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Área de ocorrência[editar | editar código-fonte]
Na região da Cadeia do Espinhaço em sua porção baiana do Espinhaço, na Chapada Diamantina, ocorre presença de espécies de aves típicas de Mata Atlântica ,como o Augastes lumachella, que pode ser considerado endêmico da Cadeia do Espinhaço. Isso pode ser explicado por um antigo corredor contínuo de vegetação, hoje inexistente, ao longo dos rios Paraguaçu e de Contas, que conectava as matas litorâneas às interioranas.
Toda a Cadeia do Espinhaço pode ser considerada como uma área de endemismo de aves. Duas subáreas de endemismo também podem ser reconhecidas: as porções centro-meridional e setentrional do Espinhaço( na qual, há incidência do Augastes lumachella) . Os campos rupestres abrigam espécies ameaçadas, quase-ameaçadas de extinção e pouco conhecidas. Entretanto, estes campos vêm sofrendo diversos impactos ambientais que afetam direta ou indiretamente sua avifauna. Dentre eles, destacam-se a mineração, a expansão urbana, o turismo descontrolado, a criação de gado e as queimadas
Hábitos Alimentares[editar | editar código-fonte]
Verbenaceae Stachytarpheta crassifolia Schrad e Sterculiaceae Walteria cinerescens A.S.Hill
Características Morfológicas[editar | editar código-fonte]
Mede 9 cm de comprimento. Possui fronte e placa gular verde cintilante, sendo esta última realçada de negro, gravatinha vermelha, faixa peitoral branca e cauda vermelho-cobre. Quase não há dimorfismo sexual.