Usuário:DAR7/Testes/História/Idade Antiga/Civilização Egípcia/Religião egípcia

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O povo egípcio acreditava profundamente na religião. Isto era importante na sua formação civilizada e organizada socialmente. Do ponto de vista matemático, o politeísmo (acreditar em diversos deuses) era o tipo de crença adotado pelos egípcios. A partir da mais alta antiguidade, os egípcios eram adoradores de um grande número de deuses estranhos. Os mais antigos deuses foram animais e toda a pessoa era protegida por um animal-deus. Eram adoradores de gatos, bois, serpentes, crocodilos, touros, chacais, gazelas, escaravelhos, etc.[1]

Entre os animais a que os egípcios adoravam, o de maior notoriedade foi o boi Ápis que, no momento de sua morte, era causador de luto na totalidade do Egito e os sacerdotes estiveram à procura nos campos de um substituto que tivesse a mesma semelhança física. Rezava a crença popular de que um deus seria a possível reencarnação de um animal vivo.[1] O rio Nilo, com a periodicidade de suas enchentes, e o calor do vento do deserto, que era o agente destruidor das colheitas, eram venerados como forças naturais.[1]

Os egípcios eram crentes na reencarnação, por esse motivo eram prestadores de culto às pessoas que morreram (cerimônias fúnebres) . Toda a localidade era protegida pelos seus deuses, com características diferenciadas, sendo certos deles metade homem e metade animal (de modo geral corpo de homem e cabeça de animal — antropomorfismo).[1]

  1. a b c d Edge, E. A. Wallis (sem data). A religião egípcia: idéias egípcias sobre a vida futura. São Paulo: Cultrix  Verifique data em: |ano= (ajuda)