Usuário:Wilson Muniz Pereira/Testes

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Wilson Muniz Pereira
Wilson_Muniz_Pereira.jpg
Wilson em 2012.
Nome completo Wilson Muniz Pereira
Nascimento 13 de abril de 1949 (75 anos)
Campina Grande, Paraíba
Nacionalidade Brasil Brasileira
Ocupação Advogado e Consultor Jurídico
Cônjuge Maria de Fátima Rodrigues Pereira

Wilson Muniz Pereira (Campina Grande/PB), 13 de abril de 1949), é Autodidata, Militar Reformado do Exército Brasileiro, escritor, advogado e consultor jurídico. É brasileiro.

Biografia[editar | editar código-fonte]

Família[editar | editar código-fonte]

Wilson é filho de José Muniz Pereira e Júlia Rodrigues Pereira; é casado com Maria de Fátima Rodrigues Pereira desde 04 de março de 1971. São filhos do casal: Wilson Muniz Pereira Júnior (Nas. 27/12/1971), Walter Rodrigues Pereira (Nas. 18/02/1974) e Fabianne de Fátima Rodrigues Pereira (Nas. 12/10/1981).

Sobre família e filhos Wilson entende que: Quando um homem e uma mulher se propuserem a ter filho (s) deverão reunir no mínimo quatro condições básicas e fundamentais: Afetividade, situação econômica, saúde e educação. Não necessariamente nesta ordem. Na ausência dessas condições criam-se e/ou nutrem-se a miséria social e humana.

Formação Militar[editar | editar código-fonte]

Sua carreira militar teve início quando em 15 de janeiro de 1968 incorporou na 4ª Cia/14º RI, sito em Campina Grande/PB, como convocado para a prestação do Serviço Militar Inicial Obrigatório. Foi licenciado do Serviço Ativo e Serviço Militar Inicial Obrigatório em 20 de novembro de 1968. Em 1969 inscreveu-se e fez o exame de seleção da Escola de Sargentos das Armas - EsSA. Foi candidato único aprovado na cidade de Campina Grande/PB.

Observação[editar | editar código-fonte]

No ano de 1970 o Curso de Formação de Sargentos (CFS) de Infantaria, não funcionou na EsSA/Três Corações/MG, mas no 71º Batalhão de Infantaria Motorizado, sito em Garanhuns/PE.

Com o término do curso, em 28 de novembro de 1970, foi promovido às graduações de Cabo e Terceiro Sargento da Arma de Infantaria, respectivamente.

No ano de 1976 Wilson publicou o opúsculo intitulado "Caos de ontem - Brasil de hoje".

Wilson permaneceu servindo à Pátria até o ano de 2002 quando foi para a Reserva Remunerada em 28 de fevereiro daquele mesmo ano no Posto de Major.

Por longos trinta e quatro anos, cinco meses e dezesseis dias Wilson serviu à Pátria. Está incluído no tempo de serviço total as três licenças-prêmios, não gozadas, pelos três decênios de tempo de serviço ativo.

Formação Acadêmica[editar | editar código-fonte]

Formou-se em direito, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ onde concluiu o curso de graduação em Ciências Jurídicas e Sociais em 11 de dezembro de 1993. Um ano antes de sua graduação, em 1992, submeteu-se a um concorridíssimo concurso para a Seccional da OAB/RJ, para fazer o Estágio Profissionalizante, onde só poderiam ser classificados 30 concursados. Foi classificado. Frequentou o excelente e disputado estágio de julho/1992 a julho/1994.

Impedimento Para Advogar[editar | editar código-fonte]

Em 11 de dezembro de 1993, após se graduar em Ciências Jurídicas e Sociais, por ser militar do Exército (Subtenente) e estar no Serviço Ativo não poderia advogar por impedimento preestabelecido no Estatuto da Advocacia e OAB.

Retornando às Atividades Jurídicas[editar | editar código-fonte]

No ano de 2003, Em Campina Grande/PB, já na reserva, resolve fazer terapia ocupacional na área jurídica. fez um teste classificatório e foi aprovado para o curso preparatório à Magistratura, realizado no Tribunal de Justiça/Paraíba durante o período de 10 de março a 18 de dezembro de 2003. Não fez concurso para juiz. Em 2004 resolveu advogar e, por mérito, obteve seu registro de número 12.143 na Seccional da OAB/PB.

Fé Motivacional[editar | editar código-fonte]

Wilson acredita ser a antítese do bem, da luz e do cheiro, do prazer e da esperança. Diz ser uma luz difusa que se autorregenera pela força da paz. Acredita, ainda, ser possível alcançar a harmonia interior, não por viver em conflito existencial, mas porque crer viver em eterna provação. Wilson aceita como verdadeiro ter e ser ele a força divina da natureza.

Despretensioso, quando escreve, Wilson crê ser sua palavra magnética, licenciosa, embora considerada difusa, por ousar mergulhar na corrente do rio que representa o ser em êxtase, inseguro de suas potencialidades; impetuosa por usurpar pensamentos complexos, pontos nevrálgicos, metas intransponíveis e a deixar no cúmplice leitor a inquieta ideia de perseguir essa aventura orgástica, impudica, talvez pervertida, revelada de forma simbólica, subliminal, mas satisfatória e lírica, pelo menos para ele mesmo.

Pensamentos Esparsos e/ou Reflexões Refletidas[editar | editar código-fonte]

Ser militar – É cultuar e acreditar que uma sociedade é melhor servida (ou de maneira mais eficiente) quando governada ou guiada por conceitos incorporados na cultura, na doutrina ou no sistema militares. Simpatizantes do militarismo sustentam que a segurança é a mais alta prioridade social, e alegam que o desenvolvimento e a manutenção do aparato militar assegura essa segurança.

Vida no quartel – Na caserna aprende-se não apenas a comandar, mas a obedecer com racionalidade, a viver com parcimônia, a cultuar valores, trabalhar em grupo para honrar a honra de quem honra a família e as tradições. É a vida militar que dá ao homem o equilíbrio mais equânime e necessário diante das coisas boas ou ruins. 

O imperfeito – Eu gostaria de ser perfeito. Não sou. Não consigo ser a essência da perfeição não apenas por ser humano, mas principalmente por ser um anarquista que só enxerga o caos e a desordem nas normas preestabelecidas pelos seres humanos quase sempre desumanos. 

Resignação – Sigamos em paz com nossas provações justas e necessárias! Não nos deixemos envenenar pelo sentimento mesquinho da inveja, da cupidez, da vingança, e, tampouco, pelo despertar dos instintos mais primitivos. Alimentemos as virtudes latentes em todo ser humano tais como: Fé, Caridade e Esperança (Virtudes teologais).

Autodegradação – A autodegradação torna-se uma segunda natureza, isto é, começa a fazer parte de nossas vidas, quando começamos a descuidar de nossa aparência: Alimentação, dentes, pele, cabelos, prática de exercícios regulares, vestuário. Geralmente nem notamos que estamos nos colocando em posição inferior quando somos negligentes com o nosso corpo físico.

Profissão e sucesso – Nem sempre andam ladeando o profissional especializado. Para ser um profissional de sucesso é necessário ser eclético, empreendedor, intimorato, ousado e investir numa formação diversificada.

Sabedoria – Respeitar as opiniões alheias, aceitar que há muito a ser aprendido sem se acomodar com o sofrimento do aprendizado é, antes de tudo, o primeiro pequeno passo rumo ao autoconhecimento.

Morte – Do alto de seu trono, silente, ela observa a todos. Não se veste como a imaginam. Sua clâmide não é negra, mas sim escarlate com variações de um amarelo-ouro estonteante. Às vezes esse dourado lampeja, mas não emite calor. A mitologia representa esse ser temido por um esqueleto humano armado de uma foice.

Vida – No contexto da metafísica a vida é um processo contínuo de relacionamentos. Há quem diga e acredite na repetição (refrão) dos antigos: “enquanto houver vida há esperança”. Entendo que no espaço de tempo entre a concepção e a morte de um organismo há mais provação do que propriamente vida de boa qualidade.

Nostalgia - Nostalgia é um sentimento que surge a partir da sensação de não se conseguir mais reviver certos momentos da vida. O interessante sobre a nostalgia é que ela aumenta ao entrar em contato com sua causa e não diminui como o sentimento da saudade.

Provação – Não é apenas prova, aperto, risco; perigo. Extremamente necessária para o aprendizado, tornamo-nos dignos de louvores, sem presunção, quando aceitamos provação como uma beatitude.

Mulher – Converta o mundo em um oásis, em que pesem as dificuldades existenciais, com a realização dos anseios e mais loucos sonhos obsessivos... Mas se desse paraíso imaginado não fizeres constar a sublime tenuidade, doce e acrisolada presença da mulher... Perceberás que esse mundo idealizado será vil, um ermo melancólico, insulso, trivial, sem cor; choro plangente, convulso, inconsolável pranto mudo onde os deleites serão apenas o prelúdio do abandono, desalento mórbido, tédio crescente, nefasto e do sofrido desamor.

O amor – Tem múltiplos significados na língua portuguesa e muitas facetas incompreendidas. Pode significar afeição, compaixão, misericórdia, ou ainda, inclinação, atração, apetite, paixão, querer bem, satisfação, conquista, desejo. Grosso modo é a formação de um vínculo emocional com alguém, ou com algum objeto que seja capaz de receber este comportamento amoroso e enviar os estímulos sensoriais e psicológicos necessários para a sua manutenção e motivação.

Traição e deslealdade – Traição e deslealdade são diferentes e incompatíveis, sendo aquela o rompimento ou violação da presunção do contrato social e esta a falta de amor, respeito, amizade sincera e consideração ao próximo.

Vingança – É pouco conhecida por vindita, mas a essência do mal que causa ao espírito do vingador assemelha-se ao atraso de um espírito amargurado pela involução.

Superação – É a força incomum enaltecida pela perseverança.

Hipocrisia – É a perfídia que mascara a honestidade verdadeira.

O ódio – Esse sentimento mesquinho, forte aversão a algo ou alguém, produzido por medo, ofensa sofrida, inveja, ofende mais ao seu detentor do que a vítima dessa ignóbil vileza.

Perdão – Perdoa as tuas próprias fraquezas, desconfianças e inconsequências. Só assim terás hombridade e ânimo para perdoar os teus algozes.

A beleza – Vê-se na harmonia da natureza, no equilíbrio e estabilidade do universo, na simetria e composições regulares dos seres vivos.