Vincent Canby

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Vincent Canby
Nascimento 27 de julho de 1924
Chicago, Illinois, Estados Unidos
Morte 15 de outubro de 2000 (76 anos)
Manhattan, Nova Iorque
Cidadania Estados Unidos
Alma mater
Ocupação Crítico de cinema, Escritor
Causa da morte câncer

Vincent Canby (Chicago, 27 de julho de 1924Nova Iorque, 15 de outubro de 2000) foi um crítico de cinema e teatro americano. Atuando como o principal crítico do The New York Times a partir de 1969, Canby foi o autor de mais de 1 000 resenhas.[1]

Biografia[editar | editar código-fonte]

Canby nasceu em Chicago, Illinois, filho de Katharine Anne (née Vincent) e Lloyd Canby.[2] Após servir no Exército dos Estados Unidos no Teatro de Guerra do Pacífico, Canby frequentou a Dartmouth College e foi crítico de cinema da Variety por seis anos.[3]

O diretor Woody Allen credita a leitura da resenha de Canby do filme Take the Money and Run como um ponto crucial de sua carreira.[4] Durante a década de 1990, Canby passou a se dedicar ao teatro, assinando as críticas do New Times a partir de 1994.[3]

Sua carreira inspirou o filme For the Love of Movies: The Story of American Film Criticism, onde diversos críticos discutem a sua influência. Canby nunca se casou, mas foi durante considerável período de tempo o companheiro de Penelope Gilliatt. Sua morte se deu por um câncer, em 15 de outubro de 2000.[5]

Referências

  1. Vincent Canby. «Vincent Canby Reviews – Best Movie Reviews – Movies – New York Times». Movies.nytimes.com. Consultado em 23 de maio de 2011 
  2. Doreen Carvajal (11 de novembro de 2000). «Recalling the Civilized Voice Of a Critic, Vincent Canby». The New York Times. Consultado em 23 de maio de 2011 
  3. a b «Vincent Canby, Prolific Film and Theater Critic for The Times, Is Dead at 76». The New York Times. 16 de outubro de 2000. Consultado em 23 de maio de 2011 
  4. "Take the Money and Run (1969)", New York Times review by Vincent Canby, August 19, 1969.
  5. Derek Malcolm (17 de outubro de 2000). «Obituary: Vincent Canby». The Guardian. Consultado em 22 de maio de 2011 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]