Wigstock: The Movie

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Wigstock: The Movie
Estados Unidos • Alemanha
Direção Barry Shils
Produção Dean Silvers
Gênero documentáriofilme musical • cinema LGBT
Música Robert Reale
Distribuição The Samuel Goldwyn Company
Lançamento 20 de janeiro de 1995, 18 de julho de 1996
Duração 85 minuto

Wigstock: The Movie é um documentário estadunidense de 1995 dirigido por Barry Shils. O filme tem como foco uma série de apresentações do festival anual de música drag Wigstock, que ocorreu no East Village de Nova York nas décadas de 1980 e 1990. Inclui apresentações de Crystal Waters, Deee-Lite, Jackie Beat, Debbie Harry, Leigh Bowery, Joey Arias, Dueling Bankheads e RuPaul.[1][2][3]

Trilha sonora[editar | editar código-fonte]

Um álbum da trilha sonora do filme foi lançado em 1995. Além das performances, o CD inclui comentários feitos no palco por Lady Bunny.

  1. Lady Bunny - "Calling Lady Liberty"
  2. Lady Miss Kier - "Touch Me with Your Sunshine"
  3. Erasure - "Cold Summer's Day"
  4. Crystal Waters - "100% Pure Love"
  5. NYG's - "The Real Thing"
  6. Lady Bunny - "Mother Nature Must Be a Drag Queen"
  7. Tabboo! - "It's Natural"
  8. Jackie Beat - "Kiss My Ass"
  9. Lady Bunny - "Intros RuPaul"
  10. RuPaul - "Monologue"
  11. RuPaul - "Free to Be"
  12. Billie Ray Martin - "Space Oasis"
  13. Chic - "Chic Cheer"
  14. Mistress Formika - "Fight for Your Right (to Be Queer)"
  15. Nancy Boy - "All That Glitters (Come Out Come Out)"
  16. Lady Bunny - "Lady Bunny Intros Joey Arias"
  17. Joey Arias - "Them There Eyes"
  18. Lady Bunny - "Speaks Out"
  19. Donna Giles com David Morales - "Gimme Luv"
  20. Loveland - "Hope (Never Give Up)"
  21. Jon of the Pleased Wimmin - "Passion"
  22. Marc Almond - "What Makes a Man a Man"
  23. Deee-Lite - "Somebody"
  24. Lady Bunny - "Thanks for Coming"

Recepção[editar | editar código-fonte]

No Rotten Tomatoes, o filme tem um índice de aprovação de 77% com base em avaliações de 13 críticas.[4]

Roger Ebert, do Chicago Sun-Times, deu 2 de 4 e escreveu: "Este filme coloca um rosto seguro e público nas pessoas que certamente não podem ser tão convencionais como parecem aqui".[5]

Referências