Wikipédia:Escolha do artigo em destaque/Temas LGBT na ficção especulativa
A seguinte página está preservada como arquivo de uma candidatura para artigo em destaque terminada a 19h38min UTC de 3 de outubro de 2016 por speedy close. De acordo com os argumentos apresentados até a data referida, o artigo foi eleito como um artigo bom. Por favor não modifique a página: comentários posteriores devem ser feitos na página de discussão apropriada (como nas discussões deste pedido). Nenhuma edição subsequente deve ser feita nesta secção. Se o artigo não foi eleito destaque, poderá aproveitar algumas das sugestões apresentadas para melhorá-lo e recandidatá-lo após um mês a partir do término da última candidatura.
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- Proponente e argumentação
- Artigo bom
Olá, eu traduzi este artigo do AB inglês; é uma ótima síntese do tema, bem referenciado. Não indico a destaque porque é naturalmente anglófono-centrado e não aborda os temas tão mundialmente como eu gostaria. Sobre os vermelhos, eu azulei 70% (é incrível como temos poucos artigos sobre literatura), os que ficaram são livros e autores reconhecidos apenas nos EUA e não vi razão para criar um artigo agora, além de não influenciar no artigo. De modo geral, acredito que cumpre os critérios para AB. Bia Alencar Hello! 19h38min de 18 de setembro de 2016 (UTC)
- Prazo de votação (30 dias)
- das 19h38min UTC de 18 de setembro de 2016 até às 19h38min UTC de 18 de outubro de 2016
- Indicações para artigo bom podem ser encerradas por speedy close caso tenham 5 votos a favor e nenhum voto contra no dia 3 de outubro de 2016 às 19h38min UTC.
Artigo bom (critérios)[editar código-fonte]
- Luiz ✈ 14h53min de 19 de setembro de 2016 (UTC)
- Guilherme Moura (discussão) 00h35min de 23 de setembro de 2016 (UTC)
- Chronus (discussão) 21h40min de 23 de setembro de 2016 (UTC)
- Hyju (discussão) 11h07min de 24 de setembro de 2016 (UTC)
- Luiz F. Fritz (discussão) 21h25min de 24 de setembro de 2016 (UTC)
Artigo de qualidade 4 ou inferior (critérios)[editar código-fonte]
Comentários e sugestões[editar código-fonte]
O artigo está imensamente equivocado quanto aos quadrinhos. Meia-Noite e Apolo casaram anos antes do Estrela Polar, mas o artigo diz que este teve o "primeiro casamento homossexual dos quadrinhos mainstream". A própria ideia de que a DC tem sido muito criticada pelo uso de estereótipos me causa espanto, quando Maggie Sawyer foi retratada de forma muito elogiada ainda na década de 1980. E inserir uma imagem de Batman com seu filho adotivo na cama num artigo sobre temas LGBT é algo bem complicado. Na real, eu até sugeriria que essa parte do artigo fosse suprimida pra evitar equívocos. Flávio, o Maddox (msg!) 03h17min de 20 de setembro de 2016 (UTC)
- Meia Noite e Apolo não são personagens membros do universo principal da DC, e seu casamento não foi o tema principal de uma HQ em grande escala, como a dos X-men, por isso o casamento de Estrela Polar é considerado o primeiro nos quadrinhos mainstream.
- Citação: A própria ideia de que a DC tem sido muito criticada pelo uso de estereótipos me causa espanto Mas ela é :P se quiser colocar a Maggie Sawyer ou me indicar um artigo sobre para eu adicionar ela fique a vontade.
- A imagem de Batman e Dicky é importante, porque é utilizada pelo Fredric Wertham em Sedução dos Inocentes, vou colocar na legenda explicando isso. Bia Alencar Hello! 10h40min de 20 de setembro de 2016 (UTC)
Feito Bia Alencar Hello! 11h22min de 20 de setembro de 2016 (UTC)
- A revista The Advocate diz que a editora possui uma história de representações positivas. E mesmo o The Mary Sue, um dos veículos mais problematizadores da mídia americana já declarou que ainda que existem representações a serem criticadas, há também muito a celebrar. Além da Maggie Sawyer, há a Batwoman, uma personagem de imenso destaque nos quadrinhos. O casamento do Estrela Polar me parece que só foi "tema principal" pra atrair manchetes. Antes dessa história, o personagem era largamente ignorado pela editora, e depois do casamento, voltou a sê-lo. Algo bem diferente do Meia Noite e da Batwoman, ou mesmo da Reneeé Montoya, que protagonizou Half a Life, história premiada com o Eisner Award para Best Serialized Story e cujo desenvolvido, sem levantar bandeira nenhuma, a levou a ser considerada uma as mais bem desenvolvidas e melhores personagens LGBT dos quadrinhos. A DC tem inclusão, mas de verdade, e não pra atrair atenção da mídia. Segundo o Gay League, a representação de homossexuais nos quadrinhos tende a ter uma estrutura cíclica, com períodos de mais ou menos proeminência. Não dá pra pegar um exemplo ruim, que foi bastante criticado, e dizer que a editora é criticável. Ainda na década de 1990, a Milestone Comics, uma subsidiária da DC Comics, fez história com a representação racial e de gênero. Flávio, o Maddox (msg!) 16h06min de 20 de setembro de 2016 (UTC)
- Maddox excelente, como você entende de quadrinhos, especialmente DC, tem como você adicionar lá com sua redação? eu prefiro porque você já escreveu ótimos artigos sobre HQ's da DC. Senão puder eu mesma faço sem problemas. Bia Alencar Hello! 16h14min de 20 de setembro de 2016 (UTC)
- Eu já alterei a frase inicial da sessão DC, indicado que ela foi criticada pelo personagem Firebrand e não sempre criticada. Bia Alencar Hello! 16h46min de 20 de setembro de 2016 (UTC)
- Vou tentar incluir algo nos primeiros parágrafos da seção sobre a natureza cíclica dos quadrinhos. Flávio, o Maddox (msg!) 18h36min de 20 de setembro de 2016 (UTC)
- Eu já alterei a frase inicial da sessão DC, indicado que ela foi criticada pelo personagem Firebrand e não sempre criticada. Bia Alencar Hello! 16h46min de 20 de setembro de 2016 (UTC)
- Maddox excelente, como você entende de quadrinhos, especialmente DC, tem como você adicionar lá com sua redação? eu prefiro porque você já escreveu ótimos artigos sobre HQ's da DC. Senão puder eu mesma faço sem problemas. Bia Alencar Hello! 16h14min de 20 de setembro de 2016 (UTC)
- A revista The Advocate diz que a editora possui uma história de representações positivas. E mesmo o The Mary Sue, um dos veículos mais problematizadores da mídia americana já declarou que ainda que existem representações a serem criticadas, há também muito a celebrar. Além da Maggie Sawyer, há a Batwoman, uma personagem de imenso destaque nos quadrinhos. O casamento do Estrela Polar me parece que só foi "tema principal" pra atrair manchetes. Antes dessa história, o personagem era largamente ignorado pela editora, e depois do casamento, voltou a sê-lo. Algo bem diferente do Meia Noite e da Batwoman, ou mesmo da Reneeé Montoya, que protagonizou Half a Life, história premiada com o Eisner Award para Best Serialized Story e cujo desenvolvido, sem levantar bandeira nenhuma, a levou a ser considerada uma as mais bem desenvolvidas e melhores personagens LGBT dos quadrinhos. A DC tem inclusão, mas de verdade, e não pra atrair atenção da mídia. Segundo o Gay League, a representação de homossexuais nos quadrinhos tende a ter uma estrutura cíclica, com períodos de mais ou menos proeminência. Não dá pra pegar um exemplo ruim, que foi bastante criticado, e dizer que a editora é criticável. Ainda na década de 1990, a Milestone Comics, uma subsidiária da DC Comics, fez história com a representação racial e de gênero. Flávio, o Maddox (msg!) 16h06min de 20 de setembro de 2016 (UTC)
- A votação para artigo em destaque acima está preservada como um arquivo. Por favor não a modifique: comentários posteriores devem ser feitos na página de discussão apropriada (como nas discussões deste pedido). Nenhuma edição subsequente deve ser feita nesta secção.