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Comunicação animal: diferenças entre revisões

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Comunicação Animal[[Ficheiro:Great Egret (Ardea alba) great-egret-8243-web (324180866).jpg|miniaturadaimagem|[[Garça-branca-grande]] (Ardea alba) em uma dança de corte comunicando desejo em encontrar um (a) companheiro (a)]]
{{Sem-fontes|data=junho de 2017}}
A [[comunicação animal]] é a transferência de informação de um ou de um grupo de animais (remetentes) para um ou mais animais (receptores) que afetam o comportamento atual ou futuro dos receptores. As informações podem ser enviadas intencionalmente, como em uma exibição de [[corte]], ou involuntariamente, como na transferência de perfume de [[predador]] para [[presa]]. As informações podem ser transferidas para uma "audiência" de vários receptores. [[Comunicação animal]] é uma área de rápido crescimento de estudo em disciplinas, incluindo [[comportamento animal]], [[sociobiologia]], [[neurobiologia]] e [[cognição animal]].<ref>{{Citar livro|url=https://www.worldcat.org/oclc/905393370|título=Biocommunication of animals|ultimo=Witzany,|primeiro=Günther,|editora=Springer,|ano=[2014]|local=Dordrecht|páginas=|isbn=9789400774131|oclc=905393370|acessodata=}}</ref> Muitos aspectos do comportamento animal, como o uso do nome simbólico,expressão emocional, [[aprendizagem]] e [[comportamento sexual]], estão sendo compreendidos de novas maneiras.
A '''comunicação animal''' é qualquer [[comportamento]] da parte de um [[animal]] que tem algum efeito imediato ou futuro sobre o comportamento de outro animal. O estudo da comunicação animal, algumas vezes chamado [[Biossemiótica|''zoossemiótica'']] (distinguível da ''antropossemiótica'', o estudo da comunicação humana) tem desempenhado um papel importante no desenvolvimento de áreas como a [[etologia]], a [[sociobiologia]] e o estudo da [[cognição]] animal.


Quando as informações do remetente alteram o comportamento de um receptor, a informação é referida como um "sinal". A teoria da sinalização revela que, para que um sinal seja mantido na população, tanto o remetente como o receptor geralmente devem receber algum benefício da interação. A produção de sinal por remetentes e a percepção e a resposta subsequente dos receptores são pensadas para coevolver.<ref name=":2">{{Citar livro|url=https://books.google.com.br/books?id=SUA51MeG1lcC&printsec=frontcover&dq=Maynard-Smith+and+Harper,+2003&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwjKiMitkp3UAhVGfZAKHfkQDkIQ6AEIIjAA#v=onepage&q=Maynard-Smith%20and%20Harper,%202003&f=false|título=Animal Signals|ultimo=Smith|primeiro=John Maynard|ultimo2=Harper|primeiro2=David|data=2003-11-06|editora=OUP Oxford|lingua=en|isbn=9780198526858}}</ref> Os sinais envolvem frequentemente múltiplos mecanismos,tanto visual quanto auditivo, e para que um sinal seja entendido, o comportamento coordenado do remetente e do receptor requer um estudo cuidadoso.
A comunicação é, na verdade, a compreensão do mundo animal em geral, é um campo em rápido desenvolvimento e, ainda no [[século XXI]], muitos conhecimentos anteriores relacionados a diversos campos, como nome pessoal de uso simbólico, [[emoção|emoções]] animais, [[cultura]] animal e [[aprendizagem]] animal, e mesmo [[comportamento sexual|comportamentos sexuais]], que se pensavam ser bem entendidos, foram revolucionados. Para alguns autores o estudo da comunicação animal descreve os distintos padrões e códigos de interação enquanto que o estudo da [[linguagem animal]] tem como objeto o estudo da [[linguagem]] tomando como parâmetro a [[linguagem humana]].
==Modos==

==Ver também==
===Visual===
*[[Ficheiro:Sniffing fur.jpg|miniaturadaimagem|Um [[cordeiro]] investiga um [[coelho]], um exemplo de comunicação interespecífica usando postura corporal e olfato. ]][[Gestos|'''Gestos''']]: A forma mais conhecida de comunicação envolve a exibição de partes do corpo distintivas ou movimentos corporais distintos. Muitas vezes estes ocorrem em combinação, então um movimento atua para revelar ou enfatizar uma parte do corpo. Um exemplo notável é a apresentação da Gaivota de arenque para seu filhote como sinal de alimentação. Como muitas gaivotas, a gaivota de arenque tem uma conta de cor brilhante, amarela com uma mancha vermelha na mandíbula inferior. Quando o pai retorna ao ninho com comida, fica acima da fêmea e bate a conta no chão; Isso provoca uma resposta do filhote com fome, o que estimula os pais a regurgitar os alimentos. O sinal completo, portanto, envolve uma característica morfológica distinta (parte do corpo), a mancha vermelha e um movimento distintivo (tocando no chão), o que torna a mancha vermelha altamente visível para o filhote. Enquanto todos os primatas usam alguma forma de gesto,[[Frans de Waal]] concluiu que macacos e seres humanos são únicos na medida em que eles usam gestos intencionais para se comunicar. Ele testou a hipótese de que os gestos evoluem para a linguagem ao estudar os gestos dos [[bonobos]] e dos chimpanzés.
*[[Linguagem animal]]
*'''Expressão Facial''': Os gestos faciais desempenham um papel importante na comunicação animal. Muitas vezes, um gesto facial é um sinal de [[emoção]]. Os cães, por exemplo, expressam raiva por grunhidos e mostrando os dentes. Em alarme, seus ouvidos levantam, com medo, os ouvidos se abaixam enquanto os cães expõem os dentes levemente e estalam os olhos. Jeffrey Mogil estudou as expressões faciais dos ratos durante incrementos de dor crescente; Havia cinco expressões faciais reconhecíveis; Aperto orbital, protuberância no nariz e bochecha e mudanças no transporte de orelha e bigodes.<ref>{{Citar periódico|ultimo=Langford|primeiro=Dale J|ultimo2=Bailey|primeiro2=Andrea L|ultimo3=Chanda|primeiro3=Mona Lisa|ultimo4=Clarke|primeiro4=Sarah E|ultimo5=Drummond|primeiro5=Tanya E|ultimo6=Echols|primeiro6=Stephanie|ultimo7=Glick|primeiro7=Sarah|ultimo8=Ingrao|primeiro8=Joelle|ultimo9=Klassen-Ross|primeiro9=Tammy|titulo=Coding of facial expressions of pain in the laboratory mouse|jornal=Nature Methods|volume=7|numero=6|paginas=447–449|doi=10.1038/nmeth.1455|url=http://www.nature.com/doifinder/10.1038/nmeth.1455}}</ref>

*'''Contato Visual''': Os animais sociais coordenam sua comunicação monitorando a orientação de cabeça e olho uns dos outros. Esse comportamento tem sido reconhecido como um componente importante da comunicação durante o desenvolvimento humano, e o acompanhamento do olhar recebeu recentemente muita atenção em animais. Estudos foram realizados em macacos, macacos, cachorros, aves e tartarugas, e se concentraram em duas tarefas diferentes: "seguir o olhar de outro para o espaço distante" e "seguir o olhar de outro geometricamente em torno de uma barreira visual, por exemplo, reposicionando-se para seguir uma sugestão de olhar diante de uma barreira que bloqueie sua visão ". A primeira habilidade foi encontrada entre uma ampla gama de animais, enquanto o segundo foi demonstrado apenas para macacos, cães, lobos e corvos. Tenta demonstrar este "olhar geométrico seguinte" no sagui e o ibis deu resultados negativos. Os pesquisadores ainda não têm uma imagem clara da base cognitiva do olhar, mas a evidência do desenvolvimento indica que o olhar "simples" que segue o olhar "geométrico" provavelmente dependem de diferentes mecanismos cognitivos.<ref>{{Citar periódico|ultimo=Range|primeiro=Friederike|ultimo2=Virányi|primeiro2=Zsófia|data=2011-02-23|titulo=Development of Gaze Following Abilities in Wolves (Canis Lupus)|jornal=PLOS ONE|volume=6|numero=2|paginas=e16888|issn=1932-6203|pmid=21373192|doi=10.1371/journal.pone.0016888|url=http://journals.plos.org/plosone/article?id=10.1371/journal.pone.0016888}}</ref>
=={{Links}}==
*'''Mudança de cor''' : A mudança de cor pode ser separada em mudanças que ocorrem durante o crescimento, o desenvolvimento, aqueles desencadeados pelo humor, contexto social ou fatores abióticos, como a temperatura. Estes são vistos em muitas taxas. Alguns [[cefalópodes]], como o [[polvo]] e o [[choco]], possuem células de pele especializadas (cromatóforos) que podem alterar a cor aparente, a opacidade e a reflexão da pele deles.<ref>{{Citar livro|url=https://books.google.com.br/books?id=gk_aBwAAQBAJ&pg=PA186&dq=Ultrastructure+of+cephalopod+chromatophores+organs.&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwj-9o3z-9HUAhXBG5AKHVYwD9MQ6AEIJjAA#v=onepage&q=Ultrastructure%20of%20cephalopod%20chromatophores%20organs.&f=false|título=Advancing Research on Living and Fossil Cephalopods: Development and Evolution Form, Construction, and Function Taphonomy, Palaeoecology, Palaeobiogeography, Biostratigraphy, and Basin Analysis|ultimo=Olóriz|primeiro=Federico|ultimo2=Rodríguez-Tovar|primeiro2=Francisco J.|data=2013-11-11|editora=Springer Science & Business Media|lingua=en|isbn=9781461548379}}</ref> Além do uso deles para [[camuflagem]], mudanças rápidas na cor da pele são usadas durante a caça e nos rituais de namoro.<ref>{{Citar livro|url=https://books.google.com.br/books?id=Nxfv6xZZ6WYC&printsec=frontcover&dq=cephalopod+behaviour&cd=1&redir_esc=y#v=onepage&q&f=false|título=Cephalopod Behaviour|ultimo=Hanlon|primeiro=Roger T.|ultimo2=Messenger|primeiro2=John B.|data=1998-08-13|editora=Cambridge University Press|lingua=en|isbn=9780521645836}}</ref> O choco pode exibir simultaneamente dois sinais completamente diferentes dos lados opostos do corpo. Quando um choco macho atende uma fêmea na presença de outros machos, ele mostra um padrão masculino de frente para a fêmea e um padrão feminino de frente para enganar outros machos.<ref>{{Citar web|url=https://web.archive.org/web/20130308094334/http://news.sciencemag.org/sciencenow/2012/07/two-faced-fish-tricks-competitor.html|titulo=Two-Faced Fish Tricks Competitors - ScienceNOW|data=2013-03-08|acessodata=2017-06-22|publicado=|ultimo=Williams|primeiro=Sarah}}</ref> Alguns sinais de cor ocorrem em ciclos, por exemplo, quando um [[babuíno]] fêmea começa a ovular, sua área genital incha e fica vermelho brilhante / rosa, isto indica aos machos que está pronta para se acasalar.<ref>{{Citar periódico|ultimo=Motluk|primeiro=Alison|data=2001|titulo=Big bottom|jornal=New Scientist|doi=|url=https://www.newscientist.com/article/dn494-big-bottom/|acessadoem=|idioma=en-US}}</ref>
*[http://bichos.uol.com.br/ultnot/bbc/ult4550u689.jhtm Hiena usa risada para se identificar em grupo, diz estudo]
'''Comunicação Bioluminescente''': A comunicação pela produção de luz ocorre comumente em vertebrados e invertebrados nos oceanos, particularmente nas profundezas (por exemplo, peixe pescador). Duas formas bem conhecidas de bioluminescência terrestre ocorrem em [[vagalumes]] e vermes brilhantes. Outros insetos, [[larvas]] de insetos, anidratos, [[aracnídeos]] e até espécies de [[fungos]] possuem habilidades bioluminescentes. Alguns animais bioluminescentes produzem a própria luz, enquanto outros têm uma relação simbiótica com bactérias bioluminescentes.
* [http://www.ibac.info/ International Bioacoustics Council] Research on animal language.
* [http://acp.eugraph.com The Animal Communication Project.] More information on animal communication.
* [http://www.psyking.net/id31.htm Excellent compendium of links to the websites of all of the major animal language studies]
* [http://www.bl.uk/listentonature Listen to Nature] includes article "The Language of Birds"


{{Inteligência animal}}

[[Categoria:Comunicação animal|!]]
[[Categoria:Etologia]]

Revisão das 17h12min de 27 de julho de 2017

Comunicação Animal

Garça-branca-grande (Ardea alba) em uma dança de corte comunicando desejo em encontrar um (a) companheiro (a)

A comunicação animal é a transferência de informação de um ou de um grupo de animais (remetentes) para um ou mais animais (receptores) que afetam o comportamento atual ou futuro dos receptores. As informações podem ser enviadas intencionalmente, como em uma exibição de corte, ou involuntariamente, como na transferência de perfume de predador para presa. As informações podem ser transferidas para uma "audiência" de vários receptores. Comunicação animal é uma área de rápido crescimento de estudo em disciplinas, incluindo comportamento animal, sociobiologia, neurobiologia e cognição animal.[1] Muitos aspectos do comportamento animal, como o uso do nome simbólico,expressão emocional, aprendizagem e comportamento sexual, estão sendo compreendidos de novas maneiras.

Quando as informações do remetente alteram o comportamento de um receptor, a informação é referida como um "sinal". A teoria da sinalização revela que, para que um sinal seja mantido na população, tanto o remetente como o receptor geralmente devem receber algum benefício da interação. A produção de sinal por remetentes e a percepção e a resposta subsequente dos receptores são pensadas para coevolver.[2] Os sinais envolvem frequentemente múltiplos mecanismos,tanto visual quanto auditivo, e para que um sinal seja entendido, o comportamento coordenado do remetente e do receptor requer um estudo cuidadoso.

Modos

Visual

  • Um cordeiro investiga um coelho, um exemplo de comunicação interespecífica usando postura corporal e olfato.
    Gestos: A forma mais conhecida de comunicação envolve a exibição de partes do corpo distintivas ou movimentos corporais distintos. Muitas vezes estes ocorrem em combinação, então um movimento atua para revelar ou enfatizar uma parte do corpo. Um exemplo notável é a apresentação da Gaivota de arenque para seu filhote como sinal de alimentação. Como muitas gaivotas, a gaivota de arenque tem uma conta de cor brilhante, amarela com uma mancha vermelha na mandíbula inferior. Quando o pai retorna ao ninho com comida, fica acima da fêmea e bate a conta no chão; Isso provoca uma resposta do filhote com fome, o que estimula os pais a regurgitar os alimentos. O sinal completo, portanto, envolve uma característica morfológica distinta (parte do corpo), a mancha vermelha e um movimento distintivo (tocando no chão), o que torna a mancha vermelha altamente visível para o filhote. Enquanto todos os primatas usam alguma forma de gesto,Frans de Waal concluiu que macacos e seres humanos são únicos na medida em que eles usam gestos intencionais para se comunicar. Ele testou a hipótese de que os gestos evoluem para a linguagem ao estudar os gestos dos bonobos e dos chimpanzés.
  • Expressão Facial: Os gestos faciais desempenham um papel importante na comunicação animal. Muitas vezes, um gesto facial é um sinal de emoção. Os cães, por exemplo, expressam raiva por grunhidos e mostrando os dentes. Em alarme, seus ouvidos levantam, com medo, os ouvidos se abaixam enquanto os cães expõem os dentes levemente e estalam os olhos. Jeffrey Mogil estudou as expressões faciais dos ratos durante incrementos de dor crescente; Havia cinco expressões faciais reconhecíveis; Aperto orbital, protuberância no nariz e bochecha e mudanças no transporte de orelha e bigodes.[3]
  • Contato Visual: Os animais sociais coordenam sua comunicação monitorando a orientação de cabeça e olho uns dos outros. Esse comportamento tem sido reconhecido como um componente importante da comunicação durante o desenvolvimento humano, e o acompanhamento do olhar recebeu recentemente muita atenção em animais. Estudos foram realizados em macacos, macacos, cachorros, aves e tartarugas, e se concentraram em duas tarefas diferentes: "seguir o olhar de outro para o espaço distante" e "seguir o olhar de outro geometricamente em torno de uma barreira visual, por exemplo, reposicionando-se para seguir uma sugestão de olhar diante de uma barreira que bloqueie sua visão ". A primeira habilidade foi encontrada entre uma ampla gama de animais, enquanto o segundo foi demonstrado apenas para macacos, cães, lobos e corvos. Tenta demonstrar este "olhar geométrico seguinte" no sagui e o ibis deu resultados negativos. Os pesquisadores ainda não têm uma imagem clara da base cognitiva do olhar, mas a evidência do desenvolvimento indica que o olhar "simples" que segue o olhar "geométrico" provavelmente dependem de diferentes mecanismos cognitivos.[4]
  • Mudança de cor : A mudança de cor pode ser separada em mudanças que ocorrem durante o crescimento, o desenvolvimento, aqueles desencadeados pelo humor, contexto social ou fatores abióticos, como a temperatura. Estes são vistos em muitas taxas. Alguns cefalópodes, como o polvo e o choco, possuem células de pele especializadas (cromatóforos) que podem alterar a cor aparente, a opacidade e a reflexão da pele deles.[5] Além do uso deles para camuflagem, mudanças rápidas na cor da pele são usadas durante a caça e nos rituais de namoro.[6] O choco pode exibir simultaneamente dois sinais completamente diferentes dos lados opostos do corpo. Quando um choco macho atende uma fêmea na presença de outros machos, ele mostra um padrão masculino de frente para a fêmea e um padrão feminino de frente para enganar outros machos.[7] Alguns sinais de cor ocorrem em ciclos, por exemplo, quando um babuíno fêmea começa a ovular, sua área genital incha e fica vermelho brilhante / rosa, isto indica aos machos que está pronta para se acasalar.[8]

Comunicação Bioluminescente: A comunicação pela produção de luz ocorre comumente em vertebrados e invertebrados nos oceanos, particularmente nas profundezas (por exemplo, peixe pescador). Duas formas bem conhecidas de bioluminescência terrestre ocorrem em vagalumes e vermes brilhantes. Outros insetos, larvas de insetos, anidratos, aracnídeos e até espécies de fungos possuem habilidades bioluminescentes. Alguns animais bioluminescentes produzem a própria luz, enquanto outros têm uma relação simbiótica com bactérias bioluminescentes.

  1. Witzany,, Günther, ([2014]). Biocommunication of animals. Dordrecht: Springer,. ISBN 9789400774131. OCLC 905393370 
  2. Smith, John Maynard; Harper, David (6 de novembro de 2003). Animal Signals (em inglês). [S.l.]: OUP Oxford. ISBN 9780198526858 
  3. Langford, Dale J; Bailey, Andrea L; Chanda, Mona Lisa; Clarke, Sarah E; Drummond, Tanya E; Echols, Stephanie; Glick, Sarah; Ingrao, Joelle; Klassen-Ross, Tammy. «Coding of facial expressions of pain in the laboratory mouse». Nature Methods. 7 (6): 447–449. doi:10.1038/nmeth.1455 
  4. Range, Friederike; Virányi, Zsófia (23 de fevereiro de 2011). «Development of Gaze Following Abilities in Wolves (Canis Lupus)». PLOS ONE. 6 (2): e16888. ISSN 1932-6203. PMID 21373192. doi:10.1371/journal.pone.0016888 
  5. Olóriz, Federico; Rodríguez-Tovar, Francisco J. (11 de novembro de 2013). Advancing Research on Living and Fossil Cephalopods: Development and Evolution Form, Construction, and Function Taphonomy, Palaeoecology, Palaeobiogeography, Biostratigraphy, and Basin Analysis (em inglês). [S.l.]: Springer Science & Business Media. ISBN 9781461548379 
  6. Hanlon, Roger T.; Messenger, John B. (13 de agosto de 1998). Cephalopod Behaviour (em inglês). [S.l.]: Cambridge University Press. ISBN 9780521645836 
  7. Williams, Sarah (8 de março de 2013). «Two-Faced Fish Tricks Competitors - ScienceNOW». Consultado em 22 de junho de 2017 
  8. Motluk, Alison (2001). «Big bottom». New Scientist (em inglês)