Assuerus Hippolitus Overmeer: diferenças entre revisões
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''' Assuerus Hippolytus Overmeer''' ([[Leeuwarden]], 1881 - [[Rio de Janeiro]], 1944) foi um [[bibliotecário]], [[Bibliofilia|bibliófilo]] [[Poliglotismo|poliglota]], de origem holandesa e naturalizado brasileiro |
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Overmeer faleceu em 1944, na cidade do Rio de Janeiro<ref name=":0" />, aos 65 anos de idade. Em sua homenagem, a seção da Biblioteca de Manguinhos responsável pela guarda das obras raras é chamada de “Seção de Obras Raras Assuerus Hyppolitus Overmeer".{{Referências}} |
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Overmeer faleceu em 1944, na cidade do Rio de Janeiro.<ref name=":0" /> |
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== Homenagem == |
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== Ligações externa == |
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Revisão das 01h37min de 6 de agosto de 2023
Assuerus Hippolitus Overmeer | |
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Nascimento | 3 de outubro de 1881 Leeuwarden |
Morte | 23 de novembro de 1944 (63 anos) |
Cidadania | Reino dos Países Baixos |
Ocupação | bibliotecário |
Assuerus Hippolytus Overmeer (Leeuwarden, 1881 - Rio de Janeiro, 1944) foi um bibliotecário, bibliófilo poliglota, de origem holandesa e naturalizado brasileiro
Biografia
Assuerus Hippolytus Overmeer nasceu em 3 de outubro de 1881, na cidade de Leeuwarden, na Holanda, filho de Taede Overmeer e Gertruida Martina Schräder.[1]
Em 1909, foi convidado por Oswaldo Cruz, então diretor do Instituto Oswaldo Cruz (IOC), para fazer parte do quadro funcional do Instituto e foi o primeiro bibliotecário-chefe da Biblioteca de Manguinhos.[2][3][4]
À frente da biblioteca, Overmeer desenvolveu serviços de informação científica e técnicas de tratamento dos documentos considerados inovadores no Brasil, como a implantação da Classificação Decimal de Bruxelas, atualmente conhecida como Classificação Decimal Universal, e implementou o catálogo analítico e as "mesas das quartas-feiras", encontros semanais entre os pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz para leitura de artigos selecionados por Oswaldo Cruz e elaboração de resumos que auxiliavam na elaboração do catálogo analítico.[5]
Overmeer faleceu em 1944, na cidade do Rio de Janeiro.[1]
Homenagem
Em sua homenagem, a seção de obras raras da Biblioteca de Manguinhos recebeu o nome de “Seção de Obras Raras Assuerus Hyppolitus Overmeer".[6][7]
Referências
- ↑ a b Casa de Oswaldo Cruz / Fiocruz. «Assuerus Hippolytus Overmeer». Base Arch. Registro de Autoridade. Consultado em 2 de agosto de 2023
- ↑ Bortoletto, Maria Élide; Sant'Anna, Marilene Antunes (abril de 2002). «A história e o acervo das obras raras da Biblioteca de Manguinhos». História, Ciências, Saúde-Manguinhos (1): 187–203. ISSN 0104-5970. doi:10.1590/S0104-59702002000100009. Consultado em 2 de agosto de 2023
- ↑ Aragão, Henrique de Beaurepaire (1950). «Noticia histórica sôbre a fundação do Instituto Oswaldo Cruz (Instituto de Manguinhos)». Memórias do Instituto Oswaldo Cruz: 1–50. ISSN 0074-0276. doi:10.1590/S0074-02761950000100001. Consultado em 2 de agosto de 2023
- ↑ Sousa, Alexandre Medeiros Correia de (2006). «Estudo de uma experiência de fluxo informacional científico no Instituto Oswaldo Cruz: a "Mesa das Quartas-Feiras"». Consultado em 2 de agosto de 2023
- ↑ Pereira-Silva, Marcus Vinícius (2021). «Regime de informação na pesquisa em saúde: uma análise da produção e divulgação do conhecimento na Fundação Oswaldo Cruz (2009-2016)». Consultado em 2 de agosto de 2023
- ↑ «Assuerus Hippolytus Overmeer - Base Arch». basearch.coc.fiocruz.br. Consultado em 1 de agosto de 2023
- ↑ Rodrigues, Jeorgina Gentil (dezembro de 2007). «O espelho do tempo: uma viagem pelas estantes do acervo de obras raras da Biblioteca de Manguinhos». Perspectivas em Ciência da Informação: 180–194. ISSN 1413-9936. doi:10.1590/S1413-99362007000300013. Consultado em 1 de agosto de 2023