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Chiroderma vizottoi: diferenças entre revisões

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= Características Gerais =
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= Ecologia =

=== Habitat ===

* Encontrado na Caatinga xérica brasileira. Em um estudo com o ''Chiroderma vizottoi,'' um espécime coletado na Caatinga do Piauí foi capturado numa área com árvores xerofíticas baixas (3 a 5 m)<ref>{{Citar periódico |url=http://dx.doi.org/10.11646/zootaxa.4846.1.1 |título=Systematics of big-eyed bats, genus Chiroderma Peters, 1860 (Chiroptera: Phyllostomidae) |data=2020-09-07 |acessodata=2023-12-05 |periódico=Zootaxa |número=1 |ultimo=GARBINO |primeiro=GUILHERME S. T. |ultimo2=LIM |primeiro2=BURTON K. |doi=10.11646/zootaxa.4846.1.1 |issn=1175-5334 |ultimo3=TAVARES |primeiro3=VALÉRIA DA C.}}</ref>, próximo a um afloramento rochoso. Dois exemplares do Maranhão foram capturados em redes armadas na beira da praia, em área de restinga. Essa espécie ocorre nos estados brasileiros do Ceará e Piauí.

=== Alimentação ===

* Possuem dietas frugívoras, incluindo também insetivoria por oportunismo. Os valores nutricionais dos frutos da região em que estes morcegos ocorrem tendem a ser baixas, principalmente em lipídios e proteínas, dessa forma, estes animais comem sementes, visto que possuem uma grande quantidade de nutrientes.

=== Reprodução ===

* Fêmeas grávidas e lactantes capturadas em janeiro. Padrão reprodutivo não totalmente conhecido.

=== Aspectos Culturais e Sociais ===

* Como as informações sobre o organismo são escassas, não há observações.

= História Natural da Espécie =
Pouco se sabe sobre a história natural de ''C. vizottoi''. No Ceará, sete espécimes foram capturados em redes armadas próximas a uma ''Moraceae'' com frutos e uma fêmea grávida e outra lactante foram capturadas em janeiro<ref>{{Citar periódico |url=http://dx.doi.org/10.15560/9.2.445 |título=New records of bats for the state of Piauí, northeastern Brazil (Mammalia: Chiroptera) |data=2013-05-01 |acessodata=2023-12-05 |periódico=Check List |número=2 |ultimo=Maas |primeiro=Andrea Cecília Sicotti |ultimo2=Dias |primeiro2=Daniela |paginas=445 |doi=10.15560/9.2.445 |issn=1809-127X |ultimo3=Pol |primeiro3=André |ultimo4=Martins |primeiro4=Mayara Almeida |ultimo5=Araújo |primeiro5=Roberta Miranda de |ultimo6=Gil |primeiro6=Bruno Bret |ultimo7=Schutte |primeiro7=Michel |ultimo8=Peracchi |primeiro8=Adriano Lúcio}}</ref>. O ácaro ''Periglischrus iheringi (Spinturnicidae)'' <ref>{{Citar periódico |url=http://dx.doi.org/10.11646/zootaxa.4846.1.1 |título=Systematics of big-eyed bats, genus Chiroderma Peters, 1860 (Chiroptera: Phyllostomidae) |data=2020-09-07 |acessodata=2023-12-05 |periódico=Zootaxa |número=1 |ultimo=GARBINO |primeiro=GUILHERME S. T. |ultimo2=LIM |primeiro2=BURTON K. |doi=10.11646/zootaxa.4846.1.1 |issn=1175-5334 |ultimo3=TAVARES |primeiro3=VALÉRIA DA C.}}</ref>foi registrado parasitando indivíduos de ''C. vizottoi'' no Ceará.

= Conservação =
Classificado como Data Deficient no IUCN Red List. Conhecido por apenas dez indivíduos; informações sobre dieta, distribuição e história de vida são escassas.

= Etimologia do nome =
A espécie ''C. vizottoi'' é nomeada em homenagem ao Professor Luis Dino Vizotto em reconhecimento às suas contribuições para a sistemática dos morcegos brasileiros.{{Referências}}
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Revisão das 20h09min de 5 de dezembro de 2023

Chiroderma vizottoi é uma espécie de morcego da família Phyllostomidae. Endêmica do Brasil, onde pode ser encontrada nos estados do Ceará e Piauí.[1][2]

Como ler uma infocaixa de taxonomiaChiroderma vizottoi
Taxocaixa sem imagem
Estado de conservação
Espécie não avaliada
Espécie não avaliada
Não avaliada
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Ordem: Chiroptera
Família: Phyllostomidae
Subfamília: Stenodermatinae
Gênero: Chiroderma
Espécie: C. vizottoi
Nome binomial
Chiroderma vizottoi
Taddei & Lim, 2010

Características Gerais

Chiroderma vizottoi é um morcego monotípico encontrado na Caatinga brasileira[3]. Apresenta pelagem dorsal amarelo-acastanhada, faixas brancas distintas na cabeça e asas negras. Com antebraço medindo entre 45 e 50 mm[4], é adaptado ao ambiente xérico, mas detalhes específicos são limitados devido a escassez de estudos.

Anatomia

Uropatágio bem desenvolvido. De forma geral, o gênero Chiroderma apresenta como característica peculiar a ausência dos ossos nasais[5].

Morfologia

A morfologia de Chiroderma vizottoi é caracterizada[6] por uma pelagem dorsal de tonalidade acinzentada a castanha clara. As listras faciais são notáveis, com destaque para o par superior, que é largo e proeminente, tocando-se para formar uma extensa área branca sobre a cabeça. Uma faixa branca dorsal média estende-se dos ombros até a base da membrana interfemoral. Os incisivos superiores internos são mais largos e inclinados. O primeiro pré-molar inferior possui uma cúspide bem desenvolvida, alcançando metade da altura do segundo pré-molar. A caixa craniana é notavelmente alta e globosa em comparação com a subespécie nominal. O entalhe nasal é longo, ultrapassando a borda anterior das órbitas, e a área pós orbitais são moderadamente desenvolvidos. Essas características morfológicas distintivas contribuem para a identificação única desta subespécie de morcego. Além das características descritas, asas são negras, com área translúcida, e uropatágio peludo.

Ecologia

Habitat

  • Encontrado na Caatinga xérica brasileira. Em um estudo com o Chiroderma vizottoi, um espécime coletado na Caatinga do Piauí foi capturado numa área com árvores xerofíticas baixas (3 a 5 m)[7], próximo a um afloramento rochoso. Dois exemplares do Maranhão foram capturados em redes armadas na beira da praia, em área de restinga. Essa espécie ocorre nos estados brasileiros do Ceará e Piauí.

Alimentação

  • Possuem dietas frugívoras, incluindo também insetivoria por oportunismo. Os valores nutricionais dos frutos da região em que estes morcegos ocorrem tendem a ser baixas, principalmente em lipídios e proteínas, dessa forma, estes animais comem sementes, visto que possuem uma grande quantidade de nutrientes.

Reprodução

  • Fêmeas grávidas e lactantes capturadas em janeiro. Padrão reprodutivo não totalmente conhecido.

Aspectos Culturais e Sociais

  • Como as informações sobre o organismo são escassas, não há observações.

História Natural da Espécie

Pouco se sabe sobre a história natural de C. vizottoi. No Ceará, sete espécimes foram capturados em redes armadas próximas a uma Moraceae com frutos e uma fêmea grávida e outra lactante foram capturadas em janeiro[8]. O ácaro Periglischrus iheringi (Spinturnicidae) [9]foi registrado parasitando indivíduos de C. vizottoi no Ceará.

Conservação

Classificado como Data Deficient no IUCN Red List. Conhecido por apenas dez indivíduos; informações sobre dieta, distribuição e história de vida são escassas.

Etimologia do nome

A espécie C. vizottoi é nomeada em homenagem ao Professor Luis Dino Vizotto em reconhecimento às suas contribuições para a sistemática dos morcegos brasileiros.

Referências

  1. Taddei, V.; Lim, B. (2010). «A new species of Chiroderma (Chiroptera, Phyllostomidae) from Northeastern Brazil». Brazilian Journal of Biology. 70 (2): 381–386 
  2. Silva, Da; P, Shirley S.; Dias, Daniela; Martins, Mayara A.; Guedes, Patrícia G.; Almeida, De; C, Juliana; Cruz, Da; P, Alexandre (1 de dezembro de 2015). «Bats (mammalia: chiroptera) from the caatinga scrublands of the crateus region, northeastern Brazil, with new records for the state of Ceará». Mastozoología neotropical. 22 (2): 335–348. ISSN 0327-9383 
  3. Taddei, VA.; Lim, BK. (maio de 2010). «A new species of Chiroderma (Chiroptera, Phyllostomidae) from Northeastern Brazil». Brazilian Journal of Biology (2): 381–386. ISSN 1519-6984. doi:10.1590/s1519-69842010000200021. Consultado em 5 de dezembro de 2023 
  4. Taddei, VA.; Lim, BK. (maio de 2010). «A new species of Chiroderma (Chiroptera, Phyllostomidae) from Northeastern Brazil». Brazilian Journal of Biology (2): 381–386. ISSN 1519-6984. doi:10.1590/s1519-69842010000200021. Consultado em 5 de dezembro de 2023 
  5. Reis, Nelio R. dos; Peracchi, Adriano L.; Lima, Isaac P. de; Pedro, Wagner A. (setembro de 2006). «Riqueza de espécies de morcegos (Mammalia, Chiroptera) em dois diferentes habitats, na região centro-sul do Paraná, sul do Brasil». Revista Brasileira de Zoologia (3): 813–816. ISSN 0101-8175. doi:10.1590/s0101-81752006000300028. Consultado em 5 de dezembro de 2023 
  6. GARBINO, GUILHERME S. T.; LIM, BURTON K.; TAVARES, VALÉRIA DA C. (7 de setembro de 2020). «Systematics of big-eyed bats, genus Chiroderma Peters, 1860 (Chiroptera: Phyllostomidae)». Zootaxa (1). ISSN 1175-5334. doi:10.11646/zootaxa.4846.1.1. Consultado em 5 de dezembro de 2023 
  7. GARBINO, GUILHERME S. T.; LIM, BURTON K.; TAVARES, VALÉRIA DA C. (7 de setembro de 2020). «Systematics of big-eyed bats, genus Chiroderma Peters, 1860 (Chiroptera: Phyllostomidae)». Zootaxa (1). ISSN 1175-5334. doi:10.11646/zootaxa.4846.1.1. Consultado em 5 de dezembro de 2023 
  8. Maas, Andrea Cecília Sicotti; Dias, Daniela; Pol, André; Martins, Mayara Almeida; Araújo, Roberta Miranda de; Gil, Bruno Bret; Schutte, Michel; Peracchi, Adriano Lúcio (1 de maio de 2013). «New records of bats for the state of Piauí, northeastern Brazil (Mammalia: Chiroptera)». Check List (2). 445 páginas. ISSN 1809-127X. doi:10.15560/9.2.445. Consultado em 5 de dezembro de 2023 
  9. GARBINO, GUILHERME S. T.; LIM, BURTON K.; TAVARES, VALÉRIA DA C. (7 de setembro de 2020). «Systematics of big-eyed bats, genus Chiroderma Peters, 1860 (Chiroptera: Phyllostomidae)». Zootaxa (1). ISSN 1175-5334. doi:10.11646/zootaxa.4846.1.1. Consultado em 5 de dezembro de 2023 
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