Operador linear ilimitado: diferenças entre revisões

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Em [[matemática]] e, em especial, em [[análise funcional]], a noção de operador linear ilimitado fornece uma estrutura abstrata para lidar com diversas aplicações, principalmente em coneção em cone com [[operadores diferenciais]] e [[mecânica quântica]].
Em [[matemática]] e, em especial, em [[análise funcional]], a noção de operador linear ilimitado fornece uma estrutura abstrata para lidar com diversas aplicações, principalmente em coneção em cone com [[operadores diferenciais]] e [[mecânica quântica]].


A teoria dos operadores ilimitados foi desenvolvida no final dos anos de 1920 e início de 1930, por J. von Neuman and M. H. Stone, como uma tentativa de colocar a [[mecânica quântica]] em uma base matemática rigorosa.<ref>{{harvnb| Kreyszig|1978|loc=Chapter 10, page 523}}</ref>
A teoria dos operadores ilimitados foi desenvolvida no final dos anos de 1920 e início de 1930, por J. von Neuman and M. H. Stone, como uma tentativa de colocar a [[mecânica quântica]] em uma base matemática rigorosa <ref>{{harvnb|Kreyszig|1989|loc=Chapter 10, page 523}}</ref> .

== Definição e propriedades básicas ==

Sejam <math> X,Y </math> [[Espaço de Banach|espaços de Banach]]. Um '''operador linear ilimitado''' é uma aplicação linear <math> A: D(A)\subset X\longrightarrow Y </math>, onde <math> D(A) </math> é um subespaço de <math> X</math>, chamado '''domínio''' de <math>A</math>. Dizemos que o operador <math> A </math> é '''densamente definido''' quando <math>D(A)</math> é [[conjunto denso|denso]] em <math>X</math>, isto é, quando <math> \overline{D(A)}=X</math>.

A imagem de <math>A</math> é um subespaço de <math>Y</math> denotado por <math>R(A)</math>. O '''gráfico''' de <math>A</math>, denotado por <math>G(A)</math>, é definido por
:: <math>G(A)=\{(x,Ax)\in X\times Y;\ x\in D(A)\}.</math>
Um operador <math>A</math> é dito ser '''fechado''' se o seu gráfico é fechado em <math>X\times Y</math>. O [[núcleo]] de <math>A</math> é um subespaço de <math>X</math>, definido por
:: <math>\mathcal{N}(A)=\{x\in D(A);\ Ax=0\}.</math>



==Referências==
{{reflist|22em}}

== Bibliografia ==

* {{Citar livro|url=https://link.springer.com/10.1007/978-0-387-70914-7|título=Functional Analysis, Sobolev Spaces and Partial Differential Equations|ultimo=Brezis|primeiro=Haim|data=2011|editora=Springer New York|local=New York, NY|lingua=en}}


* {{Cite book
== Definição ==
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|publisher= New Age International Publishers
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|edition=second
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}}


*{{Citar livro|título=Introductory functional analysis with applications|ultimo=Kreyszig|primeiro=Erwin|data=1989|editora=Wiley|edicao=Wiley classics library ed|series=Wiley classics library|local=New York}}
Sejam <math> X,Y </math> [[Espaço de Banach|espaços de Banach]]. Um '''operador linear ilimitado''' é uma aplicação linear <math> A: D(A)\subset X\longrightarrow Y </math>, onde <math> D(A) </math> é um subespaço de <math> X</math>, chamado domínio de <math>A</math>. Dizemos que o operador <math> A </math> é '''densamente definido''' quando <math> \overline{D(A)}=X</math>.


[[Categoria:análise funcional]]
{{referências}}

Edição atual tal como às 17h26min de 3 de janeiro de 2024

Em matemática e, em especial, em análise funcional, a noção de operador linear ilimitado fornece uma estrutura abstrata para lidar com diversas aplicações, principalmente em coneção em cone com operadores diferenciais e mecânica quântica.

A teoria dos operadores ilimitados foi desenvolvida no final dos anos de 1920 e início de 1930, por J. von Neuman and M. H. Stone, como uma tentativa de colocar a mecânica quântica em uma base matemática rigorosa [1] .

Definição e propriedades básicas[editar | editar código-fonte]

Sejam espaços de Banach. Um operador linear ilimitado é uma aplicação linear , onde é um subespaço de , chamado domínio de . Dizemos que o operador é densamente definido quando é denso em , isto é, quando .

A imagem de é um subespaço de denotado por . O gráfico de , denotado por , é definido por

Um operador é dito ser fechado se o seu gráfico é fechado em . O núcleo de é um subespaço de , definido por


Referências[editar | editar código-fonte]

  1. Kreyszig 1989, Chapter 10, page 523

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • Kesavan, Srinivasan (2015). Topics in Functional Analysis and Applications second ed. [S.l.]: New Age International Publishers. ISBN 978-81-224-3797-3 
  • Kreyszig, Erwin (1989). Introductory functional analysis with applications. Col: Wiley classics library Wiley classics library ed ed. New York: Wiley