Apeadeiro de Fontainhas - Sado

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 Nota: Este artigo é sobre o antigo apeadeiro na Linha do Sul. Se procura o antigo apeadeiro na Linha do Algarve, veja Apeadeiro de Fontainhas. Se procura a antiga estação na Linha do Porto à Póvoa e Famalicão, veja Estação Ferroviária de Fontainhas.
Fontainhas - Sado
Linha(s): Linha do Sul (PK 29,3)
Coordenadas: 38° 31′ 19,96″ N, 8° 53′ 04,86″ O
Município: Setúbal
Serviços: Sem serviços
Website:

O Apeadeiro de Fontainhas - Sado foi uma gare da Linha do Sul, que servia a zona de Fontainhas, na cidade de Setúbal, em Portugal.

História[editar | editar código-fonte]

Linha do Sul, na zona de Fontainhas, em 2008. O apeadeiro situava-se ao fundo, junto à passagem de nível.

Em 1 de Agosto de 1901, a Gazeta dos Caminhos de Ferro noticiou que já tinha sido entregue ao Conselho Superior de as Obras Públicas a planta do terreno a ser atravessado pelo futuro ramal entre a estação de Setúbal e a zona das Fontainhas; projectou-se a construção de um túnel, que terminaria junto ao início da rua do Quebra Costas, ao lado das Fontainhas, seguindo a via férrea até à beira do rio.[1] Em 16 de Agosto de 1903, a Gazeta reportou que um grupo de setubalenses tinha publicado um manifesto contra o traçado da futura linha férrea a partir da estação de Setúbal, defendendo um percurso por fora da cidade, com um apeadeiro nas Fontainhas..[2]

Esta interface encontrava-se no lanço da Linha do Sul entre Setúbal e Setúbal - Mar, que foi construído em 1907[3], tendo entrado oficialmente ao serviço em 25 de Maio de 1920, como parte da ligação entre Setúbal e Alcácer do Sal.[4]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. «Há 50 anos» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 64 (1527). 1 de Agosto de 1951. p. 224. Consultado em 22 de Fevereiro de 2017 – via Hemeroteca Municipal de Lisboa 
  2. «Linhas Portuguezas» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 16 (376). 16 de Agosto de 1903. p. 288. Consultado em 22 de Fevereiro de 2017 – via Hemeroteca Municipal de Lisboa 
  3. TORRES, Carlos Manitto (16 de Fevereiro de 1958). «A evolução das linhas portuguesas e o seu significado ferroviário» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 70 (1684). Lisboa: Gazeta dos Caminhos de Ferro. p. 91-95. Consultado em 10 de Outubro de 2014 – via Hemeroteca Municipal de Lisboa 
  4. «Troços de linhas férreas portuguesas abertas à exploração desde 1856, e sua extensão» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 69 (1652). 16 de Outubro de 1956. p. 528-530. Consultado em 10 de Outubro de 2014 – via Hemeroteca Municipal de Lisboa 



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