Carlos Berenhauser
Carlos Berenhauser Carl Berenhaeuser | |
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Nascimento | 1875 Florianópolis, SC |
Morte | 1951 (76 anos) Florianópolis, SC |
Nacionalidade | Brasileiro |
Progenitores | Mãe: Emilía Berenhaeuser (nascida Busch) Pai: Francisco Berenhaeuser |
Religião | Luteranismo |
Assinatura | |
Carlos Berenhauser ou Carl Berenhaeuser (1875, Florianópolis – 1951, Florianópolis) foi um comerciante brasileiro. Carlos é principalmente lembrado pela venda de sua coleção de artefatos arqueológicos para o padre jesuíta João Alfredo Rohr.[1] Esta coleção integra hoje o acervo do Museu do Homem do Sambaqui.[2]
Vida[editar | editar código-fonte]
Carlos nasceu em Florianópolis por volta de 1875, filho dos imigrantes alemães Francisco e Emilía Berenhaeuser. Carlos casou-se com Elfriede Berenhauser (nascida Busch), filha do também imigrante alemão Guilherme Busch e da desterrense Bertha Busch. Em 23 de agosto de 1909, nasceu o advogado, comerciante de tecido e conservacionista Henrique Berenhauser. Henrique encabeçou a criação do Parque Estadual do Rio Vermelho.[3]
Participação na comunidade religiosa[editar | editar código-fonte]
Klug, J (1991) descreve a participação de Carlos no processo de construção da igreja Luterana de Florianópolis em 01 de julho de 1913. [4][5] Entre outros personagens deste história estão Fridrich Momm, Hermann Moelmann, Rudolph Kirchner, Julius Schmiegelow e Carl Hoepcke.
A venda da coleção[editar | editar código-fonte]
Ao longo da vida como comerciante na pequena Desterro, Carlos havia acumulado uma série de artefatos arqueológicos em troca pedaços de tecidos.[1] A venda deve ter ocorrido entre os anos de 1941 e 1963.
Referências
- ↑ a b «Página - IPHAN - Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional». portal.iphan.gov.br. Consultado em 24 de janeiro de 2019
- ↑ Müller, Isabela da Silva (2015). Arqueologia Guarani no litoral central de Santa Catarina: estudo de caso do sítio Travessão do Rio Vermelho (TRV) (PDF). Florianópolis: UFSC. Consultado em 10 de setembro de 2019
- ↑ Klauck, Aline Gabriela (2015). Reflorestamento de Mil Hectares de Dunas e Alagados: O Parque Eatadual do Rio Vermelho (PDF). [S.l.]: UFSC. pp. FLORIANÓPOLIS. Consultado em 10 de setembro de 2019
- ↑ Klug, João (1991). Consciência germanica e luteranismo na comunidade alemã de Florianópolis (1868 - 1938) (PDF). Florianópolis: [s.n.]
- ↑ «Igreja Luterana de Florianópolis, marca da fé e da cultura alemã». 18 de julho de 2018. Consultado em 24 de janeiro de 2019