Discussão:Construtivismo social

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Último comentário: 8 de setembro de 2012 de Robson correa de camargo no tópico CONFUSAO

Fusão[editar código-fonte]

CONFUSAO[editar código-fonte]

SEGUINTE HA UMA CONFUSAO NESTES VERBETES, HA O CONSTRUTIVISMO (PEDAGOGIA) COM PiaGET E O SOCIOCONTRUTIVISMO QUE TEM MUITO A VER COM VIGOTSKI, LURIA ETC. SEMELHANTES MAS DIFERENTES. ACHO QUE DEVERIAMOS ORGANIZAR ISTO. VOU ESPERAR UM POUCO ALGUEM SE MANIFESTAR, E SE NAO HOUVER DISCORDANCIA EM ALGUNS DIAS REDIRECIONO O VERBETE E ABRO OUTRO. UM DOS SITES QUE DISCUTE UM POUCO A QUESTAO

  • proletrapocosdecaldas.blogspot.com.br/2011/03/normal-0-21-false-false-false-pt-br-x.html

Robson Corrêa de Camargo (discussão) 14h56min de 8 de setembro de 2012 (UTC)Responder

Introdução confusa[editar código-fonte]

A introdução atual confunde o Socioconstrutivismo, abordagem da aprendizagem criada por Lev Vygotsky, com o Construtivismo Social, abordagem da sociologia da ciência. Vou criar novo artigo para o construtivismo social e mover essas informações para lá, no entanto deixo-as registradas aqui para que não se perca a informação relevante.

Construtivismo social é uma área do interesse de historiadores, filósofos e sociólogos da ciência que estuda a extensão na qual teorias científicas são moldadas por seus contextos políticos e sociais. O construtivismo social é, em um sentido, uma extensão do instrumentalismo que incorpora os aspectos sociais da ciência. Em sua forma mais forte, vê a ciência como um mero discurso entre cientistas, com o fato objetivo desempenhando pouco papel, se de fato desempenhar algum, forma esta que recebeu muitas críticas de membros da comunidade científica como Steven Weinberg[1]. Uma forma mais fraca da posição construtivista pode defender que fatores sociais desempenham um grande papel na aceitação de novas teorias científicas.[2] Pode ser melhor explicado como uma teoria sociológica que aplica o construcionismo filosófico ao cenário social, onde os grupos de pessoas colaboram com a sabedoria recíproca, criando uma pequena cultura onde significados e sabedorias são abertamente compartilhados. Quando alguém está imerso em alguma cultura deste tipo, está inevitavelmente aprendendo o tempo todo com a experiência e ideias dos outros participantes. A origem desta teoria vem de Lev Vygotsky.

Crítica a outra teoria[editar código-fonte]

Seguindo a política de não perder textos da Wikipédia mantenho aqui crítica ao Construtivismo Social, sociologia da ciência, até a criação da nova página para o tópico. "O construtivismo social em sua forma mais forte, que passa a tratar a ciência como uma mera construção social, tem sido amplamente criticada por membros da comunidade científica, como por exemplo a crítica feita por Steven Weinberg em seu livro Facing Up: Science and Its Cultural Adversaries[1], onde argumenta que na visão de ciência como construtivismo social o peso de evidências físicas é muito subestimado, tendo em vista que a ciência depende em absoluto de evidências experimentais, e mesmo que exista a necessidade da comunidade científica chegar a um consenso para que uma dada teoria passe a ser amplamente aceita, esse consenso é atingido de uma maneira muito menos opressiva e hegemônica que a considerada por comentadores pós-modernos. Outra crítica levantada por Weinberg é que na maior parte do tempo as grandes descobertas da ciência são feitas por jovens que não possuem ainda qualquer reconhecimento na comunidade científica e que discordam das interpretações de membros da comunidade científica com mais reconhecimento. Não havendo portanto um contexto hierárquico, político e social único; mas um pluralismo em uma escala onde não se é possível existir construção social, por falta de consenso."

  1. a b Weinberg, Steven (2003). Facing Up: Science and Its Cultural Adversaries. Cambridge, Massachusetts: Harvard University Press. pp. 90,91,92 
  2. Leeds-Hurwitz, W. (2009). Social construction of reality. In S.Littlejohn, & K.Foss (Eds.), Encyclopedia of communication theory. (pp. 892-895). Thousand Oaks, CA: SAGE Publications, Inc. doi:10.4135/9781412959384.n344