Discussão:Saga dos Inglingos

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Ynglinga saga em textos em português (WP:V)[editar código-fonte]

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(1) Fontes lexicográficas, linguísticas e académicas
(2) Uso atestado por livros especializados, obras literárias, documentos oficiais, páginas informativas, artigos de jornais e revistas.
--HCa (discussão) 09h02min de 10 de janeiro de 2021 (UTC)Responder


  1. "Algumas das canções feitas por escaldos como Þjóðólfr af Hvini, autor de Ynglingatal , que teria listado os reis noruegueses da casa de Yngling e o modo pelo qual cada um faleceu, chegaram aos dias de hoje por suas preservações em sagas compiladas a posteriori como é o caso da Ynglinga Saga escrita por Snorri Sturluson no século XIII"
    (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo)
  2. "Não somente a carne dos cavalos era consumida em rituais, mas o próprio rei era conectado à fertilidade de todo o reino, sacrificado em tempos de fome (como Domaldi na Ynglinga saga). "
    (Universidade Federal da Paraíba)
  3. "As sagas utilizadas foram: Ynglinga saga (Saga dos Ynglingos)..."
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte)
  4. "De entre as sagas nórdicas destaca-se a Ynglinga Saga, texto que faz parte de Heimskringla, uma compilação sobre os reis da Noruega, também escrita por Snorri Sturluson, no século XIII, onde se relata a chegada dos deuses à Escandinávia e das suas consequentes batalhas decorrentes da sua fixação no território (Lindow, 2001:23-24)."
    (Universidade de Lisboa)
  5. "Vários outros exemplos de sagas como a Heimskringla, Ynglinga Saga, Gesta Danorum e Saga de Ragnar Lodbrok, são conhecidas."
    (Universidade de Brasília)
  6. " O que nos remete de volta para seiðr, um tipo de feitiçaria praticada na Escandinávia antiga e que, já o dissemos, o capítulo 4 da Ynglinga saga diz ter origem entre os Vanir." (Hélio Pires, Revista Brasileira de História das Religiões)
  7. "Neste momento a obra Ynglinga Saga, utilizada para apontar o depósito funerário de Oseberg como pertencente à rainha Asa, tomaria um papel de suma importância ao relatar os primórdios da realeza norueguesa e junto da Heimskringla, que relata a história dos reis noruegueses até o século XII, seriam consideradas verdadeiras obras primas daquela nação." (Mário Jorge da Motta Bastos e Munir Lutfe Ayoub, Revista Brasileira de História das Religiões)
  8. ”Essa breve passagem da Ynglinga saga demonstra bem a situação do imaginário escandinavo em torno de certas práticas mágicas descritas em torno do século XIII e registradas em um escopo documental bastante heterogêneo: crônicas, sagas islandesas, poemas escáldicos e narrativas mitológicas.” (Maria Emília Monteiro Porto e Pablo Gomes de Miranda, Revista Brasileira de História das Religiões)
  9. "… total silêncio na Völuspá, é, em Snorri, obscurecida por sua forte tendência evemerista neste ponto, ao tratar os Aesir e os Vanir como governantes (humanos) em luta que depois trocam reféns − o que fica mais claro na parte inicial do Heimskringla (Ynglinga saga, capítulo 4 …" (Ciro Flamarion Cardoso, Brathair - Revista de Estudos Celtas e Germânicos - UEMA)
  10. "Na Ynglinga saga, escrita provavelmente no século XIII, mas cujo manuscrito mais antigo data do início do século XIV, Freyr é também chamado de Yngvi, e é o ancestral mitológico da dinastia dos Ynglingar. " (Patricia Pires Boulhosa, Universidade de Cambridge, Reino Unido)
  11. ”... De entre as sagas nórdicas destaca-se a Ynglinga Saga, texto que fazparte de Heimskringla...”
  12. ”Na mitologia escandinava, o seiðr surge relacionado à Freyja, que teria ensinado a prática aos demais deuses e a Óðinn (Ynglinga saga). ” (J Langer, Seiðr e magia na Escandinávia Medieval: reflexões sobre o episódio de Þorbjörg na Eiríks Saga Rauða)
  13. ”... De acordo com a Ynglinga saga (c.1225), Vanlandi foi um rei que se casou com uma mulher finn, mas se esqueceu dela...”
  14. "Snorri Sturlusson, na Ynglinga saga e em sua Edda, define Aesir como “homens da Ásia”." (Flávio Guadagnucci Palamin, VI Congresso Internacional de História, 2013)
  15. "; e ainda na Ynglinga saga, saga lendária originalmente escrita pelo poeta islandês Snorri Sturluson por volta de 1225." (JB Oliveira,XXII Congresso Nacional de Linguística e Filologia)
  16. "A origem dos deuses Vanir, objeto de total silêncio na Völuspá, é, em Snorri, obscurecida por sua forte tendência evemerista neste ponto, ao tratar os Aesir e os Vanir como governantes (humanos) em luta que depois trocam reféns - o que fica mais claro na parte inicial do Heimskringla (Ynglinga saga, capítulo 4)." (Maria Regina Candido, Mitologia germano-escandinava:do caos ao apocalipse)
  17. " Podemos citar a Ynglinga Saga, na qual o deus Odin transforma seus guerreiros tão fortes quanto ursos e touros e tão vorazes quanto cães e lobos (Sturlusson, cap. 6)." (Yuri Fabri Venancio e Andréa Caselli, Scandia, Journal of Medieval Norse Studies)
  18. ”Por último, podemos ver Odin como sendo o deus que segundo a Ynglinga saga tinha o conhecimento de todos esses depósitos, que os protegia e que podia retirá-los da terra utilizando magias como o Galdr, dando ao deus caolho a responsabilidade de zelar ou até mesmo de destruir uma linhagem real. ” (Munir Lutfe Ayoub, Revista Crítica Histórica)
  19. ”Por último, podemos ver Odin como sendo o deus que segundo a Ynglinga saga tinha o conhecimento de todos esses depósitos, que os protegia e que podia retirá-los da terra utilizando magias como o Galdr, dando ao deus caolho a responsabilidade de zelar ou até mesmo de destruir uma linhagem real12. ” (ML Ayoub, SALÕES DE CULTOS E BANQUETES: A COMPREENSÃO DOS ESPAÇOS ESCANDINAVOS; Revista Crítica Histórica)
  20. "O primeiro livro é a Ynglinga saga, a parte mais importante da obra para os estudos de mitologia escandinava." (Johnni Langer, Dicionário de mitologia nórdica: Símbolos, mitos e ritos)
  21. "Após uma grande guerra na qual nenhum dos povos conseguiu sair vitorioso, a paz foi selada, paz que decorreu da troca de deuses reféns, troca essa que permitiu a passagem de Freyr, Freyja e Njordr, deuses Vanires, para o povo Aesir e, por consequência, a passagem de Mime e Hone, deuses Aesires, para o povo Vanir, como apresentada na Ynglinga Saga." (Munir Lutfe Ayoub, Alétheia Revista de Estudos sobre Antiguidade e Medievo)
  22. "O tema básico da pintura é a imolação ritual do semi-legendário Domaldi, um dos primeiros reis da Suécia, supostamente ocorrida no século VII ou VIII e narrada na Ynglinga saga de Snorri Sturluson (escrita em 1220 d.C.)." ( Johnni Langer, Midvinterblot: O Sacrifício Humano na Cultura Viking e no Imaginário Contemporâneo)
  23. ”Muito do nosso conhecimento moderno sobre esses cultos é fruto de interpretações de fontes escritas já dentro de uma Escandinávia cristã, fontes essas escritas por cristãos para cristãos (Eddas; Ynglinga saga; Gesta Danorum); ” (Théo de Borba Moosburger, Brennu-Njáls saga: Projeto Tradutório e Tradução para o Português)
  24. "Um exemplo bem conhecido de transposição evemerista dos mitos cosmogônicos e divinos do paganismo para a História da Escandinávia é a parte inicial do Heimskringla, “Ynglinga saga”, onde a luta entre as duas famílias divinas dos Aesir e dos Vanir é transformada em luta entre antigas casas régias escandinavas rivais (STURLUSON, 1995: 7-13)." (Ciro Flamarion Cardoso, Nearco: revista eletronica de antiguidade. - Vol. 1, Ano V, n.1, 2012)
  25. "Para tanto, tomemos a Ynglinga saga como exemplo, na qual se narra a origem mítica da realeza " (Pablo Gomes de Miranda, Núcleo de Estudos Vikings e Escandinavos - NEVE)
  26. "Tradicionalmente, são relacionados ao culto do deus Odin, como na Ynglinga saga, que os descreve como guerreiros que lutam sem proteção e sem medo do fogo ou do aço." (Luciana de Campos, IV Simpósio Nacional e III Internacional de Estudos Celtas e Germânicos. UFMA, 2010)
  27. "O islandês Snorri Sturluson (c. 1178 – 1241), em sua obra Heimskringla – especificamente no primeiro capítulo, a Ynglinga Saga –, nos descreve que na Ásia, ao leste de Tanakvisl, havia uma região conhecida como Asaland ou Asaheim e cuja capital seria conhecida como Asgard." (Elton Oliveira Souza de Medeiros, University of Winchester)
  28. "A Ynglinga saga, por exemplo, conta-nos como o Rei Olaf não sacrificava com frequência, e isso desagradava aos suecos, que acreditavam que a fome fora causada pelo desleixo do rei. " (Larissa Tracy, Notíci as Asgardianas 10, Dossiê: Série Vikings)
  29. ”... Isso é chamado de Berserksgangr .” (Ynglinga Saga)...”
  30. ”... Snorri diz na Edda em Prosa que Freyr tinha o navio mágico Skíðblaðnir, mas na Ynglinga Saga …”
  31. ”... Na Ynglinga Saga os deuses são apresentados como homens que praticavam feitiçaria....”
  32. "... Escrita por Snorri Sturluson, no século XIII, a Ynglinga Saga faz parte de uma coletânea de histórias dos grandes reis escandinavos denominada Heimskringla.."
  33. " De fato, ao analisar a Ynglinga saga, percebe-se um aumento paulatino dos elementos maravilhosos a partir do estabelecimento do Æsir nas plagas setentrionais." (Renan Marques Birro, Revista Dia-Logos)

Saga de Ynglinga em textos em português[editar código-fonte]

  1. "A Saga de Ynglinga, que narra a chegada dos deuses à Escandinávia, escrita em 1225 pelo islandês Snorri Sturluson, citada por Barin-Gould, relata que num determinado momento Odin mudou sua forma, tornando-se pássaro, peixe e mulher, mesmo que seu corpo tenha ficado em dormência." (Natália de Barros Nascimento, Universidade Estadual Paulista)

Saga dos Inglingos em textos em português[editar código-fonte]

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De Ynglinga saga para Saga dos Inglingos[editar código-fonte]

  • O artigo Ynglinga saga foi criado por um editor em março de 2010.
  • O título Ynglinga saga foi mudado por outro editor para Saga dos Inglingos em fevereiro de 2014, sem apresentação de fontes fiáveis comprovativas nem demonstração de uso.--HCa (discussão) 08h30min de 31 de dezembro de 2018 (UTC)Responder

Renomeação[editar código-fonte]

Concordo em mudar o nome para a forma Ynglinga saga, a forma usada em fontes académicas e em textos em português. Saga dos Inglingos não parece ter fontes conhecidas. O termo Saga dos Inglingos foi introduzido sem abertura de discussão nem apresentação de fontes comprovativas.
Fundamentação wikipédica para esta renomeação: (1) A convenção de nomenclatura de nomes próprios prescreve o uso da forma original quando não haja uma forma portuguesa, com fontes fiáveis e uso pelo menos considerável. (2) O princípio da verificabilidade exige que todo o texto editado deve conter somente material que tenha sido publicado em fonte reputada. Caso contrário, qualquer editor poderá remover o material introduzido. (3) O princípio de não-incorporação de pesquisas inéditas não permite formas sem fontes fiáveis e com uso desconhecido.--HCa (discussão) 09h06min de 31 de dezembro de 2018 (UTC)Responder

Discordo, pois a saga é dos Inglingos, cujo nome aparece até em dicionário.--Rena (discussão) 17h01min de 31 de dezembro de 2018 (UTC)Responder

Opinião Ynglinga saga parece ser a forma consagrada em fontes académicas em português. Saga dos Inglingos não parece ter uso conhecido.--HCa (discussão) 09h43min de 1 de janeiro de 2019 (UTC)Responder