Don't Be a Sucker

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Don't Be a Sucker
Não Seja um Otário (BRA)

Filme completo
 Estados Unidos
1943 •  pb •  18 min 
Distribuição Departamento de Guerra dos Estados Unidos
Lançamento 4 de julho de 1943
Idioma inglês

Don't Be a Sucker é um curta-metragem produzido pelo Departamento de Guerra dos Estados Unidos lançado em 1943 e adaptado como uma versão ligeiramente mais curta (17 minutos e 21 segundos) em 1947.[1][2] Tem temas antirracistas e antifascistas, e foi feito para educar os telespectadores sobre o preconceito e a discriminação.[1] O filme também foi feito para defender a dessegregação das forças armadas dos Estados Unidos. É conservado pelos Arquivos Nacionais e Administração de Documentos.[3]

Premissa[editar | editar código-fonte]

Um Maçom americano que escuta um agitador racista e fanático, pregando um discurso de ódio contra minorias étnicas, religiosas e imigrantes, é alertado por um imigrante húngaro naturalizado, possivelmente um sobrevivente ou fugitivo do Holocausto, que lhe explica como tal retórica e demagogia permitiram que os nazistas chegassem ao poder na Alemanha de Weimar, e avisa os americanos para não caírem na demagogia de racistas e fanáticos americanos.[1][4]

Elenco[editar | editar código-fonte]

Na cultura popular[editar | editar código-fonte]

Em agosto de 2017, o curta se tornou viral na internet após a violenta Manifestação Unite the Right em Charlottesville, Virgínia,[2] e várias cópias foram enviadas para sites de compartilhamento de vídeo no ano passado.[5]

Galeria[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. a b c Cooper, Eunice; Schneider, Helen (17 de março de 1948). «Don't Be a Sucker: A Study of An Anti-Discrimination Film». Berman Jewish Policy Archive @ Stanford University. Department of Scientific Research. New York: American Jewish Committee. pp. 1–44. Consultado em 1 de novembro de 2020. Arquivado do original em 12 de fevereiro de 2017. "Don't Be A Sucker" is an anti-discrimination film which was produced during World War II by the Army Signal Corps for use with the armed forces. After the war, a shortened version of the film was widely shown both commercially and under educational auspices. In 1947, the Department of Scientific Research of the American Jewish Committee undertook to study the impact of the film. (The data were collected with the cooperation of the Institute of Social Research.) (PDF) 
  2. a b Gabbatt, Adam (14 de agosto de 2017). «How a 1947 US government anti-Nazi film went viral after Charlottesville». The Guardian (em inglês). Consultado em 1 de novembro de 2020 
  3. Department of Defense. Department of the Army. Office of the Chief Signal Officer. (9/18/1947 - 3/1/1964) (1945). «Don't Be a Sucker». National Archives Catalog. Series: Educational Films, 1860 - 1985. Arquivos Nacionais e Administração de Documentos. Consultado em 1 de novembro de 2020 
  4. Meyer, Robinson (13 de agosto de 2017). «After Charlottesville, an Anti-Nazi Film Goes Viral». The Atlantic (em inglês). Consultado em 1 de novembro de 2020 
  5. Wilkinson, Alissa (14 de agosto de 2017). «This 1943 anti-Nazi film keeps going viral. It may be less effective than it seems.». Vox (em inglês). Consultado em 1 de novembro de 2020 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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