Escrita kadamba

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Kadamba (Abugida)
Falado(a) em: Índia
Total de falantes: extinta Séc. VII[1]
Família: Brami
 Bhattiprolu script[2][3]

[4]
  Kadamba (Abugida)

Códigos de língua
ISO 639-1: --
ISO 639-2: ---

A Escrita Kadamba (conhecida como Pré antiga Canaresa) marca o nascimento de uma escrita dedicada para escrever o sânscrito, o canarês e o telugu. É um descendente da escrita brami, um abugida visualmente próximo ao antigo alfabeto Kalinga. Mais tarde, a escrita se tornou popular no que é hoje o estado de Goa..

Amostra escrita Kadamba

A escrita Kadamba é uma das mais antiga do grupo sul das escritas do sul da Ásia, evoluída da Brahmi. No século V dC, tornou-se diferente de outras variantes de Brahmi e foi usada nos estados do sul da Índia de Karnataka e Andhra Pradesh. Evoluiu para o a escrita o Telugu-Kannada (Canaresa antiga) no século X d.C.[5] É relacionada também com a o abugida da língua cingalesa.[6]

História[editar | editar código-fonte]

Moedas Kadamba
Moeda do rei Kadamba “Sri Manarashi”, nome escrito em escrita Kadamba
Srimanarash escrito em Kadamba - moeda Kadamba
Moeda Kadamba com escrita Kadamba sri dosharashi e outro lado Shri shashankaha
Sri dosharashi escrito em Kadamba - moeda

Durante o governo da dinastia Kadamba (325 a 550), uma grande mudança na escrita Brahmi resultou na escrita Kadamba Kannada (Canaresa), as letras eram mais curtas e redondas. Durante (325 a 1000 dC), o domínio da dinastia Ganga Ocidental, nas partes sul de Karnataka, os manuscrito na escritas Canaresa foram usados de forma diferente (também conhecido como manuscrits Ganga) em decretos inscritos em pedra e inscrições em placas de cobre.

Durante os séculos VI a X, o alfabeto Telugu-Kannada se estabilizou durante o governo das dinastias Chaluquia de 500-1000[7] e Rastrakutas.

Inscrição Halmidi - Réplica

Inscrições Kadamba[editar | editar código-fonte]

  • Inscrição Gudnapur em pilar de pedra de 6 metros de comprimento, escrito em Kadamba [8]
  • Inscrições de placas de cobre em escrita Kadamba (pré - Chalukya), Kadamba-Pallava e Kannada-Telugu estão disponíveis no museu de Chennai[9]
  • Inscrição em Pilar Talagunda [10]

Notas[editar | editar código-fonte]

  1. Diringer, David (1948). Alphabet a key to the history of mankind. [S.l.: s.n.] p. 381 
  2. Handbook of Literacy in Akshara Orthography, R. Malatesha Joshi, Catherine McBride(2019),p.29
  3. Salomon 1999
  4. Aung-Thwin, Michael (2005). The mists of Rāmañña: The Legend that was Lower Burma illustrated ed. Honolulu: University of Hawai'i Press. ISBN 978-0-8248-2886-8 
  5. «Scripts fading away with time». Consultado em 28 de agosto de 2013 
  6. Jayarajan, Paul M. (1 January 1976). History of the Evolution of the Sinhala Alphabet. Colombo Apothecaries' Company, Limited.
  7. Kipfer, Barbara Ann (2000). Encyclopedic Dictionary of Archaeology. [S.l.]: Springer Science & Business Media. p. 692. ISBN 978-0-306-46158-3 
  8. Rajiv Ajjibal (16 de dezembro de 2011). «Monuments crying for attention». The Hindu. Consultado em 13 de março de 2014 
  9. «Government Museum Chennai». Chennaimuseum.org. Consultado em 13 de março de 2014 
  10. «Kannada inscription at Talagunda may replace Halmidi as oldest». Deccan Herald. 12 de janeiro de 2017 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]