Wendelstein 7-X: diferenças entre revisões
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[[Imagem:Stellarator Wendelstein 7-X Planar-Spulen Vermessung.jpg|thumb|Linhas de alimentação supercondutoras sendo conectadas às bobinas planares supercondutoras.]] |
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'''Wendelstein 7-X''' é um [[stellarator]] ([[Potência de fusão|reator a fusão nuclear]]) experimental que foi construido em [[Greifswald]], [[Alemanha]], pelo [[Instituto Max Planck de Física do Plasma]]. É um aprimoramento do [[Wendelstein 7-AS]]. O propósito do Wendelstein 7-X é avaliar os principais componentes de um futuro reator a fusão nuclear usando a tecnologia do [[stellarator]], apesar de o próprio Wendelstein 7-X não ser uma usina de geração de energia economicamente viável. |
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Atualmente o Wendelstein 7-X é o maior dispositivo de fusão já criado usando o conceito do [[stellarator]]. Ele está planejado para operar com uma descarga de plasma de até 30 minutos de continuidade, demonstrando uma característica essencial de uma futura usina geradora de energia: operação contínua. |
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Revisão das 14h06min de 16 de junho de 2014
Wendelstein 7-X é um stellarator (reator a fusão nuclear) experimental que foi construido em Greifswald, Alemanha, pelo Instituto Max Planck de Física do Plasma. É um aprimoramento do Wendelstein 7-AS. O propósito do Wendelstein 7-X é avaliar os principais componentes de um futuro reator a fusão nuclear usando a tecnologia do stellarator, apesar de o próprio Wendelstein 7-X não ser uma usina de geração de energia economicamente viável.
Atualmente o Wendelstein 7-X é o maior dispositivo de fusão já criado usando o conceito do stellarator. Ele está planejado para operar com uma descarga de plasma de até 30 minutos de continuidade, demonstrando uma característica essencial de uma futura usina geradora de energia: operação contínua.
O suporte para a pesquisa é um projeto de parceria independente com a Universidade de Greifswald.
Projeto e principais componentes
O Wendelstein 7-X é principalmente um toroide, consistindo de 50 bobinas magnéticas supercondutoras não-planares e 20 planares, com 3,5 metros de altura, que induzem um campo magnético que impede que o plasma colida com as paredes do reator. As 50 bobinas não-planares são usadas para ajustar o campo magnético.
Os principais componentes são bobinas magnéticas, criostatos, vasos de plasma, diversores e sistemas de aquecimento.
As bobinas são arranjadas em torno de um revestimento termo-isolante com diâmetro de 16 metros, denominado criostato. Um sistema de arrefecimento produz suficiente hélio líquido para absorver 5 mil watts de potência de aquecimento, a fim de resfriar as bobinas e seu envoltório (cerca de 425 toneladas) à temperatura de supercondutividade. O vaso de plasma, construído em 20 partes, tem seu interior ajustado à forma complexa do campo magnético. Tem 299 orifícios para aquecimento do plasma e diagnósticos de observação. A usina completa é constituída de 5 módulos aproximadamente iguais, que são montados no hall de experiências.
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Referências
Ligações externas