Metropolitano (Argentina): diferenças entre revisões

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
KLBot2 (discussão | contribs)
m Bot: A migrar 3 interwikis, agora providenciados por Wikidata em d:Q928944
Gazapo
Linha 38: Linha 38:


== {{Ligações externas}} ==
== {{Ligações externas}} ==
* [http://www.metropolitano.com.ar/ Sitio web de Metropolitano]
* [http://www.metropolitano.com.ar/ Sitio web de Metropolitano] (Gazapo)


{{Companhias ferroviárias na Argentina}}
{{Companhias ferroviárias na Argentina}}

Revisão das 15h13min de 31 de julho de 2014

Ferrocarril Ramal Período da concessão
Roca Constitución-La Plata (vía Quilmes)
Constitución-Ezeiza-Cañuelas
Constitución-Alejandro Korn
Constitución-Berazategui-Temperley
Temperley-Haedo
Vía Circuito
Bosques-Gutiérrez
1 de maio de 1994
22 de maio de 2007
San Martín Retiro-Pilar 1 de abril de 1994
7 de janeiro de 2005
Belgrano Sur Puente Alsina-Aldo Bonzi
Buenos Aires-González Catán
Buenos Aires-Marinos del Belgrano
1 de maio de 1994
22 de maio de 2007

Metropolitano foi um consórcio argentino privado, criado para gerir a concessão do serviço ferroviário suburbano de passageiros na Grande Buenos Aires, sendo formado pelas empresas Transportes Metropolitano San Martín (TMS), Transportes Metropolitano Roca (TMR) e Transportes Metropolitano Belgrano Sur (TMB).

História

Formado em 1994 durante a privatização do setor ferroviário argentino pelo governo Menem , recebeu a concessão do serviço ferroviário suburbano de passageiros nos ferrocarriles General Roca, General Belgrano Sur e General San Martín. Inicialmente propriedade da construtora Olmos e do grupo Trainmet, grupo de empresas de transporte coletivo de ônibus, mudou de mãos quando o controverso empresário Sergio Taselli (beneficário de outras concessões e privatizações feitas na década de 90 [1] assuimiu o controle acionário do consórcio.

Locomotiva GM GR-12W nº A626 nas cores do consórcio Metropolitano durante partida noturna do Expresso La Plata - Constituición (Linha Roca)

A deterioração do material rodante, assim como a má prestação de serviço (apesar dos pesados subsídios recebidos do governo argentino[2]) foram motivo de muitas denúncias e multas dos órgãos de fiscalização estatal nas 3 linhas operadas pelo consórcio [3][4] e alvo de protestos por parte dos usuários dos serviços ferroviários suburbanos.[5][6]

Em 2004 foi revogada a concessão do Ferrocarril San Martín por meio do decreto 798[7] do governo federal. Apesar de terem ocorrrido episódios similares anteriormente[8], aconteceu um violento protesto dos usuários na estação Constituición em 15 de maio de 2007[9] que acabou motivando o governo a cancelar o contrato de concessão dos serviços suburbanos dos ferrocarriles Belgrano Sur e Roca pelos decretos 591[10] y 592.[11]

Carro do ramal Constitución-La Plata durante o fim da concessão do consórcio Metropolitano

Desde então a concessão das linhas San Martín, General Roca e Belgrano Sur foram repassadas a empresa provisória UGOFE, formada por empresas privadas e o governo daprovíncia de Buenos Aires.

Referências

Ligações externas