Papaína: diferenças entre revisões
→Contra – indicação:
Wikipedia não é bula medica. |
→Mecanismo de Ação: Wikipedia não é bula médica e essa página é sobre papaina e não seja lá qual for a medicação que estava com sua bula copiada ali |
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É uma enzima proteolítica obtida do fruto de carica papaya. Potente digestivo de material morto proteíco. Sua eficácia é aumentada na presença de ativadores que estimulam sua potência digestiva: como a uréia, que desnatura proteínas por ação solvente e desnatura material necrosado permitindo que fique mais susceptível a digestão enzimática. Estudos tem demonstrado que a combinação com uréia é duas vezes mais eficaz que a papaína pura. |
É uma enzima proteolítica obtida do fruto de carica papaya. Potente digestivo de material morto proteíco. Sua eficácia é aumentada na presença de ativadores que estimulam sua potência digestiva: como a uréia, que desnatura proteínas por ação solvente e desnatura material necrosado permitindo que fique mais susceptível a digestão enzimática. Estudos tem demonstrado que a combinação com uréia é duas vezes mais eficaz que a papaína pura. |
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Dose |
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2% - 10% ou 8,3 x 105 unidades USP associados 100mg de uréia/g pomada ou creme. |
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Aplique a formulação de pomada ou creme, em área limpa, cobrindo o curativo apropriado para fixar no lugar. Aplicar a cada 12 – 24 horas. |
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Excipientes Compatíveis |
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Pomada base hidrofílica, soro fisiológico, glicerina, fosfato de potássio monobásico, metilparabeno, propilparabeno. |
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Interação medicamentosa |
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Nenhuma interação documentada. |
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Contato com peróxido de hidrogênio ou outro medicamento contendo sais metálicos como prata, mercúrio, chumbo, podem inativar a papaína. |
Contato com peróxido de hidrogênio ou outro medicamento contendo sais metálicos como prata, mercúrio, chumbo, podem inativar a papaína. |
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Revisão das 05h06min de 7 de novembro de 2014
Papaína é uma enzima alcalóide extraída do mamão (Carica papaya). É usada em testes com imunoglobulinas, e na indústria farmacêutica vem sendo usada associada a um curativo (esparadrapo + gaze) como um acelerador do processo de cicatrização, muito utilizado em tratamentos de úlceras de decúbito. Na culinária é utilizada como amaciante de carnes.
Propriedades
É uma enzima proteolítica obtida da Carica papaya, com ação proteolítica obtida do látex do mamoeiro. A enzima possui amplo espectro de especificidade, os peptídeos, amidas, ésteres e tioésteres são todos susceptíveis para hidrólise catalítica da papaína. Após a introdução de enzimas proteolíticas como agentes debriadores em processos cirúrgicos, várias enzimas foram ensaiadas como antiinflamatórios; resultados bastante animadores foram registrados com a papaína.
Indicação
De uso tópico é usada no tratamento da doença de Peyronie por sua ação proteolítica nas bordas das placas fibróticas. Como debridante de tecido necrosado e liquefação de material necrosado em lesões crônicas e agudas como: úlceras de pressão, varicose, úlcera diabética, queimaduras, feridas pós operatórias, feridas traumáticas ou infectadas, deiscência de sutura.
Mecanismo de Ação
É uma enzima proteolítica obtida do fruto de carica papaya. Potente digestivo de material morto proteíco. Sua eficácia é aumentada na presença de ativadores que estimulam sua potência digestiva: como a uréia, que desnatura proteínas por ação solvente e desnatura material necrosado permitindo que fique mais susceptível a digestão enzimática. Estudos tem demonstrado que a combinação com uréia é duas vezes mais eficaz que a papaína pura.
Contato com peróxido de hidrogênio ou outro medicamento contendo sais metálicos como prata, mercúrio, chumbo, podem inativar a papaína.
Contra – indicação
Em pacientes com sensibilidade à substância ou outro componente da formulação.
Efeitos Adversos: Sensação de queimadura. O exsudado liquefeito da digestão enzimática pode irritar a pele. Lavagens e limpeza freqüente da área ao redor da lesão pode aliviar o desconforto.
Evitar lavar as lesões com peróxido de hidrogênio em solução pois pode inativar a papaína. Usar para lavagem soro fisiológico ou papaína 4 – 6 % em soro fisiológico
Uso Oral
Auxiliar na digestão de proteínas em pacientes com dislepsia crônica e gastrite. Foi indicada como nematicida porque a camada externa da cutícula de vários nematóides é constituída por uma queratina resistente às proteases intestinais, mas não a outras enzimas proteolíticas estranhas ao organismo e que, digerindo a queratina, provocam em um segundo a morte dos parasitas. Dose 120 a 600mg diariamente
Precauções
Seu mecanismo de ação não está ainda estabelecido, seu emprego como o de todas as enzimas proteolíticas oferece perigo em casos de afecções hepáticas ou renais e durante o tratamento com anticoagulantes. Podem ocorrer reações alérgicas.
Referência Bibliográfica
Batistuzzo, J. A. O; Itaya, M; Eto, Yukiko – Formulário médico farmacêutico – 2º edição – SP – Tecnopress, 2.002.