Myxomycota: diferenças entre revisões
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Os '''mixomicetos''' são seres [[cosmopolitanos|cosmopolita]]s e microbívoros (alimentam-se de bactérias, leveduras e outros microrganismos) encontrados em todas as latitudes do globo terrestre onde tenha depósito de substratos orgânicos em decomposição <ref>MILANEZ, A.I. 1999. Biodiversidade do Estado de São Paulo, Brasil: síntese do conhecimento ao final do século XX. São Paulo: BIOTA FAPESP.</ref>. Seu corpo de frutificação |
Os '''mixomicetos''' são seres [[cosmopolitanos|cosmopolita]]s e microbívoros (alimentam-se de bactérias, leveduras e outros microrganismos) encontrados em todas as latitudes do globo terrestre onde tenha depósito de substratos orgânicos em decomposição <ref>MILANEZ, A.I. 1999. Biodiversidade do Estado de São Paulo, Brasil: síntese do conhecimento ao final do século XX. São Paulo: BIOTA FAPESP.</ref>. Seu corpo de frutificação se assemelha ao dos [[fungos]] <ref>MACBRIDE, T.H.; MARTIN, G.W. 1934. The ''Myxomycetes''. A descriptive list of the known species with special reference to those occurring in North America. New York: The MacMillan Company.</ref> e são visíveis na natureza em forma de [[esporocarpo]]s ou [[plasmódios]] - uma massa de [[protoplasma]] [[multinucleado|multinucleada]] e sem [[paredes celulares]] <ref>MILANEZ, A.I. 1999. Biodiversidade do Estado de São Paulo, Brasil: síntese do conhecimento ao final do século XX. São Paulo: BIOTA FAPESP.</ref>. |
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Além de fazer parte da biodiversidade do planeta, os mixomicetos possuem importância como elemento de pesquisa científica. A partir desses organismos é possível estudar a dinâmica de sua célula, o mecanismo do movimento plasmodial e também a [[fisiologia]] do seu desenvolvimento<ref>TEIXEIRA, A.R. Gêneros de ''Myxomycetes''. Rickia Arquivos de Botânica do Estado de São Paulo – Série Criptogâmica. Supl. 4. São Paulo: Instituto de Botânica, 1971.</ref> <ref name="multipla"> MARTIN, G.W.; ALEXOPOULOS, C.J. 1969 The ''Myxomycetes''. Iowa: University of Iowa Press.</ref>. E desde 1969, muitos estudos sobre a citologia, a genética e a fisiologia são tópicos abordados em relação os ''Myxomycetes'' <ref>MARTIN, G.W., ALEXOPOULOS, C.J.; FARR, M.L. 1983. The Genera of ''Myxomycetes''. Iowa City: University of Iowa Press.</ref> |
Além de fazer parte da biodiversidade do planeta, os mixomicetos possuem importância como elemento de pesquisa científica. A partir desses organismos é possível estudar a dinâmica de sua célula, o mecanismo do movimento plasmodial e também a [[fisiologia]] do seu desenvolvimento<ref>TEIXEIRA, A.R. Gêneros de ''Myxomycetes''. Rickia Arquivos de Botânica do Estado de São Paulo – Série Criptogâmica. Supl. 4. São Paulo: Instituto de Botânica, 1971.</ref> <ref name="multipla"> MARTIN, G.W.; ALEXOPOULOS, C.J. 1969 The ''Myxomycetes''. Iowa: University of Iowa Press.</ref>. E desde 1969, muitos estudos sobre a citologia, a genética e a fisiologia são tópicos abordados em relação os ''Myxomycetes'' <ref>MARTIN, G.W., ALEXOPOULOS, C.J.; FARR, M.L. 1983. The Genera of ''Myxomycetes''. Iowa City: University of Iowa Press.</ref> |
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Esses organismos além de ser encontrados sobre folhas e madeiras mortas em áreas de floresta, podem ser vistos sobre folhas de plantas vivas, o que pode causar algum dano, sendo que esse dano é meramente incidental, já que isso não sugere um parasitismo verdadeiro <ref>MARTIN, G.W., ALEXOPOULOS, C.J.; FARR, M.L. 1983. The Genera of ''Myxomycetes''. Iowa City: University of Iowa Press.</ref> <ref>ALEXOPOULOS, C.J.; MIMS, C.W.;BLACKWELL, M. 1996. Introdutry Mycology. 4. ed. New York: John Wiley & Sons, Inc.</ref>. A espécie mais comum desse plasmódio vivendo em canteiros e plantas ornamentais é ''[[Physarum cineseum]]'' <ref>ALEXOPOULOS, C.J.; MIMS, C.W.;BLACKWELL, M. 1996. Introdutry Mycology. 4. ed. New York: John Wiley & Sons, Inc.</ref> '''(Imagem 3)'''.[[Imagem:A slime mould - Mucilago crustacea - geograph.org.uk - 950062.jpg|thumb|'''Imagem 3:''' ''Physarum |
Esses organismos além de ser encontrados sobre folhas e madeiras mortas em áreas de floresta, podem ser vistos sobre folhas de plantas vivas, o que pode causar algum dano, sendo que esse dano é meramente incidental, já que isso não sugere um parasitismo verdadeiro <ref>MARTIN, G.W., ALEXOPOULOS, C.J.; FARR, M.L. 1983. The Genera of ''Myxomycetes''. Iowa City: University of Iowa Press.</ref> <ref>ALEXOPOULOS, C.J.; MIMS, C.W.;BLACKWELL, M. 1996. Introdutry Mycology. 4. ed. New York: John Wiley & Sons, Inc.</ref>. A espécie mais comum desse plasmódio vivendo em canteiros e plantas ornamentais é ''[[Physarum cineseum|Physarum cinereum]]'' <ref>ALEXOPOULOS, C.J.; MIMS, C.W.;BLACKWELL, M. 1996. Introdutry Mycology. 4. ed. New York: John Wiley & Sons, Inc.</ref> '''(Imagem 3)'''.[[Imagem:A slime mould - Mucilago crustacea - geograph.org.uk - 950062.jpg|thumb|'''Imagem 3:''' ''Physarum cinereum'' esporulando sobre folhas|211x211px]] |
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Contudo, Martin ''et al.''<ref>MARTIN, G.W., ALEXOPOULOS, C.J.; FARR, M.L. 1983. The Genera of ''Myxomycetes''. Iowa City: University of Iowa Press.</ref> fazem menção ao trabalho de Harado em 1977, onde os mixomicetos acabam por causar danos em cogumelos comerciais. E outro trabalho realizado <ref>MICHALCZYK, D.; DROZDOWICZ, A.; PINTSCHER, S.; PLONKA, P.M. 2011. Mycetozoal bloom in a hydroponic culture of garden cress (''Lepidium sativum'' L.). Int. J. Food Microbiol., v. 145, n. 1, p. 336-341p.</ref> mostra a ocorrência de mixomicetos em cultura hidropônicas, sendo que sua presença influencia na qualidade das hortaliças de modo ainda não compreendido. |
Contudo, Martin ''et al.''<ref>MARTIN, G.W., ALEXOPOULOS, C.J.; FARR, M.L. 1983. The Genera of ''Myxomycetes''. Iowa City: University of Iowa Press.</ref> fazem menção ao trabalho de Harado em 1977, onde os mixomicetos acabam por causar danos em cogumelos comerciais. E outro trabalho realizado <ref>MICHALCZYK, D.; DROZDOWICZ, A.; PINTSCHER, S.; PLONKA, P.M. 2011. Mycetozoal bloom in a hydroponic culture of garden cress (''Lepidium sativum'' L.). Int. J. Food Microbiol., v. 145, n. 1, p. 336-341p.</ref> mostra a ocorrência de mixomicetos em cultura hidropônicas, sendo que sua presença influencia na qualidade das hortaliças de modo ainda não compreendido. |
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Revisão das 17h26min de 17 de julho de 2015
Myxomycota | |||||||
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Classificação científica | |||||||
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Classes e Ordens | |||||||
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Os mixomicetos são seres cosmopolitas e microbívoros (alimentam-se de bactérias, leveduras e outros microrganismos) encontrados em todas as latitudes do globo terrestre onde tenha depósito de substratos orgânicos em decomposição [1]. Seu corpo de frutificação se assemelha ao dos fungos [2] e são visíveis na natureza em forma de esporocarpos ou plasmódios - uma massa de protoplasma multinucleada e sem paredes celulares [3].
Características gerais do grupo
O filo Myxomycota, restringido à subdivisão Myxomycotina[4]., possui como principais características as formas que assume nas fases de seu ciclo de vida. Seu ciclo de vida pode ser dividido em duas fases: a assimilativa e a reprodutiva. Em sua fase assimilativa o organismo organiza-se em plasmódio de vida livre. Quando chega à maturidade, varia de uma forma pequena, multinucleada, ameboide de pouca motilidade ou então em forma de um grande protoplasma altamente móvel com uma rede de veias (Imagem 1) e uma margem protoplásmica que avança continuamente [4]. Desenvolvem estruturas de frutificação denominadas esporocarpos, que podem ser classificados de acordo com o formato em esporângio sécil, esporângio pedicelado ( quando separados) ou pseudoetálio, plasmodiocarpos ou etálios (quando unidos) [4].
E ainda, na fase assimilativa (ou vegetativa) não há presença de parede celular; as células ameboides estão sempre presentes (formando o plasmódio) e alguns grupos podem possuir células flageladas, sendo esses flagelos apenas do tipo chicote, localizados predominantemente na porção anterior da célula[5].
Grau de conhecimento do grupo
Algumas espécies do filo Myxomycota, mais especificamente da classe Myxomycetes são conhecidas há quase 300 anos, como por exemplo a espécie atualmente conhecida como Lycogala epidendrum (Imagem 2), descrita em 1657 [6].
Rossman apresentou uma expectativa para a diversidade mundial de 1500 espécies, só para a classe Myxomycetes (a maior classe do grupo), dita como moderadamente conhecida (Rossman 1994 apud Hawkswoth 2001[7]).
Número de espécies conhecidas
Atualmente são aceitas cerca de 1000 espécies descritas de Myxmomycetes no mundo [8]. No web site Discover Life [9] são reconhecidas aproximadamente 1000 espécies para mixomicetos. Segundo De Bary[10], o filo Myxomycota, quando nomeado como Mycetozoa (o qual ainda incluía a então divisão Acrasieae, que hoje possui seu próprio filo) possuía 300 espécies conhecidas. Esse dado mostra como vem crescendo o conhecimento do grupo desde os primeiros estudos do mesmo. Já no Brasil 216 espécies são descritas para os diferentes biomas brasileiros com exceção do Pantanal e Pampas[11], em Pernambuco onde as primeiras pesquisas sobre estes organismos datam de 1974[12] até os dias atuais, é registrado o maior número de espécies (162) e em São Paulo, onde as pesquisas têm sido reforçadas, ocorrem 124 espécies[13].
Classificação mais aceita
Segundo Dugan [14], que por sua vez se baseia na classificação proposta por Martin & Alexopoulos[4]., o filo Myxomycota consiste em três classes: Myxomycetes, Dictiosteliomycetes e Protosteliomycetes. Essa segunda classe pertencia anteriormente a Acrasiomycetes (que por sua vez não faz mais parte de Myxomycota) e ainda não é tão aceita nessa classificação[15]. Porém trabalhos atuais[16] já fazem uso da mesma classificação apresentada nessa revisão, indicando que vem sendo levada em consideração. Com isso, abaixo estão listadas os táxons pertencentes ao filo Myxomycota, baseando-se em Dugan[17] e em Martin et al.[18]:
Filo | Classe | Subclasse | Ordem | Famílias |
Myxomycota | Protosteliomycetes | Protosteliales | Calvosteliaceae; Ceratiomyxaceae; Protosteliaceae | |
Myxomycetes | Myxogastromycetidae | Liceales | Liceaceae; Enteridiaceae; Cribrariaceae | |
Echinosteliales | Echinosteliaceae; Clastodermataceae | |||
Trichiales | Dianemaceae; Trichiaceae | |||
Physarales | Elaeomyxaceae; Physaraceae; Didymiaceae | |||
Stemonitomycetidae | Stemonitales | Schenellaceae; Stemonitaceae |
Relação com outros grupos de fungos
Segundo a publicação de Martin et al. [19], os biólogos mais modernos têm defendido que o filo Myxomycota é mais relacionado aos protistas do que aos fungos; porém esse grupo tem sido por anos classificado e nomeado segundo as regras da taxonomia botânica. Entretanto, pode-se classificar o filo em questão, que se encontra no reino Protista (ou Protoctista), como Gymnomycota, subfilo Mycetozoa, classe Eumycetozoa e finalmente em duas subclasses, Protostelia e Myxogastria (Olive 1975 apud Martin et al.[20]). Essa classificação é usada no site Discover Life [21], já mencionado anteriormente, pelo site Eumycetozoa [22] e pelo Encyclopedia of Life[23].
Contudo, mesmo que o filo Myxomycota tenha sido transferido para o reino Protoctista, o Código de Nomenclatura Botânica, Divisão I, Princípio I diz que esse código atua sobre nomes atualmente considerados botânicos e também sobre os que já foram considerados botânicos [24]. Com isso, não se torna incorreto o uso da nomenclatura anteriormente proposta por micólogos como Alexopoulos, Martin, Hawksworth entre outros.
Metodologia de estudo do grupo
Os Myxomycota podem ser encontrados em ambientes já conhecidos para os fungos: em locais sombreados e úmidos com temperaturas mais amenas, sobre troncos na mata, folhas mortas, beirada de brejos e até montes de lixo – além de poderem crescer sobre folhas vivas[25]. Para o cultivo em meio artificial, o material deve ser coletado e colocado em um placa de Petri (com 9 cm de diâmetro) com um papel filtro autoclavado ou esterilizado em seu fundo, umedecido com água destilada. O material deve ser analisado sob estereomicroscópio e um fato importante é isso ser feito ao menos um dia após estar úmido[4].. Com isso, deve-se encubar a 20-25°C pelo tempo necessário para o desenvolvimento e amadurecimento do esporângio[26]. Em outros tipos de coleta, o espécime deve ser colocado em uma caixa com tampa para que não seja danificado; os esporângios desenvolvidos devem ser secos e guardados em um herbário – após ser devidamente catalogados. O máximo de material não pertencente ao mixomiceto deve ser retirado, e o restante deve ser colado à caixa rotulada com as informações do espécime[4].[27].
Já para o exame minucioso do material, montam-se lâminas, seguindo o protocolo proposto em Teixeira[28]: colocar o material sobre a lâmina, em uma gota de álcool (98% ou absoluto) por 1 minuto; colocar 1 gota de solução de KOH a 2% por um minuto; colocar à lamínula de forma que não fique bolhas de ar. Assim a lâmina está pronta para ser examinada. Não aconselha-se a análise muito tempo após sua montagem pois os esporos podem inflar, perdendo sua característica diagnóstica. E ainda, se as lâminas precisarem ficar armazenadas por mais tempo, colocar glicerina a 8%, tirando o KOH com um papel-filtro pela lateral. E para lâminas permanentes, colocar glicerina várias vezes após a secagem da mesma. Após isso, deixar em glicerina pura por 2 dias, retirar o excesso e colocar solução lutante diluída por 24 horas e depois a concentrada por mais 48 horas[29].
Importância do grupo
Além de fazer parte da biodiversidade do planeta, os mixomicetos possuem importância como elemento de pesquisa científica. A partir desses organismos é possível estudar a dinâmica de sua célula, o mecanismo do movimento plasmodial e também a fisiologia do seu desenvolvimento[30] [4]. E desde 1969, muitos estudos sobre a citologia, a genética e a fisiologia são tópicos abordados em relação os Myxomycetes [31]
Esses organismos além de ser encontrados sobre folhas e madeiras mortas em áreas de floresta, podem ser vistos sobre folhas de plantas vivas, o que pode causar algum dano, sendo que esse dano é meramente incidental, já que isso não sugere um parasitismo verdadeiro [32] [33]. A espécie mais comum desse plasmódio vivendo em canteiros e plantas ornamentais é Physarum cinereum [34] (Imagem 3).
Contudo, Martin et al.[35] fazem menção ao trabalho de Harado em 1977, onde os mixomicetos acabam por causar danos em cogumelos comerciais. E outro trabalho realizado [36] mostra a ocorrência de mixomicetos em cultura hidropônicas, sendo que sua presença influencia na qualidade das hortaliças de modo ainda não compreendido.
Curiosidades
Os Myxomycota não se restringem apenas à florestas e matéria orgânica. No estudo de Lindley et al. [37], espécies de Myxomycetes e também de Protosteliomycetes foram isoladas de água coletada em lagos em cidades dos Estados Unidos. Tais espécies foram identificadas graças a análises moleculares.
Veja também
Referências
- ↑ MILANEZ, A.I. 1999. Biodiversidade do Estado de São Paulo, Brasil: síntese do conhecimento ao final do século XX. São Paulo: BIOTA FAPESP.
- ↑ MACBRIDE, T.H.; MARTIN, G.W. 1934. The Myxomycetes. A descriptive list of the known species with special reference to those occurring in North America. New York: The MacMillan Company.
- ↑ MILANEZ, A.I. 1999. Biodiversidade do Estado de São Paulo, Brasil: síntese do conhecimento ao final do século XX. São Paulo: BIOTA FAPESP.
- ↑ a b c d e f g MARTIN, G.W.; ALEXOPOULOS, C.J. 1969 The Myxomycetes. Iowa: University of Iowa Press.
- ↑ TEIXEIRA, A.R. Gêneros de Myxomycetes. Rickia Arquivos de Botânica do Estado de São Paulo – Série Criptogâmica. Supl. 4. São Paulo: Instituto de Botânica, 1971.
- ↑ MACBRIDE, T.H.; MARTIN, G.W. 1934. The Myxomycetes. A descriptive list of the known species with special reference to those occurring in North America. New York: The MacMillan Company.
- ↑ HAWKSWORTH, D.L. The magnitude of fungal diversity: the 1.5 million species estimate revisited. Mycol. Res., United Kindon, v. 105, n. 12, p. 1422-1432, dez. 2001.
- ↑ Lado, C. (2005-2014). An on line nomenclatural information system of Eumycetozoa. http://www.nomen.eumycetozoa.com (28/04/2014).
- ↑ STEPHENSON, S. Eumycetozoa. Última atualização: 29 Junho de 2011. Acessado em: 29 de Junho de 2011. <http://www.discoverlife.org/20/q?search=Eumycetozoa >.
- ↑ DE BARY, A. Comparative Morphology and Biology of The Fungi Mycetozoa and Bacteria. Oxford: The Clarendon Press, 1887.
- ↑ Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/>. Acesso em: 27 Abr. 2014
- ↑ Cavalcanti, L. H. 1974b. O gênero Perichaena Fries em Pernambuco. Rickia 6: 98-117.
- ↑ MILANEZ, A.I. 1999. Biodiversidade do Estado de São Paulo, Brasil: síntese do conhecimento ao final do século XX. São Paulo: BIOTA FAPESP.
- ↑ DUGAN, F.M. 2006. The Identification of Fungi: An Illustrated Introdution with Keys, Glossary, and Guide to Literature. Minnesota: APS Press.
- ↑ WEBSTER, J. 1980. Introduction to fungi. 2. ed. Great Britain: Cambridge University Press.
- ↑ SESLI, E & DENCHEV, C.M. 2008. Checklists of the myxomycetes, larger ascomycetes, and larger basidiomycetes in Turkey. Mycotaxon, v. 106, p. 65-68.
- ↑ DUGAN, F.M. 2006. The Identification of Fungi: An Illustrated Introdution with Keys, Glossary, and Guide to Literature. Minnesota: APS Press.
- ↑ MARTIN, G.W., ALEXOPOULOS, C.J.; FARR, M.L. 1983. The Genera of Myxomycetes. Iowa City: University of Iowa Press.
- ↑ MARTIN, G.W., ALEXOPOULOS, C.J.; FARR, M.L. 1983. The Genera of Myxomycetes. Iowa City: University of Iowa Press.
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- ↑ HERNÁNDEZ-CRESPO, J.C. nomen.eumycetozoa.com. An online nomenclatural information system of Eumycetozoa. Madrid: Real Jardín Botánico, CSIC. Ministerio de Ciencia e Innovación of Spain, 2010. Acessado em: 29 de Junho de 2011. <http://eumycetozoa.com/data/index.php>.
- ↑ ENCYCLOPEDIA OF LIFE. Myxomycetes. Última atualização: Maio de 2011. <http://www.eol.org/pages/5742>. Acessado em: 29 Junho de 2011.
- ↑ MCNEILL, C.J.; BARRIE, F. R.;BURDET, H. M.; DEMOULIN,V; HAWKSWORTH,D.L.; MARHOLD,K.; NICOLSON,D.H.; PRADO,J.; SILVA,P.C.; SKOG,J.E.; WIERSEMA,J.H.; TURLAND, N.J. 2006. International Code of Botanical Nomenclature (VIENNA CODE). Eletronic Version. Vienna: Seventeenth International Botanical Congress.
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- ↑ ALEXOPOULOS, C.J.; MIMS, C.W.;BLACKWELL, M. 1996. Introdutry Mycology. 4. ed. New York: John Wiley & Sons, Inc.
- ↑ ALEXOPOULOS, C.J.; MIMS, C.W.;BLACKWELL, M. 1996. Introdutry Mycology. 4. ed. New York: John Wiley & Sons, Inc.
- ↑ MARTIN, G.W., ALEXOPOULOS, C.J.; FARR, M.L. 1983. The Genera of Myxomycetes. Iowa City: University of Iowa Press.
- ↑ MICHALCZYK, D.; DROZDOWICZ, A.; PINTSCHER, S.; PLONKA, P.M. 2011. Mycetozoal bloom in a hydroponic culture of garden cress (Lepidium sativum L.). Int. J. Food Microbiol., v. 145, n. 1, p. 336-341p.
- ↑ LINDLEY, L.A.; STEPHENSON,S.L. & SPIEGEL, F.W. 2007. Protostelids and myxomycetes isolated from aquatic habitats. Mycologia, v. 99, n. 4, p. 504-509.