Myxomycota: diferenças entre revisões

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Os '''mixomicetos''' são seres [[cosmopolitanos|cosmopolita]]s e microbívoros (alimentam-se de bactérias, leveduras e outros microrganismos) encontrados em todas as latitudes do globo terrestre onde tenha depósito de substratos orgânicos em decomposição <ref>MILANEZ, A.I. 1999. Biodiversidade do Estado de São Paulo, Brasil: síntese do conhecimento ao final do século XX. São Paulo: BIOTA FAPESP.</ref>. Seu corpo de frutificação o dos [[fungos]] <ref>MACBRIDE, T.H.; MARTIN, G.W. 1934. The ''Myxomycetes''. A descriptive list of the known species with special reference to those occurring in North America. New York: The MacMillan Company.</ref> e são visíveis na natureza em forma de [[esporocarpo]]s ou [[plasmódios]] - uma massa de [[protoplasma]] [[multinucleado|multinucleada]] e sem [[paredes celulares]] <ref>MILANEZ, A.I. 1999. Biodiversidade do Estado de São Paulo, Brasil: síntese do conhecimento ao final do século XX. São Paulo: BIOTA FAPESP.</ref>.
Os '''mixomicetos''' são seres [[cosmopolitanos|cosmopolita]]s e microbívoros (alimentam-se de bactérias, leveduras e outros microrganismos) encontrados em todas as latitudes do globo terrestre onde tenha depósito de substratos orgânicos em decomposição <ref>MILANEZ, A.I. 1999. Biodiversidade do Estado de São Paulo, Brasil: síntese do conhecimento ao final do século XX. São Paulo: BIOTA FAPESP.</ref>. Seu corpo de frutificação se assemelha ao dos [[fungos]] <ref>MACBRIDE, T.H.; MARTIN, G.W. 1934. The ''Myxomycetes''. A descriptive list of the known species with special reference to those occurring in North America. New York: The MacMillan Company.</ref> e são visíveis na natureza em forma de [[esporocarpo]]s ou [[plasmódios]] - uma massa de [[protoplasma]] [[multinucleado|multinucleada]] e sem [[paredes celulares]] <ref>MILANEZ, A.I. 1999. Biodiversidade do Estado de São Paulo, Brasil: síntese do conhecimento ao final do século XX. São Paulo: BIOTA FAPESP.</ref>.


==Características gerais do grupo==
==Características gerais do grupo==
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Além de fazer parte da biodiversidade do planeta, os mixomicetos possuem importância como elemento de pesquisa científica. A partir desses organismos é possível estudar a dinâmica de sua célula, o mecanismo do movimento plasmodial e também a [[fisiologia]] do seu desenvolvimento<ref>TEIXEIRA, A.R. Gêneros de ''Myxomycetes''. Rickia Arquivos de Botânica do Estado de São Paulo – Série Criptogâmica. Supl. 4. São Paulo: Instituto de Botânica, 1971.</ref> <ref name="multipla"> MARTIN, G.W.; ALEXOPOULOS, C.J. 1969 The ''Myxomycetes''. Iowa: University of Iowa Press.</ref>. E desde 1969, muitos estudos sobre a citologia, a genética e a fisiologia são tópicos abordados em relação os ''Myxomycetes'' <ref>MARTIN, G.W., ALEXOPOULOS, C.J.; FARR, M.L. 1983. The Genera of ''Myxomycetes''. Iowa City: University of Iowa Press.</ref>
Além de fazer parte da biodiversidade do planeta, os mixomicetos possuem importância como elemento de pesquisa científica. A partir desses organismos é possível estudar a dinâmica de sua célula, o mecanismo do movimento plasmodial e também a [[fisiologia]] do seu desenvolvimento<ref>TEIXEIRA, A.R. Gêneros de ''Myxomycetes''. Rickia Arquivos de Botânica do Estado de São Paulo – Série Criptogâmica. Supl. 4. São Paulo: Instituto de Botânica, 1971.</ref> <ref name="multipla"> MARTIN, G.W.; ALEXOPOULOS, C.J. 1969 The ''Myxomycetes''. Iowa: University of Iowa Press.</ref>. E desde 1969, muitos estudos sobre a citologia, a genética e a fisiologia são tópicos abordados em relação os ''Myxomycetes'' <ref>MARTIN, G.W., ALEXOPOULOS, C.J.; FARR, M.L. 1983. The Genera of ''Myxomycetes''. Iowa City: University of Iowa Press.</ref>


Esses organismos além de ser encontrados sobre folhas e madeiras mortas em áreas de floresta, podem ser vistos sobre folhas de plantas vivas, o que pode causar algum dano, sendo que esse dano é meramente incidental, já que isso não sugere um parasitismo verdadeiro <ref>MARTIN, G.W., ALEXOPOULOS, C.J.; FARR, M.L. 1983. The Genera of ''Myxomycetes''. Iowa City: University of Iowa Press.</ref> <ref>ALEXOPOULOS, C.J.; MIMS, C.W.;BLACKWELL, M. 1996. Introdutry Mycology. 4. ed. New York: John Wiley & Sons, Inc.</ref>. A espécie mais comum desse plasmódio vivendo em canteiros e plantas ornamentais é ''[[Physarum cineseum]]'' <ref>ALEXOPOULOS, C.J.; MIMS, C.W.;BLACKWELL, M. 1996. Introdutry Mycology. 4. ed. New York: John Wiley & Sons, Inc.</ref> '''(Imagem 3)'''.[[Imagem:A slime mould - Mucilago crustacea - geograph.org.uk - 950062.jpg|thumb|'''Imagem 3:''' ''Physarum cineseum'' vivendo sobre folhas]]
Esses organismos além de ser encontrados sobre folhas e madeiras mortas em áreas de floresta, podem ser vistos sobre folhas de plantas vivas, o que pode causar algum dano, sendo que esse dano é meramente incidental, já que isso não sugere um parasitismo verdadeiro <ref>MARTIN, G.W., ALEXOPOULOS, C.J.; FARR, M.L. 1983. The Genera of ''Myxomycetes''. Iowa City: University of Iowa Press.</ref> <ref>ALEXOPOULOS, C.J.; MIMS, C.W.;BLACKWELL, M. 1996. Introdutry Mycology. 4. ed. New York: John Wiley & Sons, Inc.</ref>. A espécie mais comum desse plasmódio vivendo em canteiros e plantas ornamentais é ''[[Physarum cineseum|Physarum cinereum]]'' <ref>ALEXOPOULOS, C.J.; MIMS, C.W.;BLACKWELL, M. 1996. Introdutry Mycology. 4. ed. New York: John Wiley & Sons, Inc.</ref> '''(Imagem 3)'''.[[Imagem:A slime mould - Mucilago crustacea - geograph.org.uk - 950062.jpg|thumb|'''Imagem 3:''' ''Physarum cinereum'' esporulando sobre folhas|211x211px]]
Contudo, Martin ''et al.''<ref>MARTIN, G.W., ALEXOPOULOS, C.J.; FARR, M.L. 1983. The Genera of ''Myxomycetes''. Iowa City: University of Iowa Press.</ref> fazem menção ao trabalho de Harado em 1977, onde os mixomicetos acabam por causar danos em cogumelos comerciais. E outro trabalho realizado <ref>MICHALCZYK, D.; DROZDOWICZ, A.; PINTSCHER, S.; PLONKA, P.M. 2011. Mycetozoal bloom in a hydroponic culture of garden cress (''Lepidium sativum'' L.). Int. J. Food Microbiol., v. 145, n. 1, p. 336-341p.</ref> mostra a ocorrência de mixomicetos em cultura hidropônicas, sendo que sua presença influencia na qualidade das hortaliças de modo ainda não compreendido.
Contudo, Martin ''et al.''<ref>MARTIN, G.W., ALEXOPOULOS, C.J.; FARR, M.L. 1983. The Genera of ''Myxomycetes''. Iowa City: University of Iowa Press.</ref> fazem menção ao trabalho de Harado em 1977, onde os mixomicetos acabam por causar danos em cogumelos comerciais. E outro trabalho realizado <ref>MICHALCZYK, D.; DROZDOWICZ, A.; PINTSCHER, S.; PLONKA, P.M. 2011. Mycetozoal bloom in a hydroponic culture of garden cress (''Lepidium sativum'' L.). Int. J. Food Microbiol., v. 145, n. 1, p. 336-341p.</ref> mostra a ocorrência de mixomicetos em cultura hidropônicas, sendo que sua presença influencia na qualidade das hortaliças de modo ainda não compreendido.



Revisão das 17h26min de 17 de julho de 2015

Como ler uma infocaixa de taxonomiaMyxomycota
Tubifera ferruginosa (Batsch) J.F. Gmel. 1791
Tubifera ferruginosa (Batsch) J.F. Gmel. 1791
Classificação científica
Reino: Protista
Filo: Myxomycota
Subfilo: Myxomycotina
Classes e Ordens

Os mixomicetos são seres cosmopolitas e microbívoros (alimentam-se de bactérias, leveduras e outros microrganismos) encontrados em todas as latitudes do globo terrestre onde tenha depósito de substratos orgânicos em decomposição [1]. Seu corpo de frutificação se assemelha ao dos fungos [2] e são visíveis na natureza em forma de esporocarpos ou plasmódios - uma massa de protoplasma multinucleada e sem paredes celulares [3].

Características gerais do grupo

O filo Myxomycota, restringido à subdivisão Myxomycotina[4]., possui como principais características as formas que assume nas fases de seu ciclo de vida. Seu ciclo de vida pode ser dividido em duas fases: a assimilativa e a reprodutiva. Em sua fase assimilativa o organismo organiza-se em plasmódio de vida livre. Quando chega à maturidade, varia de uma forma pequena, multinucleada, ameboide de pouca motilidade ou então em forma de um grande protoplasma altamente móvel com uma rede de veias (Imagem 1) e uma margem protoplásmica que avança continuamente [4]. Desenvolvem estruturas de frutificação denominadas esporocarpos, que podem ser classificados de acordo com o formato em esporângio sécil, esporângio pedicelado ( quando separados) ou pseudoetálio, plasmodiocarpos ou etálios (quando unidos) [4].

E ainda, na fase assimilativa (ou vegetativa) não há presença de parede celular; as células ameboides estão sempre presentes (formando o plasmódio) e alguns grupos podem possuir células flageladas, sendo esses flagelos apenas do tipo chicote, localizados predominantemente na porção anterior da célula[5].

Imagem 1: Plasmódio com sua rede de veias

Grau de conhecimento do grupo

Algumas espécies do filo Myxomycota, mais especificamente da classe Myxomycetes são conhecidas há quase 300 anos, como por exemplo a espécie atualmente conhecida como Lycogala epidendrum (Imagem 2), descrita em 1657 [6].

Rossman apresentou uma expectativa para a diversidade mundial de 1500 espécies, só para a classe Myxomycetes (a maior classe do grupo), dita como moderadamente conhecida (Rossman 1994 apud Hawkswoth 2001[7]).

Imagem 2: Lycogala epidendrum (J.C. Buxb. ex L.) Fr. 1829

Número de espécies conhecidas

Atualmente são aceitas cerca de 1000 espécies descritas de Myxmomycetes no mundo [8]. No web site Discover Life [9] são reconhecidas aproximadamente 1000 espécies para mixomicetos. Segundo De Bary[10], o filo Myxomycota, quando nomeado como Mycetozoa (o qual ainda incluía a então divisão Acrasieae, que hoje possui seu próprio filo) possuía 300 espécies conhecidas. Esse dado mostra como vem crescendo o conhecimento do grupo desde os primeiros estudos do mesmo. Já no Brasil 216 espécies são descritas para os diferentes biomas brasileiros com exceção do Pantanal e Pampas[11], em Pernambuco onde as primeiras pesquisas sobre estes organismos datam de 1974[12] até os dias atuais, é registrado o maior número de espécies (162) e em São Paulo, onde as pesquisas têm sido reforçadas, ocorrem 124 espécies[13].

Classificação mais aceita

Segundo Dugan [14], que por sua vez se baseia na classificação proposta por Martin & Alexopoulos[4]., o filo Myxomycota consiste em três classes: Myxomycetes, Dictiosteliomycetes e Protosteliomycetes. Essa segunda classe pertencia anteriormente a Acrasiomycetes (que por sua vez não faz mais parte de Myxomycota) e ainda não é tão aceita nessa classificação[15]. Porém trabalhos atuais[16] já fazem uso da mesma classificação apresentada nessa revisão, indicando que vem sendo levada em consideração. Com isso, abaixo estão listadas os táxons pertencentes ao filo Myxomycota, baseando-se em Dugan[17] e em Martin et al.[18]:

Filo Classe Subclasse Ordem Famílias
Myxomycota Protosteliomycetes Protosteliales Calvosteliaceae; Ceratiomyxaceae; Protosteliaceae
Myxomycetes Myxogastromycetidae Liceales Liceaceae; Enteridiaceae; Cribrariaceae
Echinosteliales Echinosteliaceae; Clastodermataceae
Trichiales Dianemaceae; Trichiaceae
Physarales Elaeomyxaceae; Physaraceae; Didymiaceae
Stemonitomycetidae Stemonitales Schenellaceae; Stemonitaceae

Relação com outros grupos de fungos

Segundo a publicação de Martin et al. [19], os biólogos mais modernos têm defendido que o filo Myxomycota é mais relacionado aos protistas do que aos fungos; porém esse grupo tem sido por anos classificado e nomeado segundo as regras da taxonomia botânica. Entretanto, pode-se classificar o filo em questão, que se encontra no reino Protista (ou Protoctista), como Gymnomycota, subfilo Mycetozoa, classe Eumycetozoa e finalmente em duas subclasses, Protostelia e Myxogastria (Olive 1975 apud Martin et al.[20]). Essa classificação é usada no site Discover Life [21], já mencionado anteriormente, pelo site Eumycetozoa [22] e pelo Encyclopedia of Life[23].

Contudo, mesmo que o filo Myxomycota tenha sido transferido para o reino Protoctista, o Código de Nomenclatura Botânica, Divisão I, Princípio I diz que esse código atua sobre nomes atualmente considerados botânicos e também sobre os que já foram considerados botânicos [24]. Com isso, não se torna incorreto o uso da nomenclatura anteriormente proposta por micólogos como Alexopoulos, Martin, Hawksworth entre outros.

Metodologia de estudo do grupo

Os Myxomycota podem ser encontrados em ambientes já conhecidos para os fungos: em locais sombreados e úmidos com temperaturas mais amenas, sobre troncos na mata, folhas mortas, beirada de brejos e até montes de lixo – além de poderem crescer sobre folhas vivas[25]. Para o cultivo em meio artificial, o material deve ser coletado e colocado em um placa de Petri (com 9 cm de diâmetro) com um papel filtro autoclavado ou esterilizado em seu fundo, umedecido com água destilada. O material deve ser analisado sob estereomicroscópio e um fato importante é isso ser feito ao menos um dia após estar úmido[4].. Com isso, deve-se encubar a 20-25°C pelo tempo necessário para o desenvolvimento e amadurecimento do esporângio[26]. Em outros tipos de coleta, o espécime deve ser colocado em uma caixa com tampa para que não seja danificado; os esporângios desenvolvidos devem ser secos e guardados em um herbário – após ser devidamente catalogados. O máximo de material não pertencente ao mixomiceto deve ser retirado, e o restante deve ser colado à caixa rotulada com as informações do espécime[4].[27].

Já para o exame minucioso do material, montam-se lâminas, seguindo o protocolo proposto em Teixeira[28]: colocar o material sobre a lâmina, em uma gota de álcool (98% ou absoluto) por 1 minuto; colocar 1 gota de solução de KOH a 2% por um minuto; colocar à lamínula de forma que não fique bolhas de ar. Assim a lâmina está pronta para ser examinada. Não aconselha-se a análise muito tempo após sua montagem pois os esporos podem inflar, perdendo sua característica diagnóstica. E ainda, se as lâminas precisarem ficar armazenadas por mais tempo, colocar glicerina a 8%, tirando o KOH com um papel-filtro pela lateral. E para lâminas permanentes, colocar glicerina várias vezes após a secagem da mesma. Após isso, deixar em glicerina pura por 2 dias, retirar o excesso e colocar solução lutante diluída por 24 horas e depois a concentrada por mais 48 horas[29].

Importância do grupo

Além de fazer parte da biodiversidade do planeta, os mixomicetos possuem importância como elemento de pesquisa científica. A partir desses organismos é possível estudar a dinâmica de sua célula, o mecanismo do movimento plasmodial e também a fisiologia do seu desenvolvimento[30] [4]. E desde 1969, muitos estudos sobre a citologia, a genética e a fisiologia são tópicos abordados em relação os Myxomycetes [31]

Esses organismos além de ser encontrados sobre folhas e madeiras mortas em áreas de floresta, podem ser vistos sobre folhas de plantas vivas, o que pode causar algum dano, sendo que esse dano é meramente incidental, já que isso não sugere um parasitismo verdadeiro [32] [33]. A espécie mais comum desse plasmódio vivendo em canteiros e plantas ornamentais é Physarum cinereum [34] (Imagem 3).

Imagem 3: Physarum cinereum esporulando sobre folhas

Contudo, Martin et al.[35] fazem menção ao trabalho de Harado em 1977, onde os mixomicetos acabam por causar danos em cogumelos comerciais. E outro trabalho realizado [36] mostra a ocorrência de mixomicetos em cultura hidropônicas, sendo que sua presença influencia na qualidade das hortaliças de modo ainda não compreendido.

Curiosidades

Os Myxomycota não se restringem apenas à florestas e matéria orgânica. No estudo de Lindley et al. [37], espécies de Myxomycetes e também de Protosteliomycetes foram isoladas de água coletada em lagos em cidades dos Estados Unidos. Tais espécies foram identificadas graças a análises moleculares.

Veja também

Referências

  1. MILANEZ, A.I. 1999. Biodiversidade do Estado de São Paulo, Brasil: síntese do conhecimento ao final do século XX. São Paulo: BIOTA FAPESP.
  2. MACBRIDE, T.H.; MARTIN, G.W. 1934. The Myxomycetes. A descriptive list of the known species with special reference to those occurring in North America. New York: The MacMillan Company.
  3. MILANEZ, A.I. 1999. Biodiversidade do Estado de São Paulo, Brasil: síntese do conhecimento ao final do século XX. São Paulo: BIOTA FAPESP.
  4. a b c d e f g MARTIN, G.W.; ALEXOPOULOS, C.J. 1969 The Myxomycetes. Iowa: University of Iowa Press.
  5. TEIXEIRA, A.R. Gêneros de Myxomycetes. Rickia Arquivos de Botânica do Estado de São Paulo – Série Criptogâmica. Supl. 4. São Paulo: Instituto de Botânica, 1971.
  6. MACBRIDE, T.H.; MARTIN, G.W. 1934. The Myxomycetes. A descriptive list of the known species with special reference to those occurring in North America. New York: The MacMillan Company.
  7. HAWKSWORTH, D.L. The magnitude of fungal diversity: the 1.5 million species estimate revisited. Mycol. Res., United Kindon, v. 105, n. 12, p. 1422-1432, dez. 2001.
  8. Lado, C. (2005-2014). An on line nomenclatural information system of Eumycetozoa. http://www.nomen.eumycetozoa.com (28/04/2014).
  9. STEPHENSON, S. Eumycetozoa. Última atualização: 29 Junho de 2011. Acessado em: 29 de Junho de 2011. <http://www.discoverlife.org/20/q?search=Eumycetozoa >.
  10. DE BARY, A. Comparative Morphology and Biology of The Fungi Mycetozoa and Bacteria. Oxford: The Clarendon Press, 1887.
  11. Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/>. Acesso em: 27 Abr. 2014
  12. Cavalcanti, L. H. 1974b. O gênero Perichaena Fries em Pernambuco. Rickia 6: 98-117.
  13. MILANEZ, A.I. 1999. Biodiversidade do Estado de São Paulo, Brasil: síntese do conhecimento ao final do século XX. São Paulo: BIOTA FAPESP.
  14. DUGAN, F.M. 2006. The Identification of Fungi: An Illustrated Introdution with Keys, Glossary, and Guide to Literature. Minnesota: APS Press.
  15. WEBSTER, J. 1980. Introduction to fungi. 2. ed. Great Britain: Cambridge University Press.
  16. SESLI, E & DENCHEV, C.M. 2008. Checklists of the myxomycetes, larger ascomycetes, and larger basidiomycetes in Turkey. Mycotaxon, v. 106, p. 65-68.
  17. DUGAN, F.M. 2006. The Identification of Fungi: An Illustrated Introdution with Keys, Glossary, and Guide to Literature. Minnesota: APS Press.
  18. MARTIN, G.W., ALEXOPOULOS, C.J.; FARR, M.L. 1983. The Genera of Myxomycetes. Iowa City: University of Iowa Press.
  19. MARTIN, G.W., ALEXOPOULOS, C.J.; FARR, M.L. 1983. The Genera of Myxomycetes. Iowa City: University of Iowa Press.
  20. MARTIN, G.W., ALEXOPOULOS, C.J.; FARR, M.L. 1983. The Genera of Myxomycetes. Iowa City: University of Iowa Press.
  21. STEPHENSON, S. Eumycetozoa. Última atualização: 29 Junho de 2011. Acessado em: 29 de Junho de 2011. <http://www.discoverlife.org/20/q?search=Eumycetozoa >.
  22. HERNÁNDEZ-CRESPO, J.C. nomen.eumycetozoa.com. An online nomenclatural information system of Eumycetozoa. Madrid: Real Jardín Botánico, CSIC. Ministerio de Ciencia e Innovación of Spain, 2010. Acessado em: 29 de Junho de 2011. <http://eumycetozoa.com/data/index.php>.
  23. ENCYCLOPEDIA OF LIFE. Myxomycetes. Última atualização: Maio de 2011. <http://www.eol.org/pages/5742>. Acessado em: 29 Junho de 2011.
  24. MCNEILL, C.J.; BARRIE, F. R.;BURDET, H. M.; DEMOULIN,V; HAWKSWORTH,D.L.; MARHOLD,K.; NICOLSON,D.H.; PRADO,J.; SILVA,P.C.; SKOG,J.E.; WIERSEMA,J.H.; TURLAND, N.J. 2006. International Code of Botanical Nomenclature (VIENNA CODE). Eletronic Version. Vienna: Seventeenth International Botanical Congress.
  25. TEIXEIRA, A.R. Gêneros de Myxomycetes. Rickia Arquivos de Botânica do Estado de São Paulo – Série Criptogâmica. Supl. 4. São Paulo: Instituto de Botânica, 1971.
  26. TEIXEIRA, A.R. Gêneros de Myxomycetes. Rickia Arquivos de Botânica do Estado de São Paulo – Série Criptogâmica. Supl. 4. São Paulo: Instituto de Botânica, 1971.
  27. TEIXEIRA, A.R. Gêneros de Myxomycetes. Rickia Arquivos de Botânica do Estado de São Paulo – Série Criptogâmica. Supl. 4. São Paulo: Instituto de Botânica, 1971.
  28. TEIXEIRA, A.R. Gêneros de Myxomycetes. Rickia Arquivos de Botânica do Estado de São Paulo – Série Criptogâmica. Supl. 4. São Paulo: Instituto de Botânica, 1971.
  29. TEIXEIRA, A.R. Gêneros de Myxomycetes. Rickia Arquivos de Botânica do Estado de São Paulo – Série Criptogâmica. Supl. 4. São Paulo: Instituto de Botânica, 1971.
  30. TEIXEIRA, A.R. Gêneros de Myxomycetes. Rickia Arquivos de Botânica do Estado de São Paulo – Série Criptogâmica. Supl. 4. São Paulo: Instituto de Botânica, 1971.
  31. MARTIN, G.W., ALEXOPOULOS, C.J.; FARR, M.L. 1983. The Genera of Myxomycetes. Iowa City: University of Iowa Press.
  32. MARTIN, G.W., ALEXOPOULOS, C.J.; FARR, M.L. 1983. The Genera of Myxomycetes. Iowa City: University of Iowa Press.
  33. ALEXOPOULOS, C.J.; MIMS, C.W.;BLACKWELL, M. 1996. Introdutry Mycology. 4. ed. New York: John Wiley & Sons, Inc.
  34. ALEXOPOULOS, C.J.; MIMS, C.W.;BLACKWELL, M. 1996. Introdutry Mycology. 4. ed. New York: John Wiley & Sons, Inc.
  35. MARTIN, G.W., ALEXOPOULOS, C.J.; FARR, M.L. 1983. The Genera of Myxomycetes. Iowa City: University of Iowa Press.
  36. MICHALCZYK, D.; DROZDOWICZ, A.; PINTSCHER, S.; PLONKA, P.M. 2011. Mycetozoal bloom in a hydroponic culture of garden cress (Lepidium sativum L.). Int. J. Food Microbiol., v. 145, n. 1, p. 336-341p.
  37. LINDLEY, L.A.; STEPHENSON,S.L. & SPIEGEL, F.W. 2007. Protostelids and myxomycetes isolated from aquatic habitats. Mycologia, v. 99, n. 4, p. 504-509.