Francisco Lopes Chaves
Nota: Se procura pelo 2.º barão de Santa Branca, veja Francisco Lopes Chaves, 2.º barão de Santa Branca.| Francisco Lopes Chaves | |
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| Nascimento | 1809 São Paulo |
| Morte | 18 de outubro de 1884 |
| Cidadania | Brasil |
| Filho(a)(s) | Francisco Lopes Chaves, 2.º barão de Santa Branca, Licínio Lopes Chaves |
| Título | Barão de Santa Branca |
Francisco Lopes Chaves, 1.º barão de Santa Branca[1] (São Paulo, ? 1809 — Jacareí, 18 de outubro de 1884), foi um nobre e político do Império do Brasil.[2]
Biografia[editar | editar código-fonte]
Eleito deputado provincial nas legislaturas 1846–1847 e 1848–1849, foi um dos fundadores e, por muitos anos, provedor da Santa Casa de Misericórdia de Jacareí, sendo agraciado, em 11 de setembro de 1854, pelo Imperador Dom Pedro II, com o título de Barão de Santa Branca.[1][2]
Mandou construir para sua residência o Palácio do Largo da Matriz, um dos mais imponentes monumentos arquitetônicos do Vale do Paraíba, que mais tarde fora adquirido pela Malharia Nossa Senhora da Conceição e depois, infelizmente, demolido.[2][3]
Casou-se com Gertrudes de Carvalho Lopes Chaves, com quem teve os seguintes filhos:[1][2] Francisco Lopes Chaves, 2.º Barão de Santa Branca, Licínio Lopes Chaves, 2.º Barão de Jacareí, Joaquim Lopes Chaves (senador da República entre 1903 e 1909) e Marcelina Lopes Chaves, casada com Américo Brasiliense de Almeida Melo, bacharel da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco e presidente do Estado de São Paulo.
Referências
- ↑ a b c «BookReader - Biblioteca Nacional». objdigital.bn.br. Consultado em 22 de abril de 2023
- ↑ a b c d «PROJETO DE LEI - Dispõe sobre a inserção da inscrição "Barão de Santa Branca" nas placas denominativas da Praça Francisco Lopes Chaves, localizada no Distrito do Parque Meia Lua.». jacarei.sp.leg.br. Consultado em 23 de abril de 2023
- ↑ Memórias de Jacarehy - Casarão do Barão de Santa Branca, consultado em 23 de abril de 2023