Jean-Bertrand Aristide
Jean-Bertrand Aristide | |
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Presidente do Haiti | |
Período | 7 de fevereiro de 1991 a 30 de setembro de 1991 |
Antecessor(a) | Ertha Pascal-Trouillot |
Sucessor(a) | Raoul Cédras |
Presidente do Haiti | |
Período | 15 de junho de 1993 a 12 de maio de 1994 |
Antecessor(a) | Marc Bazin |
Sucessor(a) | Émile Jonassaint |
Presidente do Haiti | |
Período | 12 de outubro de 1994 a 7 de fevereiro de 1996 |
Antecessor(a) | Émile Jonassaint |
Sucessor(a) | René Préval |
Presidente do Haiti | |
Período | 7 de fevereiro de 2001 a 29 de fevereiro de 2004 |
Antecessor(a) | René Préval |
Sucessor(a) | Boniface Alexandre |
Dados pessoais | |
Nome completo | Jean-Bertrand Aristid |
Nascimento | 15 de julho de 1953 (70 anos) Port-Salut Haiti |
Nacionalidade | Haitiano |
Primeira-dama | Mildred Trouillot-Aristide |
Filhos(as) | Christine Aristide (nascida em 1996), Michaelle Aristide (nascida em 1998) |
Partido | Fanmi Lavalas |
Religião | Católica |
Profissão | padre, político |
Residência | Pretoria, África do Sul |
Jean-Bertrand Aristide (Port-Salut, 15 de Julho de 1953) é um político haitiano e ex-padre católico salesiano, ligado à teologia da libertação, que foi presidente do Haiti em três períodos: em 1991, de 1994 a 1996, e novamente de 2001 a 2004.Em 1988 foi expulso dos Salesianos.
Os apoiadores de Aristide o consideram "o primeiro líder democraticamente eleito do Haiti" e também um "amigo dos pobres". Já seus críticos dizem que ele se tornou ditatorial e corrupto. Dentre as várias acusações de corrupção contra Aristide,[1] [2][3][4][5] a mais famosa foi feita por Christopher Caldwell em julho de 1994. Caldwell reportou que Aristide ordenou a receita do tráfego de chamada internacional de telefone do Haiti, manipulados pela divisão latino-americana da AT&T, ser transferida para uma conta bancária offshore no Panamá.[6] Uma vez tendo chegado ao poder, e que atingiu por duas vezes uma impopularidade tal que teve que ser afastado do governo: primeiramente através de um golpe militar (em setembro de 1991) e novamente em 2004, numa situação mal explicada na qual foi retirado do país por militares norte-americanos com apoio de militares brasileiros[7] em um momento em era iminente um confronto entre integrantes de um levante armado do qual tomavam parte principalmente ex-militares haitianos e tontons macoutes e apoiantes de Aristide em Porto Príncipe.
Depois de sofrer esta segunda deposição, Aristide refugiou-se na África do Sul. De lá, afirmou que ainda era o legítimo presidente do Haiti, pois não renunciara, e que forças dos Estados Unidos o haviam sequestrado para tirá-lo do poder.
- ↑ http://www.haitipolicy.org/content/4348.htm%7Ctitle=Indictments in Alleged Aristide Corruption Case |date=8 December 2009|work=Press release|publisher=Haiti Democracy Project|accessdate=14 February 2010}}
- ↑ O'Grady, Mary Anastasia (28 July 2008). «Aristide's American Profiteers». Opinion. Wall Street Journal. Consultado em 14 February 2010 Verifique data em:
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(ajuda) - ↑ O'Grady, Mary Anastasia (3 June 2005). «Aristide's Past Deserves More Intense Scrutiny». Opinion. Wall Street Journal. Consultado em 14 February 2010 Verifique data em:
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(ajuda) - ↑ O'Grady, Mary Anastania (12 February 2007). «The Haiti File». Opinion. Wall Street Journal. Consultado em 14 February 2010 Verifique data em:
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(ajuda) - ↑ Vardi, Nathan (10 December 2009). «Will Bribery Probe Hit IDT? Company dealt with indicted Haitian telco official» (em Forbes.com). Forbes. Consultado em 14 February 2010 Verifique data em:
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(ajuda) - ↑ "Aristide Development". American Spectator Vol. 027 Issue 007 (1 July 1994)
- ↑ «Estratégia brasileira para o Haiti passava por manter Aristide fora do país; leia». Wikileaks. Folha de S.Paulo. 12 February 2007. Consultado em 6 de outubro 2005 Verifique data em:
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(ajuda)