Palatuo (Monarquia Lusitana)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Palatuo é uma figura lendária, supostamente filho de Romo, que reinava na Andaluzia, fazendo parte da lista de reis lendários mencionados por vários autores portugueses e espanhóis (entre os Séc. XVI e XVIII).[carece de fontes?]

Monarchia Lusytana (de Bernardo Brito)[editar | editar código-fonte]

Bernardo de Brito, na Monarchia Lusytana, refere que Palatuo após suceder a seu pai Romo, é derrotado por Licínio capitão da parte lusitana, também conhecido como Caco. Palatuo teria recuperado o poder com a ajuda dos Argonautas, e de um certo Hércules grego. [1]

É mencionado na Monarchia Lusytana no Capítulo 19:

De Licínio, capitão dos Lusitanos, e das batalhas que teve com Palato, rei da Andaluzia, até que Hércules Grego chegou a Espanha, com favor do qual Licínio ficou vencido, e Palatuo seguro em seu reino..[1]

Precedido por
Romo
Monarquia Hispânica (lendário)
1309 a.C. - 1239 a.C.
Sucedido por
Eritreu

Referências[editar | editar código-fonte]

  1. a b Brito, Bernardo de (1597). Monarchia Lusytana. [S.l.: s.n.]