Perspectiva atmosférica

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Pintura de Oswald Achenbach com a técnica da perspectiva atmosférica.
Fotografia com o efeito visual da perspectiva atmosférica.
As luas, Epimetheus (à esquerda) e Janus, parecem perto uma da outra por causa do escorço; na realidade, Janus está aproximadamente 40.000 km distante de Epimetheus. No Espaço sideral as tonalidades e as cores não são filtradas pela atmosfera.

A perspectiva atmosférica é um método de obtenção da profundidade, nas artes visuais, que se baseia na alteração das tonalidades por influência do ar. A luz refletida dos objetos têm que viajar pelo espaço, o que faz com que suas relações tonais se tornem mais claras, "frias" e pouco saturadas, pela ação da atmosfera.[1]

Os pintores impressionistas a usaram frequentemente para aumentar a ideia de profundidade, embora esta técnica fosse conhecida há muito tempo. Uma paisagem de Sung, pintor chinês, e os fundos dos retratos florentinos, são provas da utilização desse princípio.[1]

A técnica também é chamada de perspectiva aérea ou perspectiva tonal.[2]

No espaço sideral não existe este método de identificação de profundidade.

Referências

  1. a b Rober Gillan Scott (1970). Fundamentos del diseño. [S.l.]: Editorial Victor Leru. p. 128 
  2. Magno Anchieta (2010). «Perspectiva tonal ou atmosférica». Scribd. Consultado em 19 de outubro de 2012 

Ver também[editar | editar código-fonte]

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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