Rosendo Francisco da Silva
| Rosendo Francisco da Silva | |
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| Nome completo | Rosendo Francisco da Silva |
| Nascimento | 18 de dezembro de 1900 São Lourenço da Mata, Pernambuco |
| Morte | c. 1959 Recife, Brasil |
| Nacionalidade |  Brasil
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| Cônjuge | Maria Carolina da Silva (c. 1930; v. 1959) |
| Filho(a)(s) | Antônio José da Silva e Rosenita Carolina da Silva |
| Ocupação | Poeta; Ativista político; Operário; Estivador; Capoeirista |
Rosendo Francisco da Silva (São Lourenço da Mata, 18 de dezembro de 1900 — Recife, c. 1959) foi um poeta popular, ativista político, operário, estivador e capoeirista brasileiro do século XX. Mais conhecido como "Rosendo da Gravata", graças ao uso da peça mesmo durante o trabalho humilde que exercia, militou junto ao PCB e atuou na luta pelos direitos dos trabalhadores junto à Frente do Recife, ganhando admiração e respeito de Pelópidas Silveira, Paulo Cavalcanti e Miguel Arraes de Alencar[1] [2]. Foi casado com dona Maria Carolina da Silva, com quem teve dois filhos: Antônio José da Silva e Rosenita Carolina da Silva. É patrono da cadeira número 47 da Academia de Letras e Artes do Paulista, atualmente ocupada por seu bisneto, o poeta Marcos de Andrade Filho.
Referências
- ↑ CAVALCANTI, Paulo (2008). O caso eu conto como o caso foi - Fatos do meu tempo: Memórias Políticas. Recife: CEPE. pp. 132–134. ISBN 9788578580124
- ↑ CAVALCANTI, Paulo. O caso eu conto como o caso foi: fatos de meu tempo: memórias políticas. 2. ed. revista e ampliada. v. 2. Recife: CEPE, 2008. pp. 132-134. ISBN: 9788578580124
| Precedido por — |
ALAP - patrono da cadeira 47 |
Sucedido por Marcos de Andrade Filho (fundador) |