Síndrome da mulher de Potifar

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A síndrome da mulher de Potifar é tratada pela criminologia como sendo a conduta de falsa acusação de crimes sexuais.[1][2][3][4][5] Tal fenômeno faz referência à narrativa Bíblica na qual Potifar, um capitão egípcio da guarda do palácio real, prende José, filho de Jacó, com base somente nas palavras da sua esposa, que após frustradas tentativas de se relacionar sexualmente com José decide acusá-lo de tentativa de estupro.[6][7]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. Duarte, Cláudia; Passos, Thallys (Outubro de 2010). «Breves considerações a respeito da lei 12.015/09 (lei dos crimes contra a dignidade sexual)» (PDF). Revista de Estudos de Gestão, Jurídicos e Financeiros (04): 55 a 81. ISSN 2178-2008. Consultado em 18 de julho de 2018 
  2. Delahunty, Andrew; Dignen, Sheila (2012). Oxford Dictionary of Reference and Allusion (em inglês) 3 ed. Great Britain: Oxford University Press. p. 290. ISBN 978-0-19-956746-1 
  3. Bloch, R. Howard; Ferguson, Frances (1989). Misogyny, Misandry, and Misanthropy (em inglês). EUA: University of California Press. p. 89. ISBN 0-520-06544-1 
  4. Dotter, Daniel (2004). Creating Deviance: An Interactionist Approach (em inglês). USA: Altamira Press. p. 122. ISBN 978-0-7591-0504-1 
  5. «Crimes de estupro: culpabilização da mulher vítima dos crimes de estupro - Penal - Âmbito Jurídico». www.ambito-juridico.com.br. Consultado em 20 de julho de 2018 
  6. Gênesis 39:7:20
  7. «O caso Neymar, a síndrome da mulher de Potifar e a alienação parental». Canal Ciências Criminais. Consultado em 29 de julho de 2023