Ptilotrigona lurida

Ptilotrigona lurida
Classificação científica
Reino:	Animalia;
Filo:	Arthropoda;
Classe:	Insecta;
Ordem:	Hymenoptera;
Superfamília:	Apoidea;
Família:	Apidae;
Tribo:	Meliponini;
Género:	Ptilotrigona;
Espécie:	P. lurida;
Sinónimos
	Trigona heideri (Heinrich Friese);

Ptilotrigona lurida (sinónimo: Trigona lurida Friese^[1]), conhecido popularmente como a abelha-piranha, corta-cabelos,^[2] aramá, aramã, borá-boi, borá-cavalo, borá e vorá, é uma abelha meliponídea agressiva com coloração que vai de preta a ferrugínea, e asas amarelas. Seu ninho é largo, algumas vezes comprido, construído nos ocos das árvores, com entrada feita de resina escura.^[3] É comum na Amazônia. Possui um odor desagradável. Produz um mel ligeiramente azedo.^[4]

Etimologia[editar | editar código-fonte]

"Aramá" procede do tupi aramã. "Borá" e "vorá" procedem do tupi antigo mborá.^[5]

Referências

↑ Ptilotrigona lurida (Smith, 1854) in Gargominy O (2021). TAXREF. Version 4.7. UMS PatriNat (OFB-CNRS-MNHN), Paris. https://doi.org/10.15468/vqueam
↑ COSTA, Luciano. Guia Fotográfico de Identificação de Abelhas Sem Ferrão para resgate em áreas de supressão florestal. Belém: Instituto Tecnológico Vale Desenvolvimento Sustentável, 2019. ISBN 978-85-94365-05-7
↑ FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário da língua portuguesa. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 154.
↑ Michaelis. Disponível em http://michaelis.uol.com.br/busca?id=NEmD. Acesso em 1 de março de 2019.
↑ NAVARRO, E. A. Dicionário de tupi antigo: a língua indígena clássica do Brasil. São Paulo. Global. 2013. p. 272.

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[1] Ptilotrigona lurida (Smith, 1854) in Gargominy O (2021). TAXREF. Version 4.7. UMS PatriNat (OFB-CNRS-MNHN), Paris. https://doi.org/10.15468/vqueam

[Costa-2019-2] COSTA, Luciano. Guia Fotográfico de Identificação de Abelhas Sem Ferrão para resgate em áreas de supressão florestal. Belém: Instituto Tecnológico Vale Desenvolvimento Sustentável, 2019. ISBN 978-85-94365-05-7

[3] FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário da língua portuguesa. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 154.

[4] Michaelis. Disponível em http://michaelis.uol.com.br/busca?id=NEmD. Acesso em 1 de março de 2019.

[5] NAVARRO, E. A. Dicionário de tupi antigo: a língua indígena clássica do Brasil. São Paulo. Global. 2013. p. 272.

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