Usuário(a):ANDERSON MART/Testes

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

[O verbete Jenipapos-canindés já existe na Wikipédia. O texto aqui escrito deve ser incorporado ao verbete pré-existente - Dani]

[ A estrutura do verbete deve ser revisada. A seção intitulada "Os Povos Jenipapos-canindés" deve ser dividida em duas partes. As informações básicas sobre o povo deve ser exposta na Introdução, observando as normas do Livro de Estilo da Wikipédia e expondo uma visão geral do verbete e as informações mais detalhadas devem estar em uma seção"História"- Pedro].

[Recomenda-se a inclusão de imagens no verbete. Para usar uma imagem na Wiki ela precisa estar inserida no Wikimedia Commons. Vocês podem ler as páginas 26-28 deste manual para saber como fazer - Pedro e Dani].

[Inserir hiperligações ao longo do texto. Os links devem ser repetidos em seções diferentes, só não podem se repetir em uma mesma seção. Ver o vídeo antes de fazer . Prestar atenção na hiperligação de links vermelhos tbm - Dani]

[Títulos naõ devem ser formatados em negrito. Retirei - Dani]

Os Povos Jenipapos-canindés[editar | editar código-fonte]

Mas precisadamente, o nome Payaku [Não utilizar ligações externas no corpo do texto. Sites e links que não sejam da Wikipédia devem estar na seção Ligações externas ou Nas ligações externas, são indicados sites externos à Wikipédia que podem ser interessantes para o leitor mas que não tenham sido utilizados como referências - Pedro] designa uma etnia numerosa que, no século XVI, habitava toda a faixa sublitorânea dos atuais estados do Rio Grande do Norte e Ceará [corrigir os erros ortográficos - Pedro]. Hoje [A utilização da expressão "hoje" constitui uma marcação temporal indevida, pois se a pessoa ler o verbete daqui 10 anos, a informação fica errada... "Hoje" faz referência a qual ano? - Pedro] , o grupo que ficou mais conhecido como Jenipapo-Kanindé são descendentes dos Payaku que viviam na mesma região. Habitam a Lagoa da Encantada, no município cearense de Aquiraz. Possuem títulos individuais dos terrenos onde vivem, mas a terra é compartilhada coletivamente. Em 1997 a Funai começou o processo de demarcação da terra indígena Lagoa Encantada população, que em 1982 era de 96 pessoas, chegou a 180 em dezembro de 1997 e em 2010 alcançava 302 pessoas, segundo a Funasa [Qual a referência da informação? Na Wikipédia, todas as informações precisam ser referenciadas. Nesse caso, um parágrafo pode ter informações de uma única fonte ou de várias. As referências devem ir ao final de cada frase ou parágrafo, sempre depois do ponto final ou da vírgula, sem espaço - Pedro]. Paiacú ou Baiacú é o nome de um peixe dotado de glândula venenosa, comum no litoral nordestino. O nome Payaku permaneceu na memória dos mais velhos e dos líderes do grupo, mas, até o final da década de 1980, os índios costumavam atender apenas pela alcunha de "cabeludos da Encantada", modo como eram chamados por seus vizinhos não indígenas. A denominação Jenipapo-Kanindé, até então desconhecida por eles, foi-lhes aplicada com base em pesquisas históricas pouco aprofundadas, confundindo-os com antigos povos vizinhos, quando o grupo começou a participar dos movimentos indígenas. Mas o grupo adotou essa designação e é como Jenipapo-Kanindé que se auto-designam. Os Payaku falam unicamente o português, não havendo registros da sua língua original, que talvez se assemelhasse à dos antigos Tarairiú, povos da caatinga que habitavam o nordeste do Brasil.[1]

[Revisar a linguagem do texto em termos ortográficos, gramaticais e estruturais. Sugere-se a segmentação em pequenos parágrafos, sendo que cada parágrafo deve ser referenciado. A seção pode ser incrementada em quantidade de citações - Pedro].

A Associação das Mulheres Indígenas Jenipapo-Kanindé (AMIJK)[editar | editar código-fonte]

A associação tem como principal objetivo unir as mulheres indígenas do povo Jenipapo-Kanindé, que livremente queiram dela tomar parte e se comprometam a contribuir para a melhoria da qualidade de vida e da construção do desenvolvimento sustentável da aldeia. Além de promover as mais diversas atividades de cunho cultural indígena, educacional, socioeconômico, esportiva, agrícola e de saúde, tendo em vista uma maior promoção, integração e desenvolvimento nos trabalhos comunitários do povo Jenipapo Kanindé.[2]

Modo de vida [ O título deve iniciar com letra maiúscula - Pedro][editar | editar código-fonte]

Os indígenas tem como principal fonte de subsistência a agricultura, pescaria, artesanatos, trabalhos formais/informais dentro e fora da aldeia. A cultura do povo pode ser sentida por meio de seus cantos, mitos, danças, rezas e lugares sagrados. A aldeia tem como principal forma de fortalecimento cultural e espiritual o Toré, um ritual sagrado praticado pelos povos indígenas do Ceará.[3]

[No geral, precisa revisar a ortografia e aumentar o número de fontes secundárias do verbete, pois as fontes utilizadas são ainda muito parciais - Pedro e Dani]

Referências[editar | editar código-fonte]

  1. «Jenipapo-Kanindé - Povos Indígenas no Brasil». pib.socioambiental.org. Consultado em 4 de dezembro de 2023 
  2. «ASSOCIAÇÃO DAS MULHERES INDÍGENAS». Consultado em 5 de dezembro de 2023 
  3. «QUEM SOMOS». Consultado em 5 de dezembro de 2023 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]