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Parágrafo Original[editar | editar código-fonte]

Outros deuses eram importantes no panteão sumério, entre eles a deusa da fertilidade Inana, conhecida como Istar em acadiano, e normalmente associada às deusas Vênus e Afrodite da Grécia e da Roma antigas. Inana era relacionada à sensualidade, aos oprimidos, e também à guerra. Uma narrativa suméria conta a história de como Inana, após uma incursão no submundo, descobre que não poderia mais retornar aos céus. Buscando escapar da prisão perpétua no submundo, Inana coloca seu amante Dumuzi como substituto em seu lugar, deixando-o lá para toda a eternidade. Outros mitos narram o apetite sexual de Inana, ao mesmo tempo em que lhe dedicam o título de "Rainha do Céu".

Parágrafo Modificado[editar | editar código-fonte]

Outros deuses também eram importantes no panteão sumério. Uma das divindades mais conhecidas é Inana, deusa da fertilidade, do amor e da guerra. Seu nome Inana surgiu com os sumérios, porém também é conhecida por Ishtar pelo povo semita, desta forma, a deusa passou pelo processo de sincretismo, de forma que Ishtar e Inana se tornaram uma só deusa.[1] A divindade normalmente esta associada às deusas Vênus e Afrodite da Grécia e da Roma antigas. Inana é uma deusa multifacetada, relacionada à sensualidade, à fertilidade e à guerra. Também é conhecida pelos epítetos Estrela da Manhã e Estrela da Tarde,[2] a deusa é caracterizada pela dicotomia, sua relação ambígua flutua entre a vida e a morte. Uma narrativa suméria conta a história de como Inana, após uma incursão no submundo, descobre que não poderia mais retornar aos céus. Buscando escapar da prisão perpétua no submundo, Inana coloca seu amante Dumuzi como substituto em seu lugar, deixando-o lá para toda a eternidade. Outros mitos narram o apetite sexual de Inana, ao mesmo tempo em que lhe dedicam o título de "Rainha do Céu". Alguns dos símbolos relacionados a deusa são o leão e a estrela de oito pontas.[3]

Referências Bibliográficas[editar | editar código-fonte]

  1. Almeida 2015, p. 128.
  2. Dupla 2019, p. 32.
  3. Dupla 2019, p. 37.