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Braian Rizzo
Nome completo Braian Bueno Rizzo
Outros nomes Fruvis
Nascimento 27 de janeiro de 1990 (34 anos)
Rio Grande, RS
Residência São Paulo, São Paulo, BRA
Ocupação Criador de conteúdo, Podcaster, Youtuber
Carreira no YouTube
Período de atividade 2022–presente
Inscritos + 220 mil
Visualizações + 40 milhões



100 000 inscritos

Braian Bueno Rizzo (Rio Grande, 27 de janeiro de 1990), é um criador de conteúdo, podcaster e youtuber brasileiro, fundador do podcast Eu Tava Lá, escritor do livro Eu (não) Tava Lá e popularmente conhecido como "Sommelier de Comidas Duvidosas"[1][2].

Vida e carreira[editar | editar código-fonte]

Nascido e criado na cidade de Rio Grande, no extremo-sul do Rio Grande do Sul, Rizzo sempre foi interessado em escrever e produzir conteúdos humorísticos, o que culminou na criação de diversos sites e blogs e na sua mudança para a cidade de São Paulo, em janeiro de 2014[3].

Em setembro do mesmo ano, passou a integrar a equipe de criação do blog Não Salvo[4] [5], onde em agosto de 2015, ajudou a criar o podcast Não Ouvo, que alcançou o 1º lugar no Top Podcasts da Apple Podcasts em 14 de maio de 2016[6] e desde então se manteve entre os podcasts de maior audiência do Brasil, vencendo na edição de 2020 o MTV Millenial Awards Brasil, na categoria Podcast Nosso de Cada Dia[7].

Em 2018, paralelo ao Não Ouvo, criou seu primeiro podcast solo, o Eu Tava Lá[8], que já no dia seguinte ao seu lançamento, atingiu o topo dos podcasts mais ouvidos do iTunes e permaneceu no Brazilian Podcast Charts por 101 dias, ao lado de grandes nomes como Nerdcast e Mamilos[9][10]. Em maio de 2022 o podcast daria origem ao livro Eu (não) Tava Lá[11], onde Braian conta em primeira pessoa 30 grandes histórias que ouviu ao longo dos quase 5 anos de projeto[12].

Em 2021 durante sua participação no PodPah, Braian Rizzo falou pela primeira vez sobre seu desejo de produzir conteúdos relacionados à "gastronomia duvidosa"[13] e citou seu primeiro vídeo do gênero, provando um "Temaki de Salmão com Leite Ninho"[14], mas foi somente em 2022, após o surgimentos dos Miojos de brigadeiro e beijinho que Rizzo viralizou nas redes sociais com o apelido de "Sommelier de Comidas Duvidosas" dado pela jornalista Marcela Franco em matéria da Folha de São Paulo[15] e depois repercutido pelo Jornal da Band[16] e pelo G1[17].

Controvérsias[editar | editar código-fonte]

Em julho de 2020, Braian Rizzo alegou através de postagens em sua conta do Twitter [18] que o programa Esporte Espetacular, então apresentado por Bárbara Coelho e Lucas Gutierrez teria plagiado seu podcast no lançamento de um quadro chamado "Eu Estava Lá", que é uma marca registrada[19] pela empresa de Rizzo, desde 2019 [20][21][22]. Após entrar com uma notificação extra-judicial[23], a emissora tirou o quadro do ar e situação se resolveu amistosamente com pedido público de desculpas do apresentador Lucas Gutierrez[24] e a não mais apresentação do quadro pelo Esporte Espetacular da TV Globo.

Referências

  1. «O sucesso do 'sommelier de comidas duvidosas' Braian Rizzo». Extra Globo. 18 de julho de 2022. Consultado em 17 de setembro de 2022 
  2. «Com foco na comilança desenfreada, vídeos de 'Mukbang' viram exemplo de distúrbio na relação com a comida». G1. 24 de julho de 2022. Consultado em 17 de setembro de 2022 
  3. «Entrevista com Braian Rizzo ao podcast Falacadabra». 6 de abril de 2021. Consultado em 17 de setembro de 2022 
  4. «Gilberto Barros entra em polêmica sobre casamento gay: 'Minoria vencendo maioria'». Extra Globo. 28 de setembro de 2017. Consultado em 17 de setembro de 2022 
  5. «Gilberto Barros faz declarações polêmicas no Não Ouvo». Extra Globo. 4 de outubro de 2017. Consultado em 17 de setembro de 2022 
  6. http://www.itunescharts.net/bra/artists/podcast/nao-salvo/podcasts/nao-ouvo/
  7. «Não Ouvo vence prêmio de podcast do ano em 2020». Hugo Gloss. 20 de agosto de 2020. Consultado em 17 de setembro de 2022 
  8. «Braian Rizzo: 'Eu tava lá' e a gente também». GShow. 27 de dezembro de 2019. Consultado em 17 de setembro de 2022 
  9. «iTunes Charts». 21 de março de 2018. Consultado em 17 de setembro de 2022 
  10. «Twitter». 22 de maio de 2019. Consultado em 17 de setembro de 2022 
  11. «Eu (não) Tava Lá - O Livro do podcast Eu Tava Lá». 2 de maio de 2022. Consultado em 17 de setembro de 2022 
  12. «A origem do livro do Eu Tava Lá, com Gabriela Gasparin». 2 de maio de 2022. Consultado em 17 de setembro de 2022 
  13. «Entrevista com Braian Rizzo no Podpah». 7 de julho de 2021. Consultado em 17 de setembro de 2022 
  14. «Braian prova temaki de salmão cru com leite ninho». 7 de julho de 2021. Consultado em 17 de setembro de 2022 
  15. «Do 'sushicha' ao lámen de pimenta, veja o que Braian Rizzo já provou». 18 de julho de 2022. Consultado em 17 de setembro de 2022 
  16. «Sommelier de Comidas Duvidosas no Jornal da Band». 22 de julho de 2022. Consultado em 17 de setembro de 2022 
  17. «Com foco na comilança desenfreada, vídeos de 'Mukbang' viram exemplo de distúrbio na relação com a comida». G1. 24 de julho de 2022. Consultado em 17 de setembro de 2022 
  18. «Braian Rizzo ironiza coincidência em nome e arte de programa da Globo». Twitter. Consultado em 17 de setembro de 2022 
  19. «Eu Tava Lá é uma marca registrada junto ao INPI». Instituto Nacional de Propriedade Industrial. Consultado em 17 de setembro de 2022 
  20. «Globo copia na cara dura nome e marca de podcast no Esporte Espetacular». Coluna Léo Dias. Consultado em 17 de setembro de 2022 
  21. «Esporte Espetacular lança novo quadro "Eu Tava Lá" e web aponta como cópia de podcast». Virou Pauta. Consultado em 17 de setembro de 2022 
  22. «Globo tenta inovar com novo quadro e é acusada de plágio». Pleno News. Consultado em 17 de setembro de 2022 
  23. «Braian Rizzo conta o caso de plágio da Globo com o Eu Tava Là». Twitter. Consultado em 17 de setembro de 2022 
  24. «Apresentador diz que foi mal entendido». Twitter. Consultado em 17 de setembro de 2022 

Ligações Externas[editar | editar código-fonte]