Usuário(a) Discussão:José Oliveto

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Olá José. Aproveitando as boas-vindas, por favor, observe que quando você fizer uma indicação de referência (como foi feito no artigo citado) usando o <ref> é necessário finalizá-lo desta forma </ref>. Se isso não for feito irá fazer com que o resto do artigo não apareça. Se você precisar de alguma ajuda, faça contato. Outras opções são o programa de tutoria (onde um usuário experiente vai ajudá-lo por um período) e o café dos novatos (onde usuários mais experientes respondem as suas perguntas). Mais uma vez seja bem-vindo e boas contribuições. Abraços Mwaldeck msg 13h06min de 14 de Julho de 2008 (UTC)

Sobre José Bonifácio de Andrada e Silva[editar código-fonte]

Olá José Oliveto.

Inicialmente agradeço por colaborar com a wikipédia em português. Coloco abaixo passagens que foram removidas de José Bonifácio de Andrada e Silva

  • Era uma vitória reacionária, a continuação do antigo regime de subordinação. O trabalho subterrâneo da maçonaria recrudesceu então, e nela se abrigaram os patriotas, aos quais se juntaria José Bonifácio e o próprio D. Pedro.
  • e o grupo de políticos do Rio que fazia da maçonaria seu centro
  • reuniões secretas da maçonaria
  • fechamento da maçonaria
  • Isto fico comprovado com sua entrada para a maçonaria e nomeação como grão-mestre do Grande Oriente, a 20 de agosto de 1822, e rebaixando-se José Bonifácio a grão-mestre adjunto
  • o problema da maçonaria avultou
  • *Como maçom foi membro da Loja Maçônica Esperança de Nictheroy n° 0003, após a fundação do Grande Oriente do Brasil em 17 de junho de 1822. Também foi o primeiro Grão-Mestre Geral do Grande Oriente do Brasil de 19/07/1822 a 04/10/1822 (Efetivo) e de 23/11/1831 a 03/12/1837 (Em exercício). Ref:ASLAN, Nicola. Pequenas Biografias de Grandes Maçons Brasileiros". Rio de Janeiro: Editora Maçônica, 1973

Infelizmente não se consegue saber o que a maçonaria tem a ver com a história do Brasil. Não acho informações consolidadas de que José Bonifácio foi um maçom. O texto acima que foi removido do verbete não explica a relação da maçonaria com a D. Pedro II. Não se consegue saber que tipo de trabalho subterrâneo a maçonaria teria feito e que esta ação teria ocasionado. Porque a maçonaria teria sido fechada, etc.

Como deve saber, José Bonifácio é um personagem importante da história do Brasil, e este verbete deve ser bastante acessado pelos estudantes de forma que considero que os dados acima não esclarecem os acontecimentos históricos e passam a impressão que fatos desconhecidos foram determinantes para a seqüencia de eventos que se sucedeu.

Sugiro que crie um parágrafo informando que José Bonifácio teria sofrido influências da maçonaria e que isso teria ajudado na formação de suas idéias políticas.

Apenas removi suposições e fatos não consolidados, nada mais. Qualquer dúvida fale comigo. Abraços.--OS2Warp msg 19h45min de 8 de Agosto de 2008 (UTC)

Sobre José Bonifácio de Andrada e Silva[editar código-fonte]

Prezado OS2Warp...

Primeiramente expresso minha alegria em saber que os motivos para a exclusão de minha contribuição tenham sido os vossos apresentados, facilmente contornáveis,e não os outros por mim temidos e de tão difícil solução. Seu desconhecimento do papel da Maçonaria na História do Brasil não deve ser motivo de constrangimento, na verdade ele é muito comum, infelizmente.

Vários são os motivos, e no meu entender o principal se deve á própria Maçonaria que sempre foi perseguida e combatida por expressar seus ideais de Liberdade, Igualdade e Fraternidade, o que contrariava no passado e ainda contraria no presente diversos interesses. É importante lembrar que hoje as palavras Liberdade e Independência, que com tanta facilidade expressamos nas ruas, era na época do Império motivo de perseguições, prisão e degredo e, em casos extremos como no episódio da Inconfidência Mineira, de morte. Assim a Maçonaria, motivada pelos anseios do povo, reunia em segredo as maiores inteligências e os homens mais influentes da nação para, no nosso caso, arquitetar a nossa Independência. Por esse motivo e pela própria discrição, tão típica dos maçons, muito do que foi decidido no Brasil o foi, a princípio, concebido dentro de uma Loja Maçônica e ficou oculto, escondido nos bastidores da história.

Outros motivos existem; cito a superficialidade de nossos livros, principalmente os escolares, o desinteresse das autoridades em melhorar o padrão de ensino neste país, o incipiente hábito de leitura do brasileiro, os preconceitos e reservas contra a Maçonaria já que é fácil odiar aquilo que se desconhece.

Mas perdoe-me por tanto vos enfadar, vamos aos fatos.

Seu perfil na Wikipédia mostra que, dentre tantos interesses, há o das biografias; assim recomendo-vos a leitura carinhosa daquela que considero uma das maiores, senão a maior, obra que trata dos vultos históricos brasileiros da época do Primeiro Império e da época da Independência e suas circunstâncias; mas previno-vos senhor que talvez venhais a considera-la “obra definitiva” e assim descartar pela janela vossos livros, o que não vos recomendo nem assim vos aconselho. Trata-se da obra magistral de Octávio Tarquínio de Souza “História dos Fundadores do Império do Brasil” editada pela saudosa Livraria José Olímpio Editora em 1957 e reeditadas em 1960 e 1972 (esta já com sete volumes). São dez volumes de puro contentamento, um trabalho de lá umas três mil páginas, e nelas temos prefácios de Afonso Arinos e Carlos Drummond de Andrade e nas orelhas das capas acotovelam-se em elogios nomes como Sergio Buarque de Holanda, Tristão de Athayde, Gilberto Freyre, Pedro Dantas, Raquel de Queiroz, José Lins do Rego, Pedro Calmon, Rubem Braga, Adonias Filho e outros; mas perdão, torno a enfada-lo.

Fazendo parte de tal coleção existem três volumes destinados à biografia de D. Pedro I (quase mil páginas) e deles trago à luz de vosso conhecimento alguns trechos:

(...)“Antes ainda dos atos preparatórios da convocação da constituinte pareceu-lhes indispensável forjar um laço entre o Brasil e D. Pedro, mais forte do que a resolução de aqui ficar, e dar-lhe uma investidura e um título que emanassem da vontade do Brasil, do consenso de seus habitantes. Foi ai que ocorreu ao Brigadeiro Domingos Alves Branco Moniz Barreto fazer do príncipe o ”protetor e defensor perpétuo e constitucional do Brasil”. Já não seria só o regente, por designação de D. João VI, senão o protetor e defensor por aclamação do povo. A proposta surgiu na loja maçônica “Comércio e Artes”, célula de tão efervescente e irradiante ação política, que logo se desdobrou em mais duas, intituladas “União e Tranquilidade” e “Esperança de Niterói”, e convencionou-se que a data própria para a cerimônia de aceitação da investidura seria a de 13 de maio, aniversário do rei.”(...) A Vida de Dom Pedro I (3ª edição revista, 1972), tomo I, Págs. 328-329

(...)“Por isso, não se contentavam os políticos do Rio de Janeiro com a ação ostensiva pela imprensae, alguns deles simpatizantes de movimentos subversivos frustrados, antigos republicanos, buscavam o refúgio de outros tempos – as sociedades secretas, as lojas maçônicas. Certo de que, embora regente e com os recursos do governo, estava envolvido num movimento revolucionário, agradaria a D. Pedro participar de todas as tramas como bom patriota, não ficar alheio a nenhuma atividade, conhecer de ciência própria tudo que se fazia. Sem fé, mais para vigiar na medida do possível os seus adversários encapotados, José Bonifácio acedera em filiar-se à Maçonaria e a tomar a responsabilidade de grão-mestre do Grande Oriente do Brasil. Antônio M.V. de Drummond afirma que desde então o príncipe manifestara o desejo de ser admitido como irmão. Não pareceu isso conveniente ao novo grão-mestre, mas, ao cabo de muita relutancia, conduziu-o à Maçonaria (Anais da Biblioteca Nacional, vol. XIII, págs. 43-44). Recebido com o nome de Guatimozim, iniciado nos mistérios, ali seria logo depois elevado a grão-mestre por um golpe dos desafetos de José Bonifácio, naturalmente os mesmos que o tinham induzido a tornar-se maçom.”(...) A Vida de Dom Pedro I (3ª edição revista, 1972), tomo II, pag. 4.

Bem senhor, a bem da verdade a Independência do Brasil se deve a nomes como José Bonifácio, José Clemente Pereira, D. Pedro I, Gonçalves Ledo, todos esses Maçons, assim como vários abolicionistas e todos os grandes artífices da República. Para vossa ciência Deodoro, Floriano Peixoto e outros grandes eram maçons, uma lista mais completa está neste site: http://www.lojasmaconicas.com.br/macom/famousbr.htm nele verás que dificilmente andarás por uma rua de qualquer cidade brasileira que não tenha o nome de um Maçom. Outros livros que recomendo, estes de autores maçônicos criteriosos são; História do Grande Oriente do Brasil, de José Castellanni; Pequena Biografia de Grandes Maçons Brasileiros, de Nicola Aslan e A Verdadeira História do Palácio Maçônico do Lavradio, de Kurt Prober.

Uma leitura mais escolar mas contundente está no livro "Documentos Históricos Brasileiros" de Lydinéa Gasman, editada pela FENAME - Fundação Nacional de Material Escolar / Ministério da Educação e Cultura (MEC) de 1976, livro esse recomendado por todas as escolas públicas. Nele na pagina 103 temos:

"3.8 - D. Pedro e a Maçonaria : A Maçonaria perseguindo os ideais de Liberdade e Fraternidade esteve presente em inúmeos movimentos em prol da Independência do Brasil. A iniciação de D. Pedro em seus quadros, que já contava com José Bonifácio, veio apenas confirmar o seu significado na jornada da emancipação brasileira do jugo portugues." ...logo abaixo segue na íntegra a Ata da sessão de Iniciação de D. Pedro em 13 de maio de 1822 extraída do livro "A Maçonaria na Independência do Brasil" de Teixeira Pinto, 1961, pags. 67 e 68.

Recomendo também, num plano mais lúdico, assistir o filme “Independência ou Morte’ de Carlos Coimbra, grande produção nacional de 1972, comemorativa do Sesquicentenário da Independência, estrelado po Tarcisio Meira, Glória Menezes e Dionísio Azevedo; lá achareis interessantes cenas da iniciação de D. Pedro I na Maçonaria.

Se estiverdes de passagem pelo Rio de Janeiro, convido-vos a conhecer o Palácio Maçônico do Lavradio, e em suas centenárias salas e paredes conhecer mais da história do Brasil. Faço questão de ser vosso cicerone bastando me avisar com antecedência.

Bem, após tanto aborrece-lo afasto-me dos vossos ja sonolentos olhos. Lembrai-vos sempre “Há mais coisas entre o céu e a terra, Horácio, do que sonha a nossa vã filosofia” e ficai com meu lema

“Quid est studiis jucundius?”

Despeço-me colocado-me a disposição para qualquer outra orientação

--José Oliveto (discussão) 15h30min de 9 de Agosto de 2008 (UTC)

Sobre a maçonaria[editar código-fonte]

Olá José Oliveto.

Atuo a tempos na wikipédia e tenho tido atritos constantes com maçons pois costumo colocar para apagar verbetes que são propagandas de lojas maçônicas. Além disso já ha outro maçom que aqui edita e que já por diversas vezes julga-me. Não vejo os fatos que cita na história dita oficial. Poderia sim citar que houve algum tipo de influência.--OS2Warp msg 03h42min de 25 de Agosto de 2008 (UTC)