Vênus do Campo Iemini

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Vênus do Campo Iemini
Vênus do Campo Iemini
Autor Desconhecido
Data Período nervo-trajano ou antonino
Técnica Escultura em mármore
Localização Museu Britânico, Roma

O Vênus do Campo Iemini é uma escultura romana de mármore do tipo Vênus Pudica/Vênus Capitolina datável entre 100-150. Foi descoberta na primavera de 1792 entre outras esculturas na escavações da vila romana em Campo Iemini, próximo a Torvaianica, no Lácio. A escavação foi dirigida pelo mercador inglês de antiguidades romanas Robert Fagan (1761–1816) sob patrocínio do príncipe Augusto Frederico, duque de Sussex (r. 1813–1843) em parceria com Sir Corbet Corbet (Museu Britânico).[1]

No tempo de sua descoberta, Fagan considerou-a superior à Vênus Capitolina. Após a restauração em Roma, ela foi embarcada para Londres , onde o príncipe Augusto deu-a a seu irmão, o príncipe regente Jorge IV (r. 1820–1830), que estabeleceu-a na Casa Carlton. Após sua morte, quando a Casa Carlton foi substituída por um terraço de casas, Guilherme IV (r. 1830–1837) deu-a para o Museu Britânico.[1]

Referências

  1. a b «Marble statue of Venus» (em inglês). Consultado em 31 de julho de 2015 

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • Wilton, A.; Bignamini, I. (1996). Grand Tour: the lure of Italy in the eighteenth century. Londres: Tate Gallery Publishing. pp. 269–270, no. 228