Wikipédia:Escolha do artigo em destaque/Infinito

A seguinte página está preservada como arquivo de uma candidatura para artigo em destaque terminada a 07h49min UTC de 17 de julho de 2011. De acordo com os argumentos apresentados até a data referida, o artigo não foi eleito como um artigo destacado nem bom. Por favor não modifique a página: comentários posteriores devem ser feitos na página de discussão apropriada (como nas discussões deste pedido). Nenhuma edição subsequente deve ser feita nesta secção. Se o artigo não foi eleito destaque, poderá aproveitar algumas das sugestões apresentadas para melhorá-lo e recandidatá-lo após um mês a partir do término da última candidatura.

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Infinito

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contribuidores ligações externas votações anteriores Código wiki: 44 532 bytes validação (HTML5)

Infinito (editar | discussão | histórico | informações | afluentes | última edição | vigiar | registros | registros do filtro de edições)

Proponente e argumentação

• Indicação para: Artigo destacado

O artigo está bastantes desenvolvido, aborda um conhunto conjunto vasto de temáticas, e segue rigorosamente o livro de estilo. Em particular, tem por detrás um forte trabalho de pesquisa de fontes fundamentando as informações prestadas. DReispt ^msg 07h49min de 17 de junho de 2011 (UTC)

Prazo de votação (30 dias)

das 07h49min UTC de 17 de junho de 2011 até as 07h49min UTC de 17 de julho de 2011

Indicações para artigo bom podem ser encerradas por speedy close após 15 dias caso tenham 5 votos a favor e nenhum voto contra.

Artigo bom (critérios)

1. FabioSilenoz ☯ 15h35min de 21 de junho de 2011 (UTC) Acima de um artigo comum com certeza está. Tema intrigante e interessante, porém a deficiência de referências o torna abaixo do destacável.

Artigo de qualidade 4 ou inferior (critérios)

1. Bruno Ishiai (discussão) 19h03min de 17 de junho de 2011 (UTC) Faltam muitas referências nos finais de parágrafos, comprometendo a verificablidade.
2. Ademário Neto ^{pois não?!} 13h12min de 19 de junho de 2011 (UTC) No momento o artigo conta com poucas referências, o que é um critério essencial para o destaque.
3. Bad_Boy97 ^{(discussão) • (contribuições)} as 12:46:39 de segunda-feira, 20 de junho de 2011 (UTC+2): o artigo estah muito bem apresentado, o problema eh que não tem referencias. Existem muitas secções sem referencias e vai ser muito difícil você encontra-las, quase impossível.
4. Vitor Mazuco ^Diga! 23h41min de 1 de julho de 2011 (UTC) Sem fontes em várias partes, deveria ser cancelado esse votação.
5. Tomás de Noronha (discussão) 15h42min de 15 de julho de 2011 (UTC) deixo as minhas razões em baixo.

Comentários e sugestões

Uma detalhada pesquisa em busca da implementação de referências deveria ser conduzida o quanto antes. Se eu pudesse ajudaria com certeza: o tema é muito bacana e com certeza interessante. Merece o esforço para torna-lo destacável. FabioSilenoz ☯ 15h37min de 21 de junho de 2011 (UTC)

Concordo. Bruno Ishiai (discussão) 19h15min de 8 de julho de 2011 (UTC)

As fontes citadas cobrem todo o texto, mas a formatação das referências pode não dar a entender isso. Vou tratar do problema. --DReispt ^msg 20h36min de 22 de junho de 2011 (UTC)

Achei estranho que em vez de se usar como ilustração principal do texto o simbolo universal de infinito, usou-se uma .....escada? MachoCarioca ^oi 18h30min de 22 de junho de 2011 (UTC)

• Não fosse a obsessão reinante quase fundamentalista por ter notas de rodapé em tudo quanto é parágrafo, votaria já para destaque, pois cumpre todos os critérios. Mesmo que não tivesse escrito que as fontes mencionadas cobrem todo o texto, eu suspeitaria disso. Entre outras coisas, apreciei sobretudo a clareza da redação, um pouco surpreendente em tal tema, que eu julgava perceber muito bem em termos puramente matemáticos desde os primeiros anos de faculdade, mas nunca soube explicar devidamente. Gostei de ver tantas definições de infinito que ignorava. Parabéns. --Stegop (discussão) 00h25min de 27 de junho de 2011 (UTC)

Sugestões de quem não ficou convencido

Em primeiro lugar este é um bom artigo, mas não o suficiente. Discordo completamente de opiniões redigidas acima que se referem ao artigo como possuindo clareza de redacção. Se há coisa que falta a este artigo é clareza de redacção. Os conceitos estão lá, o português é mais do que aceitável, mas a coordenação das ideias e a coerência textual são no mínimo fragmentárias. A organização estrutural do artigo em si deixa, desde logo, muito a desejar. Vamos por pontos:

• O artigo começa com a secção intitulada "Formas de Infinito". Formas de infinito? Formas?? Eu muito humildemente sugiro vocábulos alternativos como definições de infinito, acepções de infinito, conceitos de infinito... Esta é uma questão meramente estilística e algo pessoal, aceito. Mas formas? A sério?
• Dentro da secção das formas de infinito procura-se estabelecer a definição de infinito potencial, infinito absoluto e infinito actual. Falta uma boa e coerente definição a abrir cada uma das sub-secções e, acima de tudo, um contraponto explícito entre os três, que permitam a um leigo entender as diferenças conceptuais.
• Na minha opinião (nunca é demais lembrar que estas críticas são exercício de liberdade individual e que não tenho a pretensão de que a minha opinião é a correcta, é simplesmente a minha opinião), a secção paradoxos e antinomias ao transmitir uma série de aplicações dos conceitos de infinito e inclusive a resolução matemática dos de Zenão, deveria ser precedida pelas secções de História e Matemática. Creio que faria mais sentido.
• Diga-se também que a posição da secção de História do conceito no fim do artigo não faz sentido absolutamente nenhum. Deveria ser a primeira secção, ou, quanto muito, ceder primazia apenas às definições iniciais de infinito.
• Tenho a certeza que as informações nas secções Teologia e Filosofia poderia ser facilmente enquadrada na secção história, em vez de ficarem ali duas secções minúsculas e sem articulação com o que vem antes ou depois. Alternativamente, no caso de entender que estas têm mérito próprio, deveriam ser muito mais desenvolvidas e, acima de tudo, enquadradas no resto do texto.
• Por fim aquela que é na realidade a minha maior crítica. Quando me referia no início à falta de clareza textual pensava essencialmente na primeira secção. O uso que se faz dos parágrafos, por exemplo, é escabroso. Um parágrafo serve para delimitar um tema, uma intervenção e tornar a organização do conteúdo mais claro. Não é um mero atirar de enters quando se acha que fica bem como honestamente parece que aconteceu aqui. Friso que, para mim, o que mais deita a perder este artigo é a desorganização e falta de coerência da primeira secção, que será, porventura, a mais importante do artigo.
• Ah e subscrevo a falta de referências. Não que de facto faltem, mas também não me parecem num nível aceitável para destaque.
• PS: Nada tenho a opor ao uso de uma ilusão de Escher, muito pelo contrário. Quiçá um dos pontos mais brilhantes do verbete ;)

Relembro que o conteúdo, pelo menos para mim que não sou entendido nos assuntos versados, me parece bastante bom. Contudo a forma deixa muito a desejar. E quem quer compreender o conteúdo tem de o fazer pela forma; não é legítimo negligenciá-la. Aí ficam algumas ideias, espero que possam ajudar. Sem mais assunto, Tomás de Noronha (discussão) 16h18min de 15 de julho de 2011 (UTC)

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