Saltar para o conteúdo

Usuário(a):Rodrigoassis/Testes: diferenças entre revisões

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
nova página: {{Info/Artista plástico|bgcolour=silver|nome=Ivan Freitas|imagem=|imagem_legenda=|nome_completo=|nascimento_data={{dni|7|8|1932|si|lang=br}}|nascimento_local=João Pessoa, P...
 
Adicionei familiares na bibliografia
Linha 1: Linha 1:
{{Info/Biografia/Wikidata}}

[[Imagem:COA Duke of Caxias.svg|miniatura|150px|Armas do visconde de Majé, nas quais figuram as armas das famílias Silva, Coutinho, Lima, Brandão, Soromenho e Ferreira.]]
{{Info/Artista plástico|bgcolour=silver|nome=Ivan Freitas|imagem=|imagem_legenda=|nome_completo=|nascimento_data={{dni|7|8|1932|si|lang=br}}|nascimento_local=[[João Pessoa]], [[PB]], [[Brasil]]|morte_data={{nowrap|{{morte|lang=pt|23|5|2006|7|8|1932}}}}|morte_local=[[Rio de Janeiro]], [[RJ]], Brasil|área=[[Pintura]]<br />[[Mural]]|movimento(s)=|obrasdestacadas=|publicaçoes=|prémios=|website=|assinatura=}}
'''José Joaquim de Lima e Silva''', primeiro e único '''visconde de Majé''',<ref>Pela grafia arcaica, ''visconde de Magé''.</ref> ([[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]], [[26 de julho]] de [[1787]] — [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]], [[24 de agosto]] de [[1855]]) foi um [[militar]] [[brasil]]eiro. Por um breve período, em [[1823]], foi presidente da então província da [[Bahia]].
{{portal|Portal=[[Portal:Arte|Portal de arte]]}}
'''Ivan Freitas''' ([[João Pessoa]], [[7 de agosto]] de [[1932]] &#x2014; [[23 de maio]] de [[2006]]) foi um [[Pintura|pintor]] e [[Muralismo|muralista]] [[Brasil|brasileiro]].


== Biografia ==
== Biografia ==
Descendente de ilustre família de militares que posteriormente alcançaria o status de [[nobreza]] no Brasil, era filho do marechal-de-campo José Joaquim de Lima e Silva, comendador da [[Ordem de Avis]], e de Joana Maria da Fonseca Costa; neto paterno do sargento-mor de [[infantaria]] [[João da Silva da Fonseca Lima]] e de Isabel Maria Josefa Brandão Ivo – que, segundo pesquisas, era descendente de um irmão de [[Santo Ivo]], canonizado pelo [[Papa Clemente VII]] no ano de [[1348]], membro de uma das primeiras famílias da [[Bretanha]], em [[França]]{{Carece de fontes|data=fevereiro de 2010}}. Era, portanto, irmão do [[Francisco de Lima e Silva|barão de Barra Grande]] e tio do [[Luís Alves de Lima e Silva|Duque de Caxias]].
Filho do muralista Severino Araújo, Ivan começou na pintura como [[autodidata]].

Sua primeira mostra individual foi na Biblioteca Pública, em [[1957]]. Com o sucesso da exposição, teve condições de mudar-se para [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]] no ano seguinte, em [[1958]], onde tomou contato com a obra de artistas como [[Salvador Dali]] e [[René Magritte]], que o influenciaram. Entre [[1962]] e [[1963]] residiu como bolsista em [[Paris]]. Entre [[1969]] e [[1972]], esteve em sua segunda excursão para o exterior, na cidade [[Nova Iorque]] e comissionado pela ''International Telephone and Telegraph Corporation''.

De volta ao Brasil, pintou o [[mural]] de mais de mil metros quadrados na parede externa da Escola Nacional de Música, no Rio de Janeiro, em [[1984]] - o primeiro do Projeto Arte nos Muros. Ainda na década de 70, casa-se com Dalva Mendes Gall, para quem deixou após sua morte em 2006, um acervo extenso onde se pode encontrar todas as melhores obras deste artista paraibano consagrado no Brasil e no exterior.

=== Anos em Nova Iorque ===
A estadia em Nova Iorque, de 1969 a 1972, foi talvez o momento de maior virada na carreira de Ivan. Até o então, segundo o crítico de arte Roberto Pontual<ref>{{citar livro|título=Arte brasileira contemporânea: Coleção Gilberto Chateaubriand|ultimo=Pontual|primeiro=Roberto|editora=Edições Jornal do Brasil|ano=1976|local=Rio de Janeiro|páginas=p478|acessodata=22/09/2017}}</ref>, o artista plástico seguia "uma fase de abstração próxima do informal". Nos [[Estados Unidos]], com tanta influência tecnológica ao seu redor, Ivan passa a se interessar pela máquina e seus mecanismos de movimento e insere essas percepções em suas obras, como "construções cinéticas com pequenos motores ocultos em caixas", conforme Pontual define, e também e acionando padrões de luz em séries cíclicas e repetidas.


José Joaquim tomou parte nas lutas da [[Guerra da Independência do Brasil]], na Província da Bahia, onde lançou uma proclamação às tropas portuguesas sob o comando do Governador das Armas, [[Inácio Luís Madeira de Melo]].
== Crítica ==
Em 1968, a revista Galeria de Arte Moderna (GAM), publica artigo intitulado ''Ivan Freitas e o Espaço Cósmico''.


=== Família ===
No [[Dicionário Brasileiro de Artistas Plásticos]], o crítico de arte italiano Giuseppe Marchiori se refere a Ivan Frentas como alguém que "controla e domina cada parte da pintura com uma vontade de aprofundação da imagem que surpreende e encanta". Ainda segundo o crítico, Ivan é alguém que preserva o mistério na harmonia entre traços e a atmosfera colorida, por onde cria pausas e ritmos para a leitura das "estruturas secretas"<ref>{{citar livro|título=Dicionário brasileiro de artistas plásticos|ultimo=Cavalcanti|primeiro=Carlos (org.)|ultimo2=Ayala|primeiro2=Walmir (org.)|editora=MEC|ano=1973|local=Brasília|páginas=v. 2, pt. 1|acessodata=22/09/2017}}</ref> de Ivan.
Casou-se com Maria Eulália Lima Fonseca no Rio de Janeiro, no dia 05 de outubro de 1825, com quem teve seis filhos: ; Maria Joaquina de Lima e Silva; Maria José de Lima e Silva; José Joaquim de Lima e Silva, Neto; Francisco de Lima e Silva, Sobrinho e outros dois não identificados.


Maria Magdalena de Lima e Silva
O poeta [[Ferreira Gullar]], escreve: "Freitas não se volta para o mundo subjetivo, não indaga os arcanos do inconsciente; ele indaga o futuro e, na solidão de seus quadros promete-nos um mundo sereno e ordenado. E, se em suas paisagens não aparece o homem, não é que essa ordem o exclui - é que ele ainda não a alcançou."


== Exposições ==
==== Irmãos ====
José Joaquim era irmão de [[Francisco de Lima e Silva]], que chegou às posições de [[Presidente (província)|presidente]] da [[Província de Pernambuco]] (1824–1825), [[Senado Federal do Brasil|senador]] do [[Brasil Império|Império do Brasil]] (1827–1853), membro, juntamente com os senadores [[Nicolau Pereira de Campos Vergueiro]] e [[José Joaquim Carneiro de Campos]], da [[Período regencial (Brasil)|Regência Trina Provisória]] (1831) e, posteriormente, da Regência Trina Permanente (1831 – 1834), acompanhado dos deputados [[José da Costa Carvalho]] da [[Província da Bahia|Bahia]] e [[João Bráulio Moniz]] do [[Província do Maranhão|Maranhão]]. O fato de ter desempenhado o cargo duas vezes, rendeu a Francisco o apelido de de ''Chico Regência''.


Seu outro irmão, [[Manuel da Fonseca de Lima e Silva|Manoel da Fonseca de Lima e Silva]], barão de Suruí e tio do [[Duque de Caxias]], combateu diversas revoltas populares, até que, em 1931, foi nomeado [[Ministério da Guerra|Ministro da Guerra]] (1831; 1835; 1836), [[Ministro da Justiça]] (1932) e Ministro do Império (1936). Foi também  [[deputado provincial]] no [[Rio de Janeiro]] e [[Presidente (província)|presidente]] da [[Província#No Brasil|província]] de [[São Paulo]] (1844-1847)<ref>{{Citar web|url=http://link.library.utoronto.ca/booksonline/digobject.cfm?CKEY=949243&Idno=POR00121&Page=0490&size=1&query=manoel%20AND%20da%20AND%20fonseca&strategy=all&transcript=off|titulo=UofToronto Libraries: Books Online|acessodata=2017-09-25|obra=link.library.utoronto.ca}}</ref>.
=== Individuais ===
* [[1957]] - Biblioteca Pública de João Pessoa; João Pessoa, PB.
* [[1960]] – ''Ivan Freitas: Exposições de Pintura'', na Galeria Penguin; Rio de Janeiro, RJ.
* [[1961]] – [[MAM-BA]], [[Salvador]], BA.
* [[1962]] – Galeria Rubbers; [[Buenos Aires]], [[Argentina]].
* 1962 – La Cavana Galeria; [[Trieste]], [[Itália]].
* 1962 – Instituto Cultural Brasil-Estados Unidos; Rio de Janeiro, RJ.
* 1962 – Instituto Brasil–Uruguai; [[Montevidéu]], [[Uruguai]].
* 1962 – Galeria Barcinski; Rio de Janeiro, RJ.
* [[1963]] – Galleria Del Canale, [[Nápoles]], Itália.
* 1963 – ''Ivan Freitas: Paris 1963, na Galeria Barcinski''; Rio de Janeiro, RJ.
* [[1964]] – Galeria Barcinski; Rio de Janeiro, RJ.
* [[1966]] – Galeria Relevo; Rio de Janeiro, RJ.
* [[1968]] – Galeria Relevo; Rio de Janeiro, RJ.
* [[1969]] – Pan American Union; [[Washington]], Estados Unidos.
* [[1971]] – Iramar Gallery; Nova York, Estados Unidos.
* 1971 – Blooming – Dale’s Art Gallery; Nova York, Estados Unidos.
* [[1973]] – Individual, na Galeria Bonino; Rio de Janeiro, RJ.
* 1973 – Galeria Collectio; [[São Paulo]], SP.
* [[1974]] – ''Ivan Freitas: Pinturas/Objetivos'', na Bolsa de Arte do Rio de Janeiro; Rio de Janeiro, RJ.
* [[1975]] – Galeria Arte Global; São Paulo, SP.
* [[1976]] – ''Ivan Freitas: Pinturas/Espaço/Movimento'', na Galeria Ipanema; São Paulo, SP.
* [[1977]] – Galeria Paulo Prado; São Paulo, SP.
* [[1978]] – Fundação Cultural do Estado da Paraíba; João Pessoa, PB.
* [[1979]] – Galeria B. 75 Concorde; Rio de Janeiro, RJ.
* [[1980]] – Individual, na Galeria do Sesi; São Paulo, SP.
* 1980 – Galeria Paulo Prado; São Paulo, SP.
* [[1986]] – ''Ivan Freitas: A Paisagem Reinventada'', na Galeria Arte Aplicada; São Paulo, SP.
* [[1987]] – Galeria Arte Aplicada; São Paulo, SP.
* [[1989]] – Galeria Evasion Arte; São Paulo, SP.
* [[1994]] – Galeria GB Arte; Rio de Janeiro, RJ.


{{referências}}
=== Coletivas ===
* 1959 – 8º Salão Nacional de Arte Moderna; Rio de Janeiro, RJ.
* 1960 – 9º Salão Nacional de Arte Moderna; Rio de Janeiro, RJ.
* 1961 – 10º Salão Nacional de Arte Moderna – isenção de júri e prêmio de crítica; Rio de Janeiro, RJ.
* 1961 – 6ª [[Bienal Internacional de Arte São Paulo]], no Pavilhão [[Ciccilo Matarazzo]]; São Paulo, SP.
* 1963 – Arte de América e Espanha; [[Europa]].
* 1963 – 2ª Bienal do Jovem; Paris, França.
* 1963 – 7ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal; ; São Paulo, SP.
* 1964 – Rio de Janeiro RJ – 2º Resumo de Arte do Jornal do Brasil, no MAM-RJ; Rio de Janeiro, RJ.
* 1965 – Arte Brasileira Atual; [[Bonn]], [[Alemanha]].
* 1965 – Arte Brasileira Atual; [[Londres]], [[Inglaterra]].
* 1965 – 1º Salão Esso de Artistas Jovens, no MAM-RJ; Rio de Janeiro, RJ.
* 1965 – Opinião 65, no MAM/RJ; Rio de Janeiro, RJ.
* 1965 – 1º Salão Esso de Artistas Jovens, no MAC/USP; São Paulo, SP.
* 1965 – 8ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal; São Paulo, SP.*
* 1965 – Arte Brasileira Atual; [[Viena]], [[Áustria]].
* 1966 – 5 Pintores Contemporâneos do Brasil; Buenos Aires, Argentina.
* 1966 – 5 Pintores Contemporâneos do Brasil; Montevidéu, Uruguai.
* 1966 – 1ª Bienal Nacional de Artes Plásticas; Salvador, BA.
* 1967 – 9ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal; São Paulo, SP.
* 1968 – 2º Salão Esso de Artistas Jovens, no MAM/RJ; Rio de Janeiro, RJ.
* 1969 – 7º Resumo de Arte JB, no [[MAM-RJ]]; Rio de Janeiro, RJ.
* 1970 – 2ª Bienal de Coltejer; [[Medellín]], [[Colômbia]].
* 1972 – Arte/Brasil/Hoje: 50 Anos Depois, na Galeria Collectio; São Paulo, SP.
* 1973 – 12ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal; São Paulo, SP.
* 1973 – 5º Panorama de Arte Atual Brasileira, no [[MAM-SP]]; São Paulo, SP.
* 1974 – Bienal Nacional 74, na Fundação Bienal; São Paulo, SP.
* 1975 – A Comunicação Segundo os Artistas Plásticos; Rio de Janeiro, RJ.
* 1975 – 13ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal; São Paulo, SP.
* 1976 – 8º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP; São Paulo, SP.
* 1979 – 11º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP; São Paulo, SP.
* 1979 – 15ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal; São Paulo, SP.
* 1982 – Brasil 60 Anos de Arte Moderna: Coleção Gilberto Chateaubriand, no Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão; [[Lisboa]], [[Portugal]].
* 1982 – ''Brasil 60 Anos de Arte Moderna: Coleção Gilberto Chateaubriand'', na Barbican Art Gallery; Londres, Inglaterra.
* 1984 – Pintura Brasileira Atuante, no Espaço [[Petrobras]]; Rio de Janeiro, RJ.
* 1985 – Opinião 65, na Galeria de Arte Banerj; Rio de Janeiro, RJ.
* 1986 – Imagine: o planeta saúda o cometa, Arte Galeria; [[Fortaleza]], [[CE]].
* 1986 – 17º Panorama de Arte Atual Brasileira, MAM-SP; São Paulo, SP.
* 1987 – 20ª Exposição de Arte Contemporânea, ''Chapel Art Show''; São Paulo, SP.
* 1990 – 2ª Arte Atual Paraibana'', Fundação Espaço Cultural da Paraíba – artista convidado; João Pessoa, PB.''
* 1992 – EcoArt, MAM-RJ; Rio de Janeiro, RJ.
* 1995 – ''Opinião 65: 30 Anos'', no [[CCBB]]; Rio de Janeiro, RJ.
* 2003 – ''Projeto Brazilianart'', Almacén Galeria de Arte; Rio de Janeiro, RJ.


{{Começa caixa}}
<references />
{{Caixa de sucessão
|título=[[Lista de governadores da Bahia|Governador da Bahia]]
|anos=1823
|antes=—
|depois=—
}}
{{Termina caixa}}

Revisão das 18h29min de 25 de setembro de 2017

Rodrigoassis/Testes
Armas do visconde de Majé, nas quais figuram as armas das famílias Silva, Coutinho, Lima, Brandão, Soromenho e Ferreira.

José Joaquim de Lima e Silva, primeiro e único visconde de Majé,[1] (Rio de Janeiro, 26 de julho de 1787Rio de Janeiro, 24 de agosto de 1855) foi um militar brasileiro. Por um breve período, em 1823, foi presidente da então província da Bahia.

Biografia

Descendente de ilustre família de militares que posteriormente alcançaria o status de nobreza no Brasil, era filho do marechal-de-campo José Joaquim de Lima e Silva, comendador da Ordem de Avis, e de Joana Maria da Fonseca Costa; neto paterno do sargento-mor de infantaria João da Silva da Fonseca Lima e de Isabel Maria Josefa Brandão Ivo – que, segundo pesquisas, era descendente de um irmão de Santo Ivo, canonizado pelo Papa Clemente VII no ano de 1348, membro de uma das primeiras famílias da Bretanha, em França[carece de fontes?]. Era, portanto, irmão do barão de Barra Grande e tio do Duque de Caxias.

José Joaquim tomou parte nas lutas da Guerra da Independência do Brasil, na Província da Bahia, onde lançou uma proclamação às tropas portuguesas sob o comando do Governador das Armas, Inácio Luís Madeira de Melo.

Família

Casou-se com Maria Eulália Lima Fonseca no Rio de Janeiro, no dia 05 de outubro de 1825, com quem teve seis filhos: ; Maria Joaquina de Lima e Silva; Maria José de Lima e Silva; José Joaquim de Lima e Silva, Neto; Francisco de Lima e Silva, Sobrinho e outros dois não identificados.

Maria Magdalena de Lima e Silva

Irmãos

José Joaquim era irmão de Francisco de Lima e Silva, que chegou às posições de presidente da Província de Pernambuco (1824–1825), senador do Império do Brasil (1827–1853), membro, juntamente com os senadores Nicolau Pereira de Campos Vergueiro e José Joaquim Carneiro de Campos, da Regência Trina Provisória (1831) e, posteriormente, da Regência Trina Permanente (1831 – 1834), acompanhado dos deputados José da Costa Carvalho da Bahia e João Bráulio Moniz do Maranhão. O fato de ter desempenhado o cargo duas vezes, rendeu a Francisco o apelido de de Chico Regência.

Seu outro irmão, Manoel da Fonseca de Lima e Silva, barão de Suruí e tio do Duque de Caxias, combateu diversas revoltas populares, até que, em 1931, foi nomeado Ministro da Guerra (1831; 1835; 1836), Ministro da Justiça (1932) e Ministro do Império (1936). Foi também  deputado provincial no Rio de Janeiro e presidente da província de São Paulo (1844-1847)[2].

Referências

  1. Pela grafia arcaica, visconde de Magé.
  2. «UofToronto Libraries: Books Online». link.library.utoronto.ca. Consultado em 25 de setembro de 2017 

Precedido por
Governador da Bahia
1823
Sucedido por