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Clóvis Moraes Rêgo

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Clóvis Moraes Rêgo
Clóvis Moraes Rêgo
Nascimento 11 de outubro de 1925
Belém
Morte 18 de fevereiro de 2006 (80 anos)
Cidadania Brasil
Ocupação escritor, professor, político, pesquisador

Clóvis Silva de Moraes Rêgo (Belém, 1925 - 2006),[1] também conhecido como Tio Cocó,[2] foi um historiógrafo, escritor, professor e pesquisador paraense. Ocupou diversos cargos públicos no estado, de Conselheiro do Tribunal de Contas a Governador. Foi membro da Academia Paraense de Letras.[3]

Clóvis Silva de Moraes Rêgo nasceu em Belém, capital do Pará, no dia 11 de outubro de 1925.[1] Formou-se historiógrafo, foi professor titular da primeira Cadeira de Português do Colégio Estadual Paes de Carvalho (entre 1946 e 1969), foi escritor e pesquisador, e exerceu diversos cargos públicos. Além disso, ao longo de sua vida, esteve envolvido em diversas iniciativas culturais, como concursos estaduais e nacionais.[2][3]

Aposentou-se no dia 17 de maio de 1974 e veio a falecer em 18 de fevereiro de 2006.[1]

Cargos públicos

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  • 1951 - Diretor do Instituto Lauro Sodré, Biblioteca e Arquivo Público,[1]
  • 1953-1969 - Secretaria da Câmara Municipal de Belém, diretor da Divisão Administrativa,[1]
  • 1961 - Superintendência de Valorização da Amazônia (SPVEA – atual SUDAM), chefe do Setor de Coordenação e Divulgação,[1]
  • 1964-1966 - Prefeitura do Município de Belém, secretário de administração,[1]
  • 1966-1968 - Secretário de Estado de Educação,[1]
  • 1966-1969 - Secretário de Estado,[1]
  • 1969 - Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Pará,[1][4][5]
  • 1971 - Presidente do Conselho Estadual de Cultura,[1][6]
  • 1971-1972 - Vice-Presidente do Tribunal de Contas do Estado do Pará,[1]
  • 1975-1979 - Vice Governador do Estado,[1]
  • 1979-1980 - Governador do Estado (após renúncia de Aloysio Chaves, Governador eleito, para disputar o Senado Federal).[1][7]

Prêmios e reconhecimentos

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  • 1971 - Monografia sobre a obra poética de Castro Alves,[1]
  • 1972 - Monografia sobre Oswaldo Cruz,[1]
  • Editou as “separatas”: “General Gurjão”; “Paulino de Brito”; “No dia da Cultura e outros”.[1]

Referências

  1. a b c d e f g h i j k l m n o p q r s Monteiro, Leda. «Conselheiro Clóvis Silva de Moraes Rêgo». Portal TCE/PA. Consultado em 13 de junho de 2023 
  2. a b c UFPA, o Projeto Laboratório Virtual-FAU ITEC (12 de julho de 2012). «A biblioteca do professor Clóvis Moraes Rêgo». Laboratório Virtual ─ FAU ITEC UFPA. Consultado em 13 de junho de 2023 
  3. a b c d e f g h Sousa, Danilo. «Espaço Cultural Clóvis Moraes Rêgo - Patrono». Portal TCE/PA. Consultado em 13 de junho de 2023 
  4. Monteiro, Leda. «Galeria de Conselheiros». Portal TCE/PA. Consultado em 13 de junho de 2023 
  5. ufpadoispontozero (25 de janeiro de 2013). «As Edificações de Belém: 1783 – 1911». UFPA 2.0. Consultado em 13 de junho de 2023 
  6. MORAES, Cleodir da Conceição. O Pará em festa: Política e cultura nas comemorações do Sesquicentenário da Adesão (1973). 2006. Dissertação (Mestrado) Programa de Pós-graduação em História, Universidade Federal do Pará, Belém, 2006.
  7. Tribunal de Justiça do Estado do Pará. Relatório da Presidência: Exercício de 1978. 1979.