Codergocrina
Codergocrina Alerta sobre risco à saúde |
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Nome IUPAC | (6aR,9R)-N-((2S,5S,10aS,10bR)-10b-hydroxy-2-isopropyl-3,6-dioxo-5-tert-pentyloctahydro-2H-
oxazolo[3,2-a]pyrrolo[2,1-c]pyrazin-2-yl)-7-methyl-4,6,6a,7,8,9,10,10a-octahydroindolo[4,3-fg] quinoline-9-carboxamide |
Identificadores | |
Número CAS | |
PubChem | |
DrugBank | APRD00711 |
Código ATC | C04A |
Primeiro nome comercial ou de referência | Hydergine |
Propriedades | |
Fórmula química | C33H45N5O5 |
Massa molar | 591.71 g mol-1 |
Farmacologia | |
Biodisponibilidade | 5 a 12%[1] |
Via(s) de administração | oral, IV, IA, subcutânea |
Meia-vida biológica | 1,5 a 2,5 horas (fase alfa) e 13 a 15 horas (fase beta). |
Ligação plasmática | 81%[1] |
Excreção | fezes |
Volume de distribuição | 16 L/kg |
Depuração | 1.800 mL / min. |
Riscos associados | |
LD50 | 180 mg/kg em camundongos; 86 mg/kg em ratos e 18,5 mg/kg em coelhos.[1] |
Exceto onde denotado, os dados referem-se a materiais sob condições normais de temperatura e pressão Referências e avisos gerais sobre esta caixa. Alerta sobre risco à saúde. |
Codergocrina (mesilato) é um fármaco utilizado como melhorador cerebral. É utilizado em casos de falta de memória senil, insuficiência vascular cerebral, hipertensão cerebral e sintomas de deterioração mental[1]. Ele foi desenvolvido pelo inventor do LSD, Albert Hofmann.
Usos[editar | editar código-fonte]
Mesilato de Codergocrina tem sido usado para o tratamento de demência e degeneração cognitiva relacionada à idade (como por exemplo, o Alzheimer), e também como cuidado na recuperação de pacientes vítimas de Derrame. Existem relatos de uso deste medicamento como um nootrópico. É geralmente associado com outras substâncias com o mesmo fim - como o piracetam - que podem apresentar ação sinérgica.
Mecanismo de ação[editar | editar código-fonte]
Atua de forma central, bloqueando receptores alfa-adrenérgicos, alfa-1 e alfa-2. É agonista de receptores D2 e 5-HT2.[2]
Notas e referências
- ↑ a b c d Novartis. «HYDERGINE®» (PDF). Consultado em 9 de junho de 2010
- ↑ FLÓREZ, Jesús. Masson, ed. Farmacología humana. Barcelona: Google Books. Consultado em 9 de junho de 2010