Darcílio Ayres

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Darcílio Ayres

Darcílio Ayres
Deputado federal pelo Rio de Janeiro
Período 1975-1986
Deputado estadual pelo Rio de Janeiro
Período 1967-1975
Dados pessoais
Nascimento 24 de abril de 1924
Nova Iguaçu, RJ
Morte 11 de fevereiro de 1986 (61 anos)
Nova Iguaçu, RJ
Partido UDN (1962-1965)
MDB (1966-1970)
ARENA (1970-1979)
PDS (1980-1986)
Profissão oficial de justiça

Darcílio Ayres Raunheitti, ou apenas Darcílio Ayres, (Nova Iguaçu, 24 de abril de 1924Nova Iguaçu, 11 de fevereiro de 1986) foi um oficial de justiça e político brasileiro, outrora deputado federal pelo Rio de Janeiro.[1][2][3]

Dados biográficos[editar | editar código-fonte]

Filho de José Raunheitti e de Ducelília de Moura Raunheitti. Oficial de justiça, estreou na política pela UDN ao perder a eleição para deputado estadual pelo Rio de Janeiro em 1962.[3] Com a instauração do bipartidarismo pelo Ato Institucional Número Dois em 1965,[4] elegeu-se deputado estadual pelo MDB em 1966 e pela ARENA em 1970.[1][3] Eleito deputado federal em 1974 e 1978, migrou para o PDS mediante a restauração do pluripartidarismo em 1980.[5][6] Reeleito deputado federal em 1982, votou contra a Emenda Dante de Oliveira em 1984 e votou em Paulo Maluf no Colégio Eleitoral em 1985.[7][8] Faleceu no curso do mandato vítima de câncer.[9][nota 1]

Irmão de Fábio Raunheitti, eleito deputado federal pelo Rio de Janeiro em 1986 e 1990.[10]

Notas

  1. A morte de Darcílio Ayres resultou na efetivação de Arolde de Oliveira como deputado federal.

Referências

  1. a b BRASIL. Fundação Getúlio Vargas. «Biografia de Darcílio Ayres no CPDOC». Consultado em 18 de março de 2022 
  2. BRASIL. Câmara dos Deputados. «Biografia do deputado Darcílio Ayres». Consultado em 18 de março de 2022 
  3. a b c BRASIL. Tribunal Superior Eleitoral. «Repositório de Dados Eleitorais». Consultado em 18 de março de 2022 
  4. BRASIL. Presidência da República. «Ato Institucional Número Dois de 27/10/1965». Consultado em 18 de março de 2022 
  5. BRASIL. Presidência da República. «Lei n.º 6.767 de 20/12/1979». Consultado em 18 de março de 2022 
  6. Redação (17 de fevereiro de 1980). «Congresso vai reabrir em março com sete indefinidos. Primeiro Caderno, Política e Governo – p. 03». bndigital.bn.gov.br. Jornal do Brasil. Consultado em 18 de março de 2022 
  7. Clóvis Rossi (26 de abril de 1984). «A nação frustrada! Apesar da maioria de 298 votos, faltaram 22 para aprovar diretas. Capa». acervo.folha.com.br. Folha de S.Paulo. Consultado em 18 de março de 2022 
  8. Redação (16 de janeiro de 1985). «Sai de São Paulo o voto para a vitória da Aliança. Política, p. 06». acervo.folha.com.br. Folha de S.Paulo. Consultado em 18 de março de 2022 
  9. Redação (13 de fevereiro de 1986). «Falecimentos. Matutina – Grande Rio, p. 16». acervo.oglobo.globo.com. O Globo. Consultado em 18 de março de 2022 
  10. BRASIL. Câmara dos Deputados. «Biografia do deputado Fábio Raunheitti». Consultado em 18 de março de 2022