Discussão:Dia das Bruxas

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Último comentário: 2 de novembro de 2014 de Agostinho.Teixeira no tópico Cristão genuínos e festas pagãs!

Protegi o artigo temporariamente, para ver se o vandalismo cessa. Rangel Tilgon 13:58, 03 de setembro de 2001 peço a des proteção ou o envio imediato por intença necessidade.

                                                            Obrigado!

Lanterna vegetal[editar código-fonte]

Conhecer: Na página do património imaterial galego-português, no lado direito, aparece a imagem de várias cocas, aboboras lanternas, que fazem parte da cultura milenar galego-portuguesa.[1] O fotoalbum :[2][3] O livro sobre a tradição na Galiza: "Samaín: A Festa das Caliveras" de Rafael López Loureiro. [4] Sites galegos:[5] [6] [7] Na Galiza estão a reviver a tradição e chamam de festa de samaín, cabazas ou calabazotes. Falta reviver em Portugal porque a tradição só é conhecida no norte. Não me parece que o autor brasileiro da "bíblia" do folclore - Câmara Cascudo, seja uma autoridade no assunto. Isto porque tem muitas tradições em Portugal que são pouco conhecidas, como as mascaras Ibéricas [8] ou as festas dos caretos [9] que também devem remontar ao tempo dos celtas.


  • Oi... vi aqui somente agora.Texto em itálico O Cascudo, antes de falar do folclore "brasileiro" efetivamente tem de reportar-se ao lusitano. Saímos daí; somos portugueses de vários períodos! Desde os medievais, que aqui aportaram ainda no século XVI (aqui, falo, da Bahia e do nordeste), aos mais recentes, no século XX e que formaram grandes colônias. Inevitável, assim, que mantivéssemos nossas raízes. Mas o que tinha a propor, e que efetivamente não temos - e um verbete que trate da caveira com abóbora, cabaça, ou outra cucurbitácea... Aqui na minha cidade era comum serem colocados no Dia de Finados - sobre os muros do cemitério, nos becos escuros - para assombrar quem se aventurasse pela noite - e eram chamadas simplesmente de caveiras ou visages... (não encontrei ainda, no Cascudo, o nome pelo qual isso era chamado noutras partes - já que existia e disso sabemos). Pra finalizar, realmente, no verbete da Cuca são vários folcloristas portugueses citados, in Dicionário do Folclore Português. Abraços, Conhecer ¿Digaê 16h41min de 9 de Fevereiro de 2008 (UTC)
  • PS: Câmara Cascudo não fala da coca - antes remete para cuca. Portanto, essa "citação" acima anda meio capenga! Aliás, registrando autores portugueses, diz que essa grafia - c-o-c-a - não era usada em Portugal, mas sim: c-o-c-o...

Não sei o que é pior: citar uma fonte ou citá-la mal. Conhecer ¿Digaê 17h15min de 9 de Fevereiro de 2008 (UTC)


Não sei porque você diz que a fonte está mal citada. Por acaso leu o livro? Mas é fácil confirmar aqui:[10] Aparece um pequeno texto do livro "Geografia dos mitos brasileiros" em que fala claramente da coca. Senão, basta ir ao Minho ouvir e ver pessoalmente.Não estou a falar da tradição no Brasil, mas do autor que você mesmo citou. A tradição é europeia.

O coco e a coca são dois seres do folclore. Não sei como é possível afirmar que a grafia não existia, já que faz parte do folclore regional, não é uma personagem literária. De qualquer forma a grafia coca pode ser encontrada em Coca (náutica) desde o século XIII, era um barco, e como deve de saber a coca era um ser marinho. Pode encontrar a grafia no basco "koko" (insecto, ovo), "Kuka" (espantalho, disfarce); No proto-celta "koko" (vermelho).


O verbete "caveira com abobora" que propõe não faz sentido. Primeiro porque a tradição é muito antiga, milenar, e o mais provável é ser um ser mítico que sobreviveu no tempo em forma de lenda. Talvez um dos muitos deuses da mitologia galaico-lusitana, Ibera ou celtibera. Se leu o verbete da coca, vai verificar que existe algo em comum com a abobora, o dragão e o magusto. É o fogo e os mortos (os lusitanos cremavam os mortos , a religião cristã enterra). Depois as três formas: coca, coco, cuca devia ser um ser tríplice, mas vamos deixar isso para lá. Depois, porque "caveira com abobora" já tem um nome em português: Coca. As variações regionais, como na Galiza, onde tem vários nomes, depende da tradição em cada região. O que não pode é chamar de "Jack da lanterna" porque a tradução certa seria "Joaquim da lanterna" e este nome é muito recente. Pelo que entendi do que escreveu, na sua cidade chama-se de "caveira", "visage", pode-se adicionar ao artigo da coca. Talvez um artigo chamado "lanterna vegetal". Deve de haver muitos nomes regionais. Por outro lado, não são só feitas de abóbora, tem as de Cabaça e também se usavam panelas com buracos.o comentário precedente não foi assinado por 89.181.27.1 (discussão • contrib.)

(off topic) Ao IP: sugiro que te registes e que assines (com ~~~~) após cada intervenção, tanto mais que aparentemente usas um IP dinâmico ou vários computadores. Caso contrário é muito difícil acompanhar a discussão. (escrevo aqui para ver se a msg chega ao destino).MarioM 16h47min de 10 de Fevereiro de 2008 (UTC)

A referência mais antiga à coca, que eu conheço, data de 1274:

Revista Lusitana. Pedro d'Azevedo. Miscelânia. Volume IV Antiga Casa Bertrand, 1896.

“E se per ventura algua Balea ou Baleato ou serea ou coca ou Roaz ou Musaranha ou outro pescado grande que semelhe algun destes morrer em Sesimbra ou em Silves ou em outros lugares da Ordin de ElRey….[]” Livro 3 de Doações de D. Afonso III, ano de C. de 1274.


nota: A coca, tal como a sereia (serea), era um ser marinho.89.181.25.109 (discussão) 21h55min de 11 de Fevereiro de 2008 (UTC)

A propria opinião[editar código-fonte]

Resolvi arrumar o artigo porque nele estava contido o seguinte texto: "O Halloween vem sendo cada vez mais promovido no embalo das vendas de produtos de diversão e entretenimento. Um exame das suas origens pode ajudar a compreender as suas relações e os seus contrastes com as celebrações cristãs que o seguem: a Festividade de Todos os Santos e o dia de Finados.É impressionante o poder que a publicidade tem de nos levar a comprar, a pensar e a viver de uma certa maneira. Quando nos damos conta, já estamos enredados num consumismo que não respeita idades, nacionalidades ou crenças religiosas, e que se vale de qualquer meio para atrair a nossa atenção e vender.Um exemplo é o dia 31 de outubro, véspera do dia de Todos os Santos e antevéspera de Finados, em que se está generalizando o costume de festejar o Halloween. À medida que nos aproximamos desta data, vemos as lojas encherem se de máscaras e roupas de monstros, fantasias de bruxas, abóboras com feições macabras, filmes de terror e outros artigos que pouco têm a ver com as celebrações cristãs do início de novembro.Alguns elementos de reflexão podem ajudar a valorizar a fé e a não nos deixarmos influenciar por um mercantilismo que pode chegar a prejudicar bastante a nossa clareza de idéias e os nossos costumes."

Ou seja, havia opiniões meramentes pessoais, o artigo tem que conter fatos, e não opiniões.

Inquisição e Idade Média?[editar código-fonte]

A Inquisição surge depois da Idade Média. Por que o artigo relaciona as duas coisas? --201.82.228.22 (discussão) 03h05min de 29 de Outubro de 2008 (UTC)

  • Prezado anônimo,

Se notar há, no começo do verbete, duas mensagens informando que o verbete em tela não cita suas fontes, nem apresenta um grau de confiabilidade razoável.

Por ser livre a edição aqui, muita gente acaba colocando coisas indevidas, e nem sempre temos condições de aferir - daí porque colocamos avisos como aqueles nos verbetes que não tem fiabilidade.

Espero que possa compreender e, como nesta época o verbete é alvo frequente de vandalismos, o mesmo encontra-se protegido para edições por anônimos.

Mas, neste caso, a Inquisição foi instituída, sim, na Idade Média, em 1183, pelo Concílio de Verona - ou seja, não há erro.

Cordialmente, Conhecer ¿Digaê 05h27min de 29 de Outubro de 2008 (UTC)

Ainda sobre a Inquisição, essa surgiu apenas com o papa Ugolino di Anagni (Gregório IX) em 1183, eu acho, ela não buscava inquirir pagãos ou bruxos, mas tinha jurisdição apenas sobre os católicos. O procedimento por supostas heresias era de alçada estatal quando não envolvia católicos. Tinha jurisdição sobre não católicos nos casos de pessoas aceitarem a fé católica e depois virem a cometer apostasia. De qualquer forma, o Tribunal Eclesiástico visava, em primeira análise, a proteção dos acusados de heresia contra as ingerências do imperador e a condenação à morte (excepcionalíssimas) eram apenas em casos de pessoas que não se retratassem dos seus erros que, mais que pecado, às vezes chegava a abalar a ordem constituída, como os cátaros, por exemplo, que a Igreja venceu, tanto por conversões, quanto por força armada.

Demasiado focado nas tradições anglo-saxónicas[editar código-fonte]

Creio que este artigo dá demasiado destaque Às tradições anglo-saxónicas, quando os festejos do Dia das Bruxas estão longe de serem um exclusivo anglo-saxónico, em regiões como Trás-os-Montes os costumes ligados ao dia são muitos e variados, e se é certo que foram os filmes de Hollywood a ajudar a renascer alguns deles, eles já existiam muito antes de haver cinema. Outra referência que me parece importante estar nesta página é o Pão-por-Deus que tem curiosa semelhança com o trick-or-treat.


==== Tenho informações adicionais sobre o assunto com fontes verdadeiras, porém em outro idioma. Gostaria de adicioná-lo, porém como sou novo aqui nem sei como fazê-lo. De acordo com o que eu li, é preciso citar a história do Jack, que precisava da lanterna para ser conduzido, precisamos citar que essa festa tem sim origem anglo-saxônica, que se originou devido a fuga dos irlandeses da fome da batata para os EUA, onde os mesmos cometiam vandalismo e ameaçavam os agricultores caso não lhes fosse dado comida, de onde se originou o "gostosuras ou travessuras" (trick-or-treating). Bom, vamos escrever as coisas direito por aqui. 10h03min de 26 de dezembro de 2010 (UTC) phillion7

coloca depois nas referencias externas[editar código-fonte]

http://umblogquasenormal.wordpress.com/2010/10/31/halloween/

escrevi um poko sobre o halloween coloca pra mim depois nas referencias esternas


Os origens sao no festival do Samhain. A tradicao fui exportada recentmente pelos Estados unidos. Talvez, voce (o autor do artigo) entende anglofonica, mas nos, os Irlandeses, tambem temos uma outra lingua aqui! Voce diz, che nos nao sabemos muinto sobre a religiao dos druids... depende que voce entende por 'nos'... a informacao esta la nas bibliotecas samara cristina

Inrespondível[editar código-fonte]

Esse artigo não responde as perguntas como:

  • Que dia é comemorado o Dia das Bruxas nos Estados Unidos?
  • O que as pessoas se fantasiam neste dia?
  • Como é feito esse evento?

Halloween -lido Ralouín-[editar código-fonte]

O que é que isto quer dizer? "lido Ralouín"? Brincadeira? Desde quando o "H" que é um som expirado, tem o som equivalente ao "R"? Já agora usem fontes, e símbolos fonéticos: hæloʊˈiːn ou hæləʊˈiːn [11]. 188.140.3.154 (discussão) 20h26min de 18 de outubro de 2012 (UTC)Responder

Equinócio de Verão?[editar código-fonte]

Não existe "equinócio de verão", mas sim SOLSTÍCIO de verão. O correto é: a meio caminho entre o equinócio de outono e o solstício de inverno, no hemisfério norte.

Cristão genuínos e festas pagãs![editar código-fonte]

- Informa-se, neste artigo que no Cristianismo genuíno, não existe dia de todos os santos, nem dia dedicado aos mortos, nem tão pouco ás bruxas, pois a Bíblia, único livro fidedigno dos Cristãos, não dá cobertura a tais festas, pagãs e religiosas, mas não Bíblicas, conforme relatado em [1]1Sam_28:9; 2Reis_21:6; 2Reis_23:24; 2Cron_33:6; Isaias 8:16-22 ;44:25; Jer_27:9; Jer_29:8; Dan_2:27; Zac_10:2. Agostinho.Teixeira (discussão) 22h26min de 2 de novembro de 2014 (UTC)Responder

  1. da Bíblia