Discussão:João Malaca Casteleiro

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Último comentário: 4 de junho de 2009 de Manuel de Sousa no tópico Controvérsias

Incompetência lexicográfica de JMC[editar código-fonte]

Os especialistas portugueses de Lexicografia e Lexicologia estão bem identificados e produzem obra, teórica e aplicada. Queira o usuário Manuel de Sousa, que apôs aqui esta advertência contra difamações, apresentar fontes que sustentem o parágrafo sobre a obra de JMC: «A sua bibliografia, iniciada com a tese de licenciatura em 1961, é constituída por muitas dezenas de estudos dedicados à linguística e à lexicologia.» Queira demonstrar a competência lexicográfica de JMC. Olhe que aqui em Lxa ou na U. Lisboa ninguém a conhece ou reconhece. Sobre a competência linguística, não me pronuncio, pois é história complexa e cheia de meandros. Aqui só sabemos que este cavalheiro se envolveu em litígios intra-departamentais que o levaram a sair de sopetão do Dep. de Linguística e a criar um pseudo-departamento na FLUL, um grupúsculo designado Dep. de Língua e Cultura Portuguesas, que basicamente organiza cursos de português de Verão para estrangeiros. Aliás, os litígios perseguem este cavalheiro para onde quer que vá. Em resumo, queira apresentar as suas fontes. Sem fontes o parágrafo supracitado carece de fiabilidade. O ónus da prova cabe a quem redigiu o artigo, mas sempre lhe sugiro uma vista de olhos na PorBase. Explique-me, entre tanta “publicação” depositada na BNP, onde está a produção teórica sobre Lexicografia e Lexicologia. Eu não encontro. E tb. não encontro no CV de JMC, que fará o favor de encontrar e compulsar. É público. Aproveito para informar o editor Manuel de Sousa que a escolha do presidente do Inst. de Lexicologia e Lexicografia da Academia se limita a recair sobre um académico de número, habitual, mas não necessariamente, da 2.ª classe. Actualmente o presidente é o Prof. Artur Anselmo, especialista eminente História do Livro e da Imprensa. Ou seja, o cargo não implica qualquer competência especial em matéria de Lexicologia e Lexicografia. H59 23h36min de 30 de maio de 2009 (UTC)

Caro/a H59, seja bem-vindo/a à Wikipédia!
Como, aparentemente, é novato/a deixe-me explicar-lhe algumas coisas:
  1. A predef acima é uma advertência genérica que alerta para os particulares cuidados a ter na biografia de pessoa vivas.
  2. Os artigo da Wikipédia, independentemente de quem os escreve, pertencem à Wikipédia. O facto de eu ter iniciado este artigo não me dá direitos, nem obrigações particulares em relação a ele.
Agora indo à questão: Não conheço em detalhe a longa carreira de JMC e não sei se o conhecem ou não "em Lxa ou na U. Lisboa" ou se se envolveu em "litígios intra-departamentais". Agora uma coisa que me faz espécie é a seguinte: se, como você mesmo/a diz, "a escolha do presidente do Inst. de Lexicologia e Lexicografia da Academia (...) não implica qualquer competência especial em matéria de Lexicologia e Lexicografia", porque carga d'água é que, à frase "foi presidente do seu Instituto de Lexicologia e Lexicografia" foi acrescentar "...apesar de não ter obra relevante neste domínio"!? Pois se, usando as suas palavras, isso não é um requisito para a função! Era o mesmo que dissesse que "foi presidente do ILL, apesar de não ter olhos claros", "foi presidente do ILL, apesar de não ter nascido em Lisboa" ou "foi presidente do ILL, apesar de não dominar o alemão"! Percebe o que eu quero dizer. Fique bem! Manuel de Sousa (discussão) 11h56min de 31 de maio de 2009 (UTC)Responder

Reposição de parágrafo suprimido sem fundamento[editar código-fonte]

Repus um parágrafo que o editor Manuel de Sousa suprimiu sem fundamento. Citei o sítio web da FCT/MCTES, onde se pode ler o descritivo do projecto de JMC financiado com 70 mil euros a 3 anos e referi (repito, referi) o parecer da Academia (que é público) sobre o A.O. de 1990. Por haver conflito de interesses e acção em causa própria nunca poderia ter JMC assinado um parecer favorável à aplicação de um documento de que foi Autor. O mal-estar causado na Academia foi enorme e ruptura entre JMC e a mesma ficou a partir desse momento iminente. Não entendo o que move o editor M. de S. Quer suprimir a verdade quando a verdade o incomoda? E incomoda-o porquê? Por pôr em causa um dos autores e obreiros do A.O. de 1990? Se quer suprimir parágrafos baseado em critérios anti-wikipedísticos melhor fora suprimisse o artigo inteiro. Os factos que aponto fazem parte da biografia de JMC, goste-se ou não. Aliás, quem escreveu o artigo, para além de não saber português, desconhece de facto o CV do biografado, o qual CV é público. Há lacunas graves, tanto em aspectos positivos como negativos. ||H59|| 00h43min de 31 de maio de 2009 (UTC)

Caro/a H59, quanto ao parágrafo que você colocou, eu retirei justificando "Retirei parágrafo exclusivamente baseado num artigo de um autor com opinião antagónica à sua. Seria útil identificar outra fonte mais neutral" e você repôs dizendo que eu tinha retirado sem fundamento, oferece-me dizer o seguinte:
  1. A referência à página da FCT/MCTES é marginal para a questão. A principal fonte desse parágrafo é o artigo de António Emiliano que, como sabemos todos muito bem, não pode com o JMC nem à lei da bala... (tal como você, aliás). Daí eu ter dito que era preferível identificar uma fonte mais neutral. Não tem fundamento o que digo? O parágrafo que você escreveu (e insiste em manter) induz a pensar que JMC está a ser financiado para fazer aquilo que já está feito, ou quase feito. E para que não restassem quaisquer dúvidas na mente do leitor mais distraído, você até tinha colocado uma série de sublinhados, decalcando a linha de raciocínio expressa no tal artigo de António Emiliano que, para o caso em apreço, não me parece uma fonte fiável. Repare que é o mesmo que usar opiniões de Hugo Chávez ou de Ahmadinejad como fontes fidedignas numa biografia de George Bush, por exemplo! Não quer dizer que não possam ser usadas de todo, mas devem, pelo menos, ser balanceadas com outras fontes. Percebe o que eu quero dizer?
  2. Quanto ao parecer da ACL sobre o Segundo Protocolo Modificativo, não sei o que os detratores do AO estavam à espera... Que o parecer fosse contrário à aplicação do AO? Diz que há "conflito de interesses e acção em causa própria", mas parece que o Instituto Camões é não devia ter solicitado parecer sobre o protocolo à entidade que propôs o AO. Diz você que o "mal-estar causado na Academia foi enorme e ruptura entre JMC e a mesma ficou a partir desse momento iminente". Duvido! Porque se assim fosse, ou seja, se a Academia tivesse opiniões contrárias ao AO, só poderia concluir que estamos num país de loucos! E eu não creio que seja o caso...
  3. Quanto ao que me move: o que me move é contribuir para uma Wikipédia melhor, com artigos mais completos e isentos. Gostaria de saber é o que é o/a move a si. E porque razão destila tanto ódio em relação a JMC e até ao próprio dicionário da ACL. Mas, já agora, porque parece conhecer tão bem o CV de JMC, que diz que é público, agradeço que o inclua no artigo. Como ligação externa, por exemplo. Obrigado e fique bem! Manuel de Sousa (discussão) 16h07min de 31 de maio de 2009 (UTC)Responder

Controvérsias[editar código-fonte]

Ao Editor Manuel de Sousa:

Antes de voltar a editar destrutivamente este verbete e o do Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, suprimindo edições minhas recentes, e antes de voltar a levantar suspeitas de difamação, queira consultar os artigos da wikipedia sobre José Sócrates e Paulo Portas, onde existem secções de controvérsias ou polémicas. Decorre da natureza de um artigo biográfico a exposição de factos controversos. A não ser assim, a wikip. serviria apenas para propaganda ou branqueamento. Ora se nos artigos supracitados, e noutros, desta wikipedia e doutras, pode constar referência a factos controversos da vida e da conduta públicas de um biografado, por que razão me impede V. Ex.ª de acrescentar ao verbete de JMC factos que constam da sua biografia e contribuem para traçar o perfil polémico deste professor? Por que razão suprimiu a declaração do manifesto Bechara que apontava as deficiências do A.O. de 1990 por outra, que atenuava o valor dessas deficiências? Será que foi porque V. Ex.ª é o grande promotor do A.O. na wikipedia de língua portuguesa? Porque suprimiu a referência a um artigo de imprensa no qual se denunciavam factos comprováveis, pois está baseado em documentos públicos, alegando no sumário da sua edição que o autor do artigo tinha posição contrária à do biografado JMC? Que raio de argumento é esse? O artigo refere matéria factual, aliás referida por outros comentadores, e é essa que me interessa.

Facto: JMC emitiu em nome da Academia das Ciências em 2005 um parecer favorável à aplicação do A.O. Tenho-o aqui em cima da minha secretária. É documento público desde que a deputada Zita Seabra do PSD solicitou ao MNE o envio dos pareceres recebidos pelo Inst. Camões em 2005.

Facto: Malaca Casteleiro afirmou em 2005 estar em condições de fazer um V.O.L.P. português em poucos meses e no, entanto, tendo entrado em litígio com a Academia das Ciências por causa dos dicionários “escolares” que fez para a Texto Eds, usando os dados do Dicionário da Academia, foi pedir financiamento à Fundação para a a Ciência e Tecnologia para fazer em 3 anos um vocabulário menos extenso.

Facto: Bechara declarou que o A.O. tem problemas graves e que não podia servir de base a uma normativa. Malaca subscreveu. Logo, anuiu e concordou.

Facto: o manifesto Bechara acrescenta que as deficiências são ultrapassáveis (como deve ter reparado não alterei em nada a sua edição neste respeito), mas não explica como nem quando nem por quem e em que sede. Logo, é uma declaração improcedente.

Facto: há processos em tribunal por causa do escândalo que envolve o Dicionário da Academia, a sua não revisão e a cedência a uma editora comercial dos dados lexicográficos da Academia.

Facto: JMC não é, nunca foi, especialista de Lexicografia e Lexicologia. Basta compulsar o seu curriculum vitae, que é público.

Já reparei que o usuário Manuel de Sousa tem qualificações académicas e tem intervindo de forma muito activa na promoção do A.O. na wikipedia. Foi autor original do verbete sobre o DLPC, o qual não fazia qualquer referência às controvérsias graves que o envolvem. Apelo ao seu discernimento, ao seu bom-senso qualificado e ao seu fairplay wikipediano para que não inicie guerra de edições a propósito de JMC ou do DLPC. Se quer manter estes artigos na wikip. tem que aceitar que deles constem todos os factos relevantes.

Agora, não é aceitável que, por causa das suas opções pessoais e intelectuais sobre determinada matéria, decida suprimir aquilo que não lhe agrada. Aceito que me corrija a formulação, o português, ou os erros factuais ou de formatação em que eu incorra. Deve ter reparado que eu tentei melhorar a redacção e formulação dos 2 verbetes em causa. Não aceito que censure seja quem for à conta dessas suas opções.

Nota final: aceito a sua crítica no que concerne a minha formulação da incompetência lexicográfica (no sentido estrito, não em qualquer sentido pejorativo) de JMC como impedimento implícito para ser presidente do ILL da Academia. Foi uma formulação infeliz, pela qual me penitencio. Como pode constatar, não a repus e aceitei pacificamente a sua edição.

Retorno ao artigo de José Sócrates: lá se referem os escândalos da licenciatura e do caso Freeport. O biografado não foi acusado de nada, nada se provou contra ele; no entanto, e dado que sobre ele recaem ou recaíram suspeitas, as quais foram amplamente divulgadas na imprensa, o artigo da wikipedia faz referência a esses casos. Foi o que fiz em relação a JMC. Queira assim retirar o seu aviso sobre difamação, o qual me atinge directamente, pois nada na minha conduta pode ser considerado difamatório. Obrigado. ||H59|| 12h04min de 31 de maio de 2009 (UTC)

Caro/a H59, começo por agradecer toda a atenção que me devota! Mas acho que você confunde as coisas. Não fui eu que editei "destrutivamente" o verbete do DLPC, foi você. Nem sou eu que o impeço a si que incluir factos verídicos sobre JMC no artigo; você é que insiste em inserir observações e frases tendenciosas, usando fontes parciais ou truncando factos com o único objetivo de apoucar a competência técnico-científica e a idoneidade da figura em causa.
Um excelente exemplo ilustrativo do que digo é exatamente o uso do "manifesto Bechara" neste artigo. Como já disse, este documento é uma resposta às críticas levantadas contra o AO. Desmonta uma série de argumentos usados pelos detratores do AO e, num raro exercício de honestidade intelectual (que não tem paralelo no outro lado da barricada, refira-se), reconhece as limitações do texto do AO. No entanto, a conclusão não vai no sentido do seu abandono, mas antes do seu posterior aperfeiçoamento. No entanto, os detratores do AO só se lembram dos erros admitidos e de nada mais. E repetem este pequeno excerto ad nauseam... Mas qual poderá ser o propósito de repetir aqui este argumento tão estafado, a não ser, uma vez mais, o de tentar passar uma ideia de JMC como sendo uma pessoa que diz uma coisa e o seu contrário?
Comentando agora os seus factos:
  • 1.º facto: nada a apontar. So what?
  • 2.º facto: qual é a sua fonte para afirmar que JMC usou os dados do DLPC para fazer os dicionários da Texto? O financiamento pedido por JMC era para fazer o VOLP da ACL ou, pelo contrário, para desenvolver outro projeto fora da ACL?
  • 3.º facto: outra vez, so what? Quer você dizer que, afinal, JMC é contrário ao AO? Ou que não sabe o que quer?
  • 4.º facto: JMC tb é responsável pelo que diz Bechara? A "declaração improcedente" deste é culpa daquele?
  • 5.º facto: qual é a sua fonte para dizer que há processos em tribunal contra JMC?
  • 6.º facto: peço-lhe, outra vez, que faça o obséquio de incluir no artigo o CV de JMC já que, como você gosta de nos lembrar repetidamente, "é público".
Pode contar com o meu bom senso e "fairplay wikipediano", mas não posso aceitar que transponha para aqui argumentos tendenciosos regurgitados dos artigos de opinião e dos blogues dos detratores do AO. Não é censura, é rejeição da propaganda.
Mas, no meio de tudo o que escreve, há uma sugestão sua que creio pertinente e viável. A que refere os artigos de José Sócrates e de Paulo Portas, ou seja, a criação de uma subsecção de "Controvérsias". Já não estou disposto a retirar o aviso . Não o atinge a si, como já disse, é um aviso genérico. Fique descansado/a. Se vir bem, os referidos artigos de José Sócrates e de Paulo Portas tb o têm. Fique bem! Manuel de Sousa (discussão) 17h36min de 31 de maio de 2009 (UTC)Responder
Criei diversas secções no artigo de JMC, incluindo uma chamada "Controvérsias", conforme sua sugestão. Não lhe parece excessivo o peso das controvérsias no todo do artigo? Peço-lhe que compare com os artigos José Sócrates e Paulo Portas, usados por si como exemplos a seguir pelo artigo de JMC. Manuel de Sousa (discussão) 21h31min de 1 de junho de 2009 (UTC)Responder
Concordo absolutamente! Aliás a estrutura do artigo estava algo monolítica, mas eu não quis fazer grandes alterações. Admiro o seu sentido de fairplay e de ... equanimidade. Retiro, noblesse oblige, todas as suspeitas que verbalizei a seu respeito. O CV online de JMC do Centro de Linguística da U. Lisboa foi removido. As cópias de papel depositadas em bibliotecas não servem de fonte wikipediana. De qq forma o link que lhe indiquei do PorBase mostra a ausência da Lexico-grafia|-logia na produção de JMC. Reciprocando a sua imparcialidade acrescento que JMC tem outras condecorações e actividades no âmbito do intercâmbio universitário e lusófono que o artigo não menciona. Qto a ser novato/novata, bom, com este nick e nesta wikipedia, talvez. ||H59|| 23h44min de 1 de junho de 2009 (UTC)
Citação: H59 escreveu: «Qto a ser novato/novata, bom, com este nick e nesta wikipedia, talvez.» Comento: Isto acaba por ser um jogo, no qual um finge que engana e outro finge que acredita! No problem! Manuel de Sousa (discussão) 13h37min de 2 de junho de 2009 (UTC)Responder
A minha assinatura é abreviatura simples de ‘heteronimo59’ (o único ‘heteronimo’ disponível no googlemail qdo criei a conta). Quanto ao argumento “estafado” que acima refere, o facto de JMC ter subscrito o manifesto Bechara: é estafado porquê? É um bom argumento. Bechara reconheceu que o A.O. tinha problemas. Depois reconheceu que os mesmos eram superáveis, mas como, quando e por quem não deixou claro. JMC subscreveu logo concordou. Com os problemas e com a vagueza das propostas de soluções. O VOLP brasileiro de Bechara tem vindo a sofrer críticas por linguistas brasileiros, por violar algumas bases do Acordo. Será essa a solução? Um VOLP brasileiro que viola o texto do A.O.? Já basta o facto de os dicionários da P.Ed. e da Txt. Eds. terem discrepâncias na aplicação do A.O.! Levando a sua argumentação ao limite, todos os factos e todas as verdades estão “estafadas”. Será? Hmm? De qq forma, expressa a minha total antipatia pelo biografado JMC, não me parece que tenha tentado enganar ninguém nem com as minhas edições (cuja formulação V. Ex.ª teve a bondade de melhorar nesta versão final) nem com o meu nome de usuário. Dada a minha proximidade a certos meios nacionais e estrangeiros por onde cavalheiro circula, e sendo conhecida a sanha que vota a todos quantos dele divergem ou a ele se opõem, decerto não esperaria que usasse o meu nome aqui. Noutras wikis (doutras línguas) uso outros nicks. É legítimo e nada tem de enganador. ||H59|| 17h18min de 4 de junho de 2009 (UTC)
Apenas achei graça ao seu enigmático talvez, a propósito de ser novato/a. Nada mais! Manuel de Sousa (discussão) 17h36min de 4 de junho de 2009 (UTC)Responder