Discussão:Dias Toffoli

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Mudança do título[editar código-fonte]

Acredito que seja mais indicado que o título do artigo contenha seu nome completo, em especial por ser conhecido apenas como Dias Toffoli, e um redirecionamento para José Antônio Toffoli, sem o "Dias" soa estranho. Aladdin Lee (discussão) 21h26min de 29 de abril de 2010 (UTC)Responder

Entendo que o artigo deve, com efeito, conter o nome completo do biografado, na forma José Antônio Dias Toffoli. Em rigor, ele sempre foi mesmo conhecido como 'José Antônio Toffoli', desde os tempos em que foi meu colega entre os chefes de assuntos jurídicos dos órgãos da Presidência da República. A forma 'Dias Toffoli' vem sendo por adotada no STF, mas ele jamais foi chamado assim na vida profissional. De qualquer modo, o nome completo me parece o mais adequado. --VirSapiens (discussão) 08h31min de 4 de janeiro de 2012 (UTC)Responder

Torno à questão do título do artigo, para insistir em que deva ser José Antonio Dias Toffoli. As razões se encontram indicadas em minhas intervenções anteriores. Pouco importa o fato de que eventualmente se adote, no STF, a forma Dias Toffoli. Lembro, apenas à guisa de exemplo, que o verbete relativo ao antecessor de Toffoli, o ministro Carlos Alberto Menezes Direito, sempre chamado nos tribunais apenas por Carlos Alberto Direito, indica seu nome completo no título. Embora em casos singulares se possa admitir forma reduzida, neste, como na maioria, parece-me que se impõe o titulo completo, por melhor cumprir a função de identificar o biografado. VirSapiens (discussão) 05h20min de 30 de agosto de 2013 (UTC)Responder

Texto removido[editar código-fonte]

O texto abaixo foi removido[1]

==Envolvimento com licitação ilegal==[1] José Antonio Dias Toffoli foi condenado pela Justiça do Amapá no dia 08 de setembro de 2009, juntamente com outras três pessoas, a devolver R$ 420 mil (R$700 mil atualizados para setembro de 2009) ao Estado sob a acusação de ter ganho licitação supostamente ilegal em 2001 para prestar serviços advocatícios ao governo estadual.

A decisão de primeira instância respondeu a uma ação popular e entendeu que, além de Toffoli, Luís Maximiliano Telesca (então seu sócio em um escritório de advocacia), João Capiberibe (do PSB, governador do Amapá à época) e João Batista Plácido (que era procurador-geral do Estado) participaram de um procedimento licitatório "eivado de nulidade".

Toffoli e seu então sócio foram contratados para defender o governo do Amapá em ações que tramitavam nos tribunais superiores, em Brasília.

O valor total a ser ressarcido foi o quanto o escritório deles ganhou em um ano para executar o serviço—eram pagamentos mensais de R$ 35 mil.

A ação popular foi movida por um ex-governador do Amapá, Annibal Barcellos, inimigo político de Capiberibe e que abandonou a carreira política. Apesar de a ação ter sido iniciada em 2002, a decisão saiu quando a indicação de Toffoli ao STF já era cogitada.

Motivos[editar código-fonte]

Primeiro, escreveu o juiz Mário Cézar Kaskelis, da 2ª Vara Cível de Macapá (AP), a concorrência pública ganha pelo escritório, cuja sociedade foi rompida em 2002, não foi acompanhada por toda a Comissão Permanente de Licitação do Estado, e sim apenas por seu presidente e pelo próprio procurador-geral, Plácido.

Segundo, conforme o juiz, a contratação dos advogados só teria sentido se o serviço pedido fosse especializado, e não pudesse ser cumprido por funcionários do próprio Estado.

"No caso, a atuação profissional da sociedade de advogados requerida não se revestiu de natureza singular, nem considerados os serviços em si, nem considerados os prestadores, de quem não se requeria notória especialização, visto tratar-se de demandas […] com temática rotineira", disse o juiz.

"Portanto, a ilegalidade é patente, não só em relação ao procedimento da licitação, como também em relação ao seu objeto, pois em desacordo com a lei 8.666/93 [Lei das Licitações]", afirmou Kaskelis.

Para o juiz, o contratação acabou infringindo dois princípios constitucionais: o da legalidade e o da moralidade. Em sua decisão, ele não estipula quanto cada uma das quatro partes deverá desembolsar do valor total a ser devolvido.

Referências

  1. Diário do Pará (19 de setembro de 2009). «Toffoli é condenado na Justiça». Consultado em 19 de setembro de 2009 

A questão é, colocar um texto sobre isso de modo algum viola BPV, pois a Wikipedia nada está afirmando sobre ele, apenas falando de um fato sobre sua carreira, amparado em fontes. 186.205.99.53 (discussão) 15h54min de 22 de dezembro de 2010 (UTC)Responder

Mesclei os dois textos, o antigo (de dois parágrafos) e o novo (de 1 linha) que foi colocado. O conteúdo deve ser imparcial, porém o mais completo possível. Não vejo motivo para ocultar as demais informações, deletando certos parágrafos. Rachmaninoff msg 10h11min de 13 de janeiro de 2012 (UTC)Responder

Aprimoramento e reversão[editar código-fonte]

Procurei, em minha última contribuição, racionalizar a organização geral do artigo e aprimorar-lhe a linguagem.

Primeiramente, convenhamos: começar as seções do texto por 'condenações judiciais', como se este fosse o fato mais relevante da trajetória do biografado, não tem nada de lógico ou sistemático. Também não faz sentido a distinção entre 'vida profissional' e a suposta 'carreira política', como se a condição titular da AGU ou de ministro do STF não só fizesse parte da última categoria, e não, também, da primeira.

Ora, senhores, sejamos sérios e razoáveis no que se faz aqui. Não tenho simpatia alguma pela biografia pessoal nem pela prática profissional de Toffoli. Muito antes o contrário, aliás. Sempre fui um crítico implacável de sua atuação, que considero pífia, seja na Casa Civil, na AGU ou no STF. Mas isso não tem nada a ver com a necessidade de correção, isenção, racionalidade e objetividade que um artigo da Wikipedia deve ter.

Também procurei melhorar passagens do texto que considero de péssima qualidade, na forma e no conteúdo. Muitas das alterações a que procedi, como pode perceber facilmente alguém que entende minimamente de boa redação, foram sobre:

a) orações mal construídas, com linguagem pobre e rasteira, repetitiva, truncada ou repleta de atecnias, como nas passagens e expressões: "apesar de não ser juiz", "julgamento do Ficha Limpa", "julgamento do caso", "Parágrafo Único, inciso II do Regimento Interno do STF", "Na sua posse, o ministro José Antônio Dias Toffoli envolveu-se em uma polêmica relacionada a sua festa de posse", "fez declarações de que não estava a par dos fatos, e que a festa", "Em ataque ao ministro, o senador Pedro Simon (PMDB-RS) atacou ao declarar que a festa era um absurdo desnecessário a Caixa" etc.

b) informações imprecisas, irrelevantes e, de resto, equivocadas, como as de que: "em uma solenidade simples, conforme prevista no Regimento Interno e foi presidida pelo presidente do STF, Gilmar Mendes, com cerca de mil convidados presentes", "A solenidade de posse foi fechada e Toffoli substituiu".

Todo esse esforço de aprimoramento do artigo, todavia, foi sumariamente desprezado com a reversão operada por @Rachmaninoff, ao sumário, simplório e pouco inteligível argumento de que o "artigo fica mais organizado com divisão em duas seções".

Não é preciso preciso grande acuidade ou clarividência para perceber que a contribuição que fiz, na modificação imediatamente anterior, aprimorou o artigo em organização, linguagem e conteúdo.

Mantenho, pois, a proposta de que sejam fixadas as alterações de redação que propus, com a reversão da reversão praticada, a meu juízo de forma despropositada, por @Rachmaninoff.

--VirSapiens (discussão) 08h31min de 4 de janeiro de 2012 (UTC)Responder

Não cheguei a comparar detalhadamente as duas versões, mas pelo pouco que vi, foram feitas contribuições subtanciais ao texto, para adequá-lo e deixá-lo mais imparcial. A reversão, ao meu ver, não era necessária. Giro720msg 19h16min de 6 de janeiro de 2012 (UTC)Responder
Embora já há algum tempo cadastrado como contribuidor da Wikipédia, não tenho atuação intensa neste espaço e não conheço com profundidade a forma como se dá o processo decisório acerca de controvérsias como a que ora se põe. Por outro lado, não pretendo agir de forma unilateral e autoritária, simplesmente revertendo a reversão. Não ajo com na comunidade da Wiki de forma que não gosto que ajam comigo. Pergunto ao colega Giro720, pois, e aos demais interessados que acompanham o presente verbete: como proceder? --VirSapiens (discussão) 05h42min de 8 de janeiro de 2012 (UTC)Responder


Batalha de alterações e reversões[editar código-fonte]

Com a mais recente batalha de alterações e reversões, à beira do VANDALISMO, promovidas por prováveis 'tietes' de Toffoli versus seus críticos, vejo que não há condições de se manter o artigo estável, coerente e redigido de forma isenta. Sinceramente, não tenho tempo a investir nesse tipo de contenda estéril e estúpida. Que alguém chame a si, com algum tipo de prerrogativa na Wikipédia de que não disponho, a tarefa de dar coesão textual, coerência de estruturação, correção de linguagem e isenção de conteúdo ao texto. Sinceramente, desisto. Estou farto desse tipo de comportamento infantil, estúpido e irresponsável na Wiki. --VirSapiens (discussão) 07h27min de 8 de janeiro de 2012 (UTC)Responder

Marquei como parcial e controverso o artigo, além de carente de revisão textual. As razões estão em meus comentários anteriores, que põem a toda evidência o problema. Espero, repito, que alguém se disponha a fazer algo a respeito. --VirSapiens (discussão) 08h08min de 8 de janeiro de 2012 (UTC)Responder
Comparando a edição das 16h27min de 3 de janeiro de 2012 com a edição atual, 10h54min de 11 de fevereiro de 2012, ao meu ver, a linguagem anterior é muito mais coesa e coerente. Construções como "Em ataque ao ministro, o senador Pedro Simon (PMDB-RS) atacou ao declarar..." são, no mínimo, pobres e nada imparciais. Eu voto pela contribuição, linguística e estrutural, do usuário VirSapiens. --MarcusDiPaula (discussão) 03h10min de 14 de fevereiro de 2012 (UTC)Responder

Ponto de vista neutro[editar código-fonte]

Retirei a seção 'Absolvição dos "contas-sujas"' e a colocação de que ele foi indicado "apesar" de não ter sido juiz. Ambos os trechos não estão colocados em um ponto de vista neutro e violam a WP:NPI e WP:BPV.

Podemos colocar que a indicação foi criticada por Toffoli não ter sido juiz, ou pelo fato de ele ter sido reprovado em concursos; mas esse tipo de crítica precisa estar claramente atribuída. A Wikipédia não pode fazer juízos de valor.

Quanto a seção 'Absolvição dos "contas-sujas"', ela também está escrita de forma incompatível com WP:BPV e WP:NPI mas ainda precisaria demonstrar a relevância dessa decisão, não podemos colocar todas as decisões aqui. Chico Venancio (discussão) 19h27min de 3 de agosto de 2012 (UTC)Responder

Excluir seção "Acusação de envolvimento com o escândalo do DF"[editar código-fonte]

Proponho a exclusão dessa subseção, que está baseada apenas no depoimento de uma advogada que alega ter tido relações íntimas com o ministro, o qual por sua vez negou tudo. A biografia dele aqui não pode dedicar uma seção só por conta de um depoimento que foi desmentido. Acho que o artigo todo está com uma visão muito negativa, dando-se preferência a qualquer fato que denigra a imagem do biografado, mas essa seção em especial não se sustenta. Braswiki (discussão) 13h33min de 26 de outubro de 2012 (UTC)Responder

Discordo. O texto está bem imparcial, citando, sem qualquer juízo de valor (e por isso imparcial), o que está escrito nas fontes. Abraços Mwaldeck msg 17h28min de 26 de outubro de 2012 (UTC)Responder

Não é só por citar sem juízo de valor que torna o artigo imparcial. Trata-se de uma figura pública que alguém declarou ter um relacionamento íntimo e foi negado. Não se pode escrever uma biografia de uma pessoa pública anotando-se todas as pessoas que disseram que aconteceu algo, se não está provado e, ainda mais, negado pelo biografado. Não é assim que se faz uma biografia. Braswiki (discussão) 17h14min de 27 de outubro de 2012 (UTC)Responder
Acho que não é bem isso que diz WP:BPV: Uma orientação geral importante a considerar quando se escreve material biográfico de pessoas vivas é "não denegrir", e para isso recomenda-se a análise dos seguintes fatores: "especulação ou fato", "apresentação desproporcional de informação controversa em relação àquelas outras que tornam a pessoa notável" e "citação nominal ou biografia completa de pessoas pouco notórias".
O fato é que alguém fez uma acusação e o acusado rebateu. Isto está claro no artigo. Na minha visão, isto é ser imparcial. Não estamos colocando apenas um "lado da moeda", aumentando o que foi escrito para um lado ou dando importância demais ao fato. Desta forma, só poderíamos colocar contenciosos após transitado em julgado, ou seja, somente após último recurso. E, pelo menos imagino, não é isso que está escrito na política que citei antes. Abraços Mwaldeck msg 18h37min de 29 de outubro de 2012 (UTC)Responder

Noblat[editar código-fonte]

Algum motivo para a ausência do episódio do Noblat? Lgfcd (discussão) 17h41min de 22 de novembro de 2012 (UTC)Responder

Acho que ninguém incluiu. Se habilita (com fontes)? Abraços Mwaldeck msg 02h30min de 23 de novembro de 2012 (UTC)Responder

Tem dado errado na pagina do Ministro do Supremo Tribunal Federal Dias Toffoli. Ele não foi nomeado Ministro pelo Presidente Luiz Inácio LuLa da Silva e sim pela atual Presidenta do Brasil Dilma Vana Rouseseff. Espero que vocês do Wikipédia concertem este pequeno erro.

Magistrado[editar código-fonte]

Na qualificação do Ministro, deveria ser retirada a qualificação como "MAGISTRADO", uma vez que o mesmo nunca foi magistrado, a não ser o convite para ser ministro. Portanto, ele era um advogado, não magistrado.
comentário não assinado de 200.100.32.248 (discussão • contrib) 03h16min de 30 de dezembro de 2019‎ (UTC)Responder

Pelo que entendo, a magistratura no Brasil, é um título dado aos que são investidos de autoridade no Poder Judiciário (magistrado). A confirmar o título, encontram-se fontes como esta.--PauloMSimoes (discussão) 03h53min de 30 de dezembro de 2019 (UTC)Responder
Os membros do PJ, ou seja, juízes de direito, desembargadores e ministros são magistrados. O biografado não era magistrado antes da posse no STF. Não era, mas é. Se isto é bom, é outra história. Millbug fala 17h41min de 30 de dezembro de 2019 (UTC)Responder