Discussão:Escola de Frankfurt

Tópico sem título

Creio que seria mais útil falar, neste artigo, apenas das características da escola filosófica no seu todo (o que dá pano para mangas). As biografias dos filósofos deveriam aparecer em artigos separados... Manuel Anastácio 09:28, 15 Jun 2004 (UTC)

" O anterior "livre" mercado (como um mecanismo "inconsciente" para a distribuição de bens) e a "irrevogável" propriedade privada da época de Marx tinham sido gradualmente substituídos pelo estado centralizado planificado e pela propriedade socializada dos meios de produção nas sociedades ocidentais contemporâneas.36" ALGUÉM ME EXPLICA DE ONDE VEIO ISSO?????? propriedade socializada dos meios de produção nas sociedades contemporâneas???

Alo IP 177.101.218.18, você poderia ser um pouco mais preciso citando em que seção ou parte se encontra isso? O texto é longo .... DARIO SEVERI (discussão) 03h02min de 14 de setembro de 2013 (UTC)

No trecho do artigo que trata da expressão "Marxismo Cultural", o autor foi imparcial ao dizer que se trata de uma "Teoria da Conspiração". Ele cita como fonte da alegação Bill Berkowitz, um pesquisador da Esquerda que mantém uma página na Internet onde se define como "observador de longa data do movimento conservador" (http://www.alternet.org/authors/bill-berkowitz). A segunda fonte, William S. Lind, é um escritor conservador de Direita norte-americano que não define o Marxismo Cultural em termos de Teoria da Conspiração.

Portanto, ao pôr a expressão "Teoria da Conspiração" no subtítulo do artigo sobre Marxismo Cultural e ao iniciá-lo nesses mesmos termos: "Uma teoria da conspiração envolvendo a Escola de Frankfurt", o Marxismo Cultural é a priori definido pejorativamente, com um preconceito do termo, induzindo o leitor a acreditar que se trata de uma teoria da conspiração. Uma redação imparcial e, portanto, mais honesta, seria, para o subtítulo, apenas: "Marxismo Cultural", e para a frase introdutória do artigo, seria: "Uma interpretação da Escola de Frankfurt [...]".

Outro trecho de redação ambígua, em que a voz do autor do artigo se mescla à opinião da fonte citada, é o seguinte: "Segundo Chip Berlet, especialista em estudar os movimentos da extrema-direita americana, a teoria da conspiração do marxismo cultural encontrou campo fértil após a criação do Movimento Tea Party em 2009". Correção sugerida: "Segundo Chip Berlet, especialista em estudar os movimentos da extrema-direita americana, o marxismo cultural é uma teoria da conspiração e encontrou campo fértil após a criação do Movimento Tea Party em 2009".

Se se quiser deixar claro que alguns a consideram uma "teoria da conspiração", isso pode ser dito posteriormente, no mesmo artigo. Do jeito como está escrito, esse artigo se torna parte do "Patrulhamento ideológico" que faz parte do próprio Marxismo Cultural como definido pelos críticos da Escola de Frankfurt.—comentário não assinado de 177.81.231.25 (discussão • contrib) (data/hora não informada)

Não há nenhuma "indução", o artigo é bem claro ao afirmar que se trata de teoria da conspiração, o que está de acordo com toda a literatura científica em torno da questão. Quintal ✁ 18h02min de 14 de maio de 2016 (UTC)

Literatura científica esta toda de viés marxista.

This article are wrong/false/POV and need to be reworked.

Cultural Marxism is a conservative and far-right conspiracy theory. It is not a branch of Marxism at all. Look at the German article, the Swedish article and so on. You should really rework this article to reach a good standard based in academic studies instead of original research. Dnm (discussão) 22h47min de 9 de janeiro de 2017 (UTC)

"Teoria da conspiração"

Todo o trecho que trata o marxismo cultural como "teoria da conspiração" é parcial, tendencioso, manipulador e errôneo. Cita apenas fontes marxistas, relaciona os opositores da escola de Frankfurt ao nazi-facismo e ao racismo contra negros numa claríssima tentativa de rotulá-los como "maus" e ainda passa por cima de décadas de estudos sérios de pesquisadores isentos, declarações dos próprios agentes do marxismo cultural (entre eles inclusive o atual presidente russo, Vladimir Putin e o fundador do conceito de guerra cultural e do partido comunista italiano, Antonio Gramsci). Obviamente trata-se de um trecho escrito de má-fé e com a intenção de "reescrever o futuro". O trecho deveria ser eliminado ou, no mínimo, deveria-se incluir citações e fontes de pesquisadores sérios do "outro lado" (e sem classificá-los como "malvados") para que haja um mínimo de imparcialidade.

Pode adicionar citações e fontes de pesquisadores sérios do "outro lado" ... contanto que tenham fontes fiáveis (ver WP:FF) que confirmem o texto. O artigo está protegido por duas semanas para que você tenha o tempo de pesquisar e preparar o texto para ser adicionado. DARIO SEVERI (discussão) 02h42min de 8 de fevereiro de 2017 (UTC)

Marxismo cultural

Entendo que a seção "Marxismo Cultural" está hipertroafiada e deve ser destacada do artigo para formar um artigo autonômo.--Raimundo57br (discussão) 16h37min de 3 de maio de 2017 (UTC)

"Marxismo Cultural" não existe, mas sim o fruto do liberalismo, a globalização e a destruição dos Estados soberanos sendo controlados pelo grandes capitalistas(EUA, UE, OTAN). Isso é imperialismo cultural.—comentário não assinado de 187.101.89.60 (discussão • contrib) (data/hora não informada)

Raimundo57br, concordo plenamente. Aquela seção está muito extensa e inclusive desviando o foco do artigo. Acho que poderia muito bem ser desenvolvida em um artigo próprio como é feito na wiki espanhola (es:Marxismo cultural) e na wiki francesa (fr:Marxisme culturel), por exemplo. Só lembrando que a versão anterior foi eliminada em Wikipédia:Páginas para eliminar/Marxismo cultural por violar pesquisa inédita por síntese e WP:NPOV, mas na minha opinião é um tópico relevante como teoria da conspiração.--Lord Mota^✠ 20h58min de 12 de fevereiro de 2018 (UTC)

Como ninguém se opôs a sugestão, fiz a transferência do conteúdo. Receio que será necessário proteger aquela página assim como esta, pois os vândalos daqui migraram pra lá também.--Lord Mota^✠ 21h16min de 20 de fevereiro de 2018 (UTC)

Parcialidade

A Escola de Frankfurt tem sido tratada como socialista na wikipédia brasileira, na verdade, conforme nossas fontes, eles são um grupo neutro deste seu princípio. Creio que o 1º parágrafo fica melhor assim:A Escola de Frankfurt (em alemão: Frankfurter Schule) é uma escola de teoria social e filosofia associada, em parte, ao Institute for Social Research da Goethe University Frankfurt. Fundada durante o período entre as guerras, a Escola consistia em dissidentes marxistas ocidentais desconfortáveis com os sistemas capitalistas, fascistas ou comunistas existentes. Muitos desses teóricos acreditavam que a teoria tradicional não poderia explicar adequadamente o desenvolvimento turbulento e inesperado das sociedades capitalistas no século XX. Crítico do capitalismo e do socialismo soviético, seus escritos apontavam para a possibilidade de um caminho alternativo para o desenvolvimento social. Jvbignacio9 (discussão) 11h30min de 6 de setembro de 2018 (UTC)

@Jvbignacio9: prezado, olá. Foi isto que o motivou a marcar a página como parcial? Caio! (discussão) 14h04min de 18 de janeiro de 2019 (UTC)

@Caio!: ermn...acho que há um equívoco aqui. A Escola de Frankfurt é assumidamente de esquerda, marxista. Gnóstico07 (discussão) 01h49min de 15 de setembro de 2019 (UTC)

@Gnóstico07: olá. De fato. Vou remover a tag: não encontrei razão para ela na introdução ou nas seções. Grato. Caio! (discussão) 03h00min de 16 de setembro de 2019 (UTC)