Discussão:Ivermectina

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História e produção[editar código-fonte]

Achei importante pedir a inclusão desta tradução da página em inglês para esclarecer que o medicamento é produzido por cultura bacteriana, e não síntese química História

A descoberta da família de compostos da avermectina , da qual a ivermectina é quimicamente derivada, foi feita por Satoshi Ōmura, da Kitasato University, em Tóquio, e William C. Campbell, do Merck Institute for Therapeutic Research. Ōmura identificou a avermectina da bactéria Streptomyces avermitilis . [56] Campbell purificou a avermectina de culturas obtidas de Ōmura e liderou esforços que levaram à descoberta da ivermectina, um derivado de maior potência e menor toxicidade. [57] A ivermectina foi introduzida em 1981. [58] Metade do Prêmio Nobel de Fisiologia ou Medicina de 2015foi concedida conjuntamente a Campbell e Ōmura pela descoberta da avermectina, "cujos derivados reduziram radicalmente a incidência de cegueira dos rios e filariose linfática , além de mostrar eficácia contra um número crescente de outras doenças parasitárias". [59]

Sociedade e culturacomentário não assinado de 2804:18:5811:8866:3afd:200b:dc98:6959 (discussão • contrib) 03h36min de 14 de dezembro de 2020‎ (UTC)Responder

Há um equívoco na afirmação de que o medicamento é produzido por cultura bacteriana. Essa seção da história esclarece que a avermectina, outro composto, foi identificado em bactéria. Sua purificação, por síntese química, deu origem à ivermectina, um composto químico por essência, não encontrado naturalmente em nenhuma bactéria. O artigo está coerente e definitivamente não há equívocos. MikutoH fala! 06h29min de 12 de abril de 2021 (UTC)Responder

Informação não verídica sobre danos hepáticos e renais[editar código-fonte]

As informações sobre danos hepáticos e renais são inverídicas e manipuladas.

Para justificar, erroneamente, a publicação utiliza-se de uma informação da Merck onde se diz, textualmente que: "Insufficient experience in controlled clinical studies in patients ≥65 years of age to determine whether geriatric patients respond differently than younger adults.1 Other clinical experience has not revealed age-related differences in response". E um alerta normal e de praxe para qualquer medicamento: Use with caution due to greater frequency of decreased hepatic, renal, and/or cardiac function and of concomitant disease and drug therapy observed in the elderly.

Trás também como índice de referência, matéria vergonhosamente falsa do Site UOL: https://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2021/03/24/unicamp-confirma-caso-de-hepatite-medicamentosa-relacionada-ao-kit-covid.htm, onde informa que: "O Hospital das Clínicas da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) confirmou que identificou um caso de hepatite medicamentosa relacionada ao uso do "kit covid" - tratamento sem eficácia comprovada, com uso de azitromicina, hidroxicloroquina e ivermectina".

E por último, também se utiliza de outra matéria fabricada e fantasiosa do Portal O GLOBO - https://oglobo.globo.com/sociedade/ao-menos-quatro-pacientes-que-tomaram-kit-covid-aguardam-transplante-de-figado-em-hospitais-de-sp-1-24938473, que além de utilizar a mesma informação do dito "Hospital das Clinicas da UNICAMP" e outra matéria fantasiosa que nem me dei ao trabalho de pesquisar.

Nota: Não existe nenhuma anotação ou informação própria da UNICAMP que corrobore com estas informação. Basta verificar!

Em contra partida, temos a informação do FDA, onde é possível baixar a planilha de "Drug Induced Liver Injury Rank" (https://www.fda.gov/science-research/liver-toxicity-knowledge-base-ltkb/drug-induced-liver-injury-rank-dilirank-dataset?fbclid=IwAR1ixkjiKnsJyh4vzMes5QQF1Ycae-MygiLCuM849-5Ts-uckA0yM04n1g4) e o "paper", publicado no Jornal Brasileiro de Nefrologia sobre o mesmo assunto: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0101-28002020005044202&script=sci_arttext&tlng=pt

Me desculpem, mas matérias enganosas deste tipo, matam gentes! comentário não assinado de 2804:431:CFD3:D2D2:A574:5460:A050:3E4E (discussão • contrib) (data/hora não informada)]

Aquela seção trata especificamente do uso do medicamento contra a COVID-19, acho que essa planilha de "Drug Induced Liver Injury Rank" não caberia lá pois deixa relativamente claro que doses "eficazes" seriam muito superiores às doses padrões, e suponho que a planilha que enviou não analisa casos de superdosagem mas apenas o risco do medicamento em condições normais. Porém, não costuma ter em artigos de fármacos nem em suas infocaixas a gravidade de dano hepático possível, no máximo vejo o campo de risco na gravidez e este quase nunca é exibido. As referências do kit covid tratam do kit covid (a ivermectina faz parte, mas não está sendo atribuída apenas a ela as consequências ali citadas), porém é um dos fármacos que estão sendo promovido com eficácia já evidenciada inexistir. No momento de desinformação, não acredito que acrescentar que a droga sozinha e em dosagens ideais tenha risco baixo de danos hepátcos, pois isso me parece óbvio como também se mostra ineficaz para os fins pretendidos na seção, que trata do coronavírus. E a referência da Unicamp que não se deu o trabalho de pesquisar, aqui está uma.[1] Com certeza deve haver outras. MikutoH fala! 16h02min de 12 de abril de 2021 (UTC)Responder
Já agora indique quais as doses letais de Ivermectina e quais as doses usadas no tratamento ou profilaxia da Covid com Ivermectina. A profilaxia é feita com 0,2 mg/Kg de peso 1 comp no 1º dia, 1 comp no 3º dia e 1 comp de 15 em 15 dias. Isto são doses letais??? Não brinque com a Wikipédia!! Nunca num título se escrevem conclusões!DocElisa 14h48min de 16 de julho de 2021 (UTC)Responder

Nova meta-análise muito importante de junho de 2021[editar código-fonte]

Há uma nova meta-análise, em minha opinião, muito interessante de Andrew Bryant, Newcastle University, Reino Unido e outros que chega à conclusão de que a ivermectina pode reduzir o risco de morte em 62%. Meu português não é suficiente para acrescentar isso, então alguém pode acrescentar essa informação importante.

Aqui está o link para este estudo: https://journals.lww.com/americantherapeutics/abstract/9000/ivermectin_for_prevention_and_treatment_of.98040.aspx --Dan Holsinger (discussão) 13h51min de 5 de julho de 2021 (UTC)Responder

Não sei o que diz esse "estudo", mas tem esse aqui falando dos perigos! -- Sete de Nove msg 14h00min de 5 de julho de 2021 (UTC)Responder
Ivermectina é um medicamento bem testado, até em emas. É muito boa para lombrigas, organismos bem diferentes dos vírus. De qualquer forma, a metanálise tem várias falhas. Já foi analisada e desqualificada. Ixocactus (discussão) 15h07min de 5 de julho de 2021 (UTC)Responder

Comentário[editar código-fonte]

Todo o artigo está manipulado com intenção de afastar a Ivermectina das hipóteses de tratamento da Covid-19. A Ivermectina pertence à lista dos medicamentos mais seguros e essenciais da OMS (https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/325771/WHO-MVP-EMP-IAU-2019.06-eng.pdf?sequence=1&isAllowed=y). É indispensável para o tratamento da oncocercose. Conhece-se bem este medicamento desde os anos 70 e sabe-se que em doses terapêuticas é inócuo. Em contraste não se conhecem os efeitos a médio e longo prazo das vacinas que estão a ser administradas e por essa razão nem estão licenciadas pela FDA. ISTO SIM É UMA VIOLAÇÃO DA ÉTICA MÉDICA. Este artigo é sobre um medicamento e não sobre a Covid-19. Escrevam quais as doses terapêuticas e as que estão a ser utilizadas na Covid-19, já que dizem que são superiores às letais!, o mecanismo de acção, a semi-vida, etc. tudo o que pertence a um medicamento. Sejam IMPARCIAIS.

Nunca pensei que a Wikipédia permitisse artigos com intenção de enganar quem os lê. Por exemplo a referência 27 é de um jornal e não um artigo científico!

"DocElisa 17h57min de 6 de julho de 2021 (UTC)"Responder

Peço a intervenção de um revisor[editar código-fonte]

Este artigo está viciado intencionalmente.

"DocElisa 18h27min de 6 de julho de 2021 (UTC)"Responder