Em Três Atos

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Em Três Atos
Em Três Atos
Pôster oficial do filme.
 Brasil  França
2015 •  cor •  76 min 
Gênero drama
documentário
Direção Lúcia Murat
Produção Lucia Murat
Milena Poylo
Gilles Sacuto
Celine Loiseau
Roteiro Lucia Murat
Narração Nathália Timberg
Andréa Beltrão
Elenco Alice Poppe
Angel Vianna
Música Sacha Amback
Companhia(s) produtora(s) Taiga Filmes
Distribuição Imovision
Lançamento Brasil 10 de dezembro de 2015 [1]
Idioma português

Em Três Atos é um filme franco-brasileiro de 2015 do gênero drama e documentário. Dirigido por Lúcia Murat, o filme mistura ficção e não-ficção contando a história de duas bailarinas com Nathália Timberg e Andréa Beltrão narrando poemas de Simone de Beauvoir.[1]

Sinopse[editar | editar código-fonte]

Em uma mescla de ficção, documentário e literatura, o filme traz Nathália Timberg e Andréa Beltrão narrando textos de Simone de Beauvoir, ao passo que Maria Alice Poppe e Angel Vianna dão vida a duas bailarinas, uma está no auge de sua carreira e a outra aos 85 anos, elas ensaiam passos de dança contemporânea em uma atmosfera que narra os processos de vida e morte e o encarar o ato de envelhecer.

Elenco[editar | editar código-fonte]

Narradoras
Bailarinas

Recepção[editar | editar código-fonte]

O filme recebeu críticas postivas dos O trabalho de direção de Lúcia Murat e o desempenho do elenco foram bastante elogiados. Leonardo Ribeiro do site Papo de Cinema deu ao filme 4.5/5 estrelas ao filme: "Com o auxílio de um ótimo trabalho de edição e fotografia, o jogo experimental da cineasta ganha em naturalidade e encantamento, eclipsando a leve estranheza causada inicialmente."[2]

Em sua crítica ao jornal O Globo, Daniel Schenker avaliou o filme com 4 estrelas de 5, destacando a atuação de Andréa Beltrão e Nathália Timberg: "As atrizes falam textos de Beauvoir, mas o tom de depoimento pode dar a impressão de que estão discorrendo sobre suas vidas. Essa sensação aproxima o filme do registro documental."

Eleonora de Lucena da Folha de S.Paulo deu ao filme 3/5 estrelas: "Murat encara agora, quando já passou dos 60 anos, o debate do significado de ficar velho na sociedade que reverencia a juventude. O tema, muito pasteurizado e glamorizado no cotidiano, encontra um enfoque original."[3]

Referências