Entrando numa Roubada

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Entrando Numa Roubada
Entrando numa Roubada
Pôster oficial do filme.
 Brasil
2015 •  cor •  77 min 
Gênero ação
comédia dramática musical
Direção André Moraes
Produção André Moraes
Companhia(s) produtora(s) Urca Filmes
Noizy Pictures
Paramount Pictures
Distribuição Brasil Europa Filmes
Lançamento Brasil 30 de setembro de 2015
Idioma português
Orçamento R$ 1,8 milhões[1]

Entrando Numa Roubada é um filme brasileiro de 2015. Foi apresentado em 200 salas de cinema no Brasil.[2] No início da produção se chamava "A Estrada".[3]

Sinopse[editar | editar código-fonte]

Após ganhar um prêmio de cem mil reais de um concurso de roteiros, Vitor (Bruno Torres), que tem uma carreira de ator mal sucedida, decide produzir um filme e contata seus antigos e fracassados amigos. Laura (Deborah Secco) e Eric (Júlio Andrade), atores e Walter (Lúcio Mauro Filho), que é diretor, decidem participar do filme chamado "Aceleração Máxima", onde se desenvolve na estrada.

Elenco[editar | editar código-fonte]

Recepção[editar | editar código-fonte]

Do Zero Hora, Roger Lerina escreveu: "Rodado com um orçamento baixo, de R$ 1,8 milhões, "Entrando numa Roubada" replica em certa medida o entusiasmo e o espírito coletivo que move os personagens na trama."[1]

Do Omelete, Gabriella Feola: "Entrando numa Roubada" começa intrigante e envolve o espectador com boas tomadas, cortes dinâmicos e a trilha sonora coroa o ritmo do filme [...] A inocência cega dos atores que, diante de tantas falhas, ainda acreditam que estão fazendo uma grande obra de arte, beira o ridículo.""[1]

Cineweb, Alysson Oliveira: "É preciso certa de dose de boa vontade com "Entrando numa Roubada". Mas os personagens merecem? [...] Parece que não. Ninguém se destaca como digno de alguma simpatia. Entre caricatos, egocêntricos e egoístas, são figuras que esbarram em seus excessos e limitações...""[1]

O Globo, Sérgio Rizzo: "Mistura desequilibrada de ação com comédia de humor negro [...] Algo do cinema de Quentin Tarantino paira no ar, mas nem mesmo o tom de pastiche torna divertida a brincadeira.""[1]

Papo de Cinema, Leonardo Ribeiro: "As improbabilidades da história são tantas que fica difícil saber por onde começar, pois nem a pessoa com o maior poder de suspensão de descrença é capaz de aceitar a completa ausência de lógica do roteiro.""[1]

Referências

  1. a b c d e f «Entrando Numa Roubada». Adoro Cinema. Consultado em 10 de dezembro de 2016 
  2. «Entrando Numa Roubada». ANCINE. www.ancine.gov.br. Consultado em 11 de dezembro de 2016 
  3. «DESPACHO DECISÓRIO DA SUPERINTENDÊNCIA DE FOMENTO nº. 149 de 08-07-2015 / PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 09-07-2015». ANCINE. 9 de julho de 2015. Consultado em 11 de dezembro de 2016