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Línguas britônicas: diferenças entre revisões

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Revisão das 01h50min de 30 de julho de 2020

As línguas britônicas (português brasileiro) ou britónicas (português europeu) formam um dos dois ramos principais da família linguística céltica insular (o outro formado pelos idiomas goidélicos).[1] O nome "britônico" (em inglês: Brythonic) foi derivado pelo celtista galês Sir John Rhys da palavra galesa Brython, que significa um bretão - em oposição a um anglo-saxão ou um gael. A origem da palavra possivelmente está relacionada ao termo "pretânica" (Πρεττανική, transl. Prettaniké), utilizado pelos historiadores da Grécia Antiga para se referir àquela região do norte da Europa.

Estes idiomas vêm sendo falados nas ilhas Britânicas desde pelo menos a Idade do Ferro até os dias de hoje, originalmente pela maioria da população, porém atualmente como um idioma minoritário no País de Gales e na Cornualha. Na Irlanda, Ilha de Man e Escócia as línguas britônicas foram substituídas pelas goidélicas. A emigração posterior ocasionou o surgimento de comunidades que usam línguas britônicas na Bretanha e na Patagônia.

As três línguas britônicas vivas são:

Ver também

Referências

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