Seleuco IV Filopátor: diferenças entre revisões
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'''Seleuco IV Filopáter''' (do gr: '''Σέλευκος Φιλοπάτωρ''', "'''que ama a seu pai'''" ) (218 a.C.-175 a.C.), foi o sétimo rei da [[Dinastia Selêucida]]. Era filho do rei Antíoco III Magno e da rainha Laodice III (filha do rei Mitrídates II do Ponto). |
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Reinou de 187 a.C. a 175 a.C. Embora o império que herdou não fosse tão grande como o de seu pai antes da guerra com Roma (190-189), ele ainda era de tamanho considerável consistindo da [[Síria]] (incluindo a [[Cilícia]] e a [[Palestina]]), [[Mesopotâmia]], [[Babilônia]], [[Pérsia]] e [[Média]]. |
Reinou de 187 a.C. a 175 a.C. Embora o império que herdou não fosse tão grande como o de seu pai antes da guerra com Roma (190-189), ele ainda era de tamanho considerável consistindo da [[Síria]] (incluindo a [[Cilícia]] e a [[Palestina]]), [[Mesopotâmia]], [[Babilônia]], [[Pérsia]] e [[Média]]. |
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Em 196 a.C. a Trácia fora adicionada ao Império Selêucida, a qual Seleuco é nomeado governador. No ano de 190 a.C. ele cerca a cidade de Pérgamo, aliada de Roma e toma parte na Batalha de Magnésia, na qual os romanos saíram vitoriosos. Em 189 a.C. torna-se co-governador de seu pai. |
Em 196 a.C. a Trácia fora adicionada ao Império Selêucida, a qual Seleuco é nomeado governador. No ano de 190 a.C. ele cerca a cidade de Pérgamo, aliada de Roma e toma parte na Batalha de Magnésia, na qual os romanos saíram vitoriosos. Em 189 a.C. torna-se co-governador de seu pai. |
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Revisão das 10h44min de 17 de junho de 2009
Seleuco IV Filopáter (do gr: Σέλευκος Φιλοπάτωρ, "que ama a seu pai" ) (218 a.C.-175 a.C.), foi o sétimo rei da Dinastia Selêucida. Era filho do rei Antíoco III Magno e da rainha Laodice III (filha do rei Mitrídates II do Ponto).
Reinou de 187 a.C. a 175 a.C. Embora o império que herdou não fosse tão grande como o de seu pai antes da guerra com Roma (190-189), ele ainda era de tamanho considerável consistindo da Síria (incluindo a Cilícia e a Palestina), Mesopotâmia, Babilônia, Pérsia e Média.
Reinado
Em 196 a.C. a Trácia fora adicionada ao Império Selêucida, a qual Seleuco é nomeado governador. No ano de 190 a.C. ele cerca a cidade de Pérgamo, aliada de Roma e toma parte na Batalha de Magnésia, na qual os romanos saíram vitoriosos. Em 189 a.C. torna-se co-governador de seu pai.
Com a morte do rei Antíoco em 3 de julho de 187 a.C. Seleuco torna-se rei e tenta restaurar o Império por meios diplomáticos. Casou sua filha Laodice V com o rei macedônio Perseu, o que foi considerado pelo rei Eumenes II Sóter de Pérgamo como um ato anti-romano. No mesmo ano ele envia seu filho Demétrio como refém a Roma; em contrapartida, seu irmão, Antíoco volta de lá.
Em 175 a.C. ele se vê compelido por necessidades financeiras, criadas em grande parte pela pesada indenização de guerra exigida por Roma, a prosseguir com uma política ambiciosa. Por instigação de Apolônio, dá ordem ao seu comandante Heliodoro para obter dinheiro no Templo de Jerusalém, mas ele encontra oposição do sumo sacerdote Onias e retorna. Em 3 de setembro desse ano o rei Seleuco é assassinado por Heliodoro. Como o verdadeiro herdeiro Demétrio, filho de Seleuco estava sendo mantido como refém em Roma, o reino foi tomado por seu irmão mais novo Antíoco Epifânio que ao retornar de Roma matou a Heliodoro, o soberano tinha um filho ainda criança, também chamado Antíoco, que foi formalmente o rei por alguns anos até que Epífanes o matou.
Precedido por Antíoco III Magno |
'Rei Selêucida' 187 a.C. — 175 a.C. |
Sucedido por Antíoco IV Epifânio |