Plínio, o Velho: diferenças entre revisões
m r2.7.1) (Robô: A adicionar: simple:Pliny the Elder |
m r2.7.1) (Robô: A adicionar: be:Пліній Старэйшы |
||
Linha 34: | Linha 34: | ||
[[af:Plinius die ouere]] |
[[af:Plinius die ouere]] |
||
[[ar:بلينيوس الأكبر]] |
[[ar:بلينيوس الأكبر]] |
||
[[be:Пліній Старэйшы]] |
|||
[[bg:Плиний Стари]] |
[[bg:Плиний Стари]] |
||
[[br:Plinius an Henañ]] |
[[br:Plinius an Henañ]] |
Revisão das 21h49min de 22 de agosto de 2011
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Junho de 2009) |
Caio Plínio Segundo, em latim Gaius Plinius Secundus (Como, 23 — Stabia, 79), conhecido também como Plínio, o Velho, foi um naturalista romano.
Biografia
Era filho de um equites, cavaleiro romano, e da filha do senador Gaius Caecilius de Novum Comum. Por vezes se confunde o local de seu nascimento com Verona.
Autor clássico, no ano de 77 escreveu "Naturalis Historia", um vasto compêndio das ciências antigas distribuído em trinta e sete volumes, dedicado a Tito Flávio, futuro imperador de Roma.
Talvez o naturalista mais importante da Antigüidade, afirmava que "a diversidade de copistas, e os seus comparativos graus de habilidade, aumentam consideravelmente os riscos de se perder a semelhança com os originais". E explicava que "as ilustrações são propensas ao engano, especialmente quando é necessário um grande número de tintas para imitar a natureza". Por essas razões, recomendava, os autores devem se "limitar a uma descrição verbal" da natureza.
Almirante da frota de Miseno, faleceu nesse cargo enquanto, ao tentar observar, como naturalista, a erupção do vulcão Vesúvio em 79, também tentava salvar os habitantes da costa que fugiam.
Residindo a trinta quilômetros de Pompeia, foi surpreendido pela explosão do vulcão, uma vez que, até aquela data, a única coisa que havia registrado sobre o assunto foram as marcas de queimado no topo do Vesúvio. Para saciar a sua curiosidade, mandou preparar um pequeno barco, convocou uma tripulação de nove homens e pouco antes das 5 horas da tarde pôs-se a caminho de Pompeia. Ao se aproximarem da cidade, as altas temperaturas e uma densa nuvem de fumaça fizeram com que o barco se desviasse de seu destino, vindo a aportar na vizinha Stabia. Na manhã do dia 25, antes das 7 horas da manhã, uma nova nuvem atingiu Pompeia. Quem ainda tinha sobrevivido e permanecido no local, acabou sufocado pelos gases. A nuvem prosseguiu em direção a Stabia. Os moradores perceberam-na atravessando a baía e tentaram fugir, sem sucesso: os gases vulcânicos fizeram centenas de vítimas, entre elas Plínio, o Velho.