Resistência Nacional Moçambicana: diferenças entre revisões

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}}A '''RENAMO - Resistência Nacional Moçambicana''' é o segundo maior [[partido político]] de [[Moçambique]]. O seu actual presidente é [[Afonso Dhlakama]].
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A guerra terminou com o [[Acordo Geral de Paz]], assinado em [[Roma]] a [[4 de Outubro]] de [[1992]].
A guerra terminou com o [[Acordo Geral de Paz]], assinado em [[Roma]] a [[4 de Outubro]] de [[1992]].

Revisão das 10h44min de 24 de junho de 2012

Resistência Nacional Moçambicana
Resistência Nacional Moçambicana
Resistência Nacional Moçambicana
Líder Afonso Dhlakama
Presidente Afonso Dhlakama
Fundação 1975
Sede Avenida Ahmed Sekou Touré Nº 657, Maputo
Ideologia Conservadorismo
(anteriormente Anticomunismo)
Ala de juventude RENAMO Liga da Juventude
Página oficial
http://www.renamo.org.mz/

A RENAMO - Resistência Nacional Moçambicana é o segundo maior partido político de Moçambique. O seu atual presidente é Afonso Dhlakama.

Surgiu como reação ao partido único no poder, a Frelimo, organizando um movimento armado que durou 16 anos. A RENAMO começou na província de Manica, centro de Moçambique, com André Matsangaíssa, um dissidente da Frelimo, morto pelas forças governamentais em Gorongosa no ano de 1979, num ataque da Renamo a uma posição das forcas governamentais. A base era conhecida com o nome de "Casa Banana".

A guerra terminou com o Acordo Geral de Paz, assinado em Roma a 4 de Outubro de 1992.

A Renamo já concorreu três vezes às eleições multipartidárias, tanto para o parlamento, onde ficou sempre em minoria, como apoiando Dhlakama como candidato à presidência, mas perdeu as eleições. Em relação às eleições municipais, a RENAMO boicotou as primeiras, em 1998, mas concorreu às segundas, em 2003, assegurando o controlo de cinco dos 33 municípios.

Em Agosto de 2008, a RENAMO preteriu o presidente do Conselho Municipal do principal município controlado por si, o Eng. Daviz Simango, para candidato à reeleição nas eleições municipais agendadas para Novembro de 2008. O Eng. Simango decidiu candidatar-se como independente, tendo sido, por isso, expulso do partido. Esta série de eventos levou a tumultos na Beira, à deserção de vários membros desta formação política e à formação de um novo partido político, o Movimento Democrático de Moçambique.

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