Enciclopedistas: diferenças entre revisões
Desfeita a edição 33355930 de 189.15.79.132 - Retirado comentário desnecessário que nada agrega ao artigo + Ajustes de forma |
proposta de fusão |
||
Linha 1: | Linha 1: | ||
{{ |
{{Fusão com|Enciclopedismo|data=dezembro de 2012}}. |
||
{{sem-fontes|data=dezembro 2012}} |
|||
[[Imagem:Louis-Michel_van_Loo_001.jpg|rigth|thumb|''[[Denis Diderot]]'', por [[Louis-Michel van Loo]], 1767, no [[Museu do Louvre]].]] |
[[Imagem:Louis-Michel_van_Loo_001.jpg|rigth|thumb|''[[Denis Diderot]]'', por [[Louis-Michel van Loo]], 1767, no [[Museu do Louvre]].]] |
||
'''Enciclopedistas''' é o nome dado aos [[filósofos]] e outros pensadores que participaram do chamado [[Enciclopedismo]] que confeccionaram e apoiaram a ''[[Encyclopédie]]'', publicada na França entre 1751 e 1780, com 35 volumes, uma das grandes realizações literárias do século |
'''Enciclopedistas''' é o nome dado aos [[filósofos]] e outros pensadores que participaram do chamado [[Enciclopedismo]] que confeccionaram e apoiaram a ''[[Encyclopédie]]'', publicada na França entre 1751 e 1780, com 35 volumes, uma das grandes realizações literárias do século XVIII. Era uma revisão completa das [[artes]] e [[ciências]] da época. Explicando os novos conceitos físicos e cosmológicos, e proclamando a nova [[filosofia]] do [[humanismo]]. |
||
A Encyclopédie foi editada por [[Denis Diderot]] e [[Jean le Rond d’Alembert]],com contribuições em artigos de [[Voltaire]], [[Montesquieu]], [[Jean-Jacques Rousseau|Rousseau]], [[Georges-Louis Leclerc, conde de Buffon|Buffon]] e do barão [[d´Holbach]]. As estritas [[leis]] da [[censura]] na [[França]] evitaram ataques diretos à [[Igreja]] e ao [[Estado]], mas estas duas instituições gêmeas eram tratadas na ''Enciclopédia'' com [[ironia]] e desdém. Um decreto de 1752 proibiu os primeiros volumes e, em 1759, a obra foi incluída no ''[[Index Librorum Prohibitorum]]'' (lista de livros publicados aos [[Igreja Católica|católicos romanos]]), mas continuou a circular. Acredita-se que as atitudes críticas fomentadas pela ''Enciclopédia'' contribuíram para a [[Revolução Francesa]]. |
A Encyclopédie foi editada por [[Denis Diderot]] e [[Jean le Rond d’Alembert]],com contribuições em artigos de [[Voltaire]], [[Montesquieu]], [[Jean-Jacques Rousseau|Rousseau]], [[Georges-Louis Leclerc, conde de Buffon|Buffon]] e do barão [[d´Holbach]]. As estritas [[leis]] da [[censura]] na [[França]] evitaram ataques diretos à [[Igreja]] e ao [[Estado]], mas estas duas instituições gêmeas eram tratadas na ''Enciclopédia'' com [[ironia]] e desdém. Um decreto de 1752 proibiu os primeiros volumes e, em 1759, a obra foi incluída no ''[[Index Librorum Prohibitorum]]'' (lista de livros publicados aos [[Igreja Católica|católicos romanos]]), mas continuou a circular. Acredita-se que as atitudes críticas fomentadas pela ''Enciclopédia'' contribuíram para a [[Revolução Francesa]]. |
Revisão das 19h10min de 31 de dezembro de 2012
Este artigo ou secção deverá ser fundido com Enciclopedismo. (desde dezembro de 2012) Se discorda, discuta sobre a fusão na página de discussão daquele artigo. |
.
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Dezembro 2012) |
Enciclopedistas é o nome dado aos filósofos e outros pensadores que participaram do chamado Enciclopedismo que confeccionaram e apoiaram a Encyclopédie, publicada na França entre 1751 e 1780, com 35 volumes, uma das grandes realizações literárias do século XVIII. Era uma revisão completa das artes e ciências da época. Explicando os novos conceitos físicos e cosmológicos, e proclamando a nova filosofia do humanismo.
A Encyclopédie foi editada por Denis Diderot e Jean le Rond d’Alembert,com contribuições em artigos de Voltaire, Montesquieu, Rousseau, Buffon e do barão d´Holbach. As estritas leis da censura na França evitaram ataques diretos à Igreja e ao Estado, mas estas duas instituições gêmeas eram tratadas na Enciclopédia com ironia e desdém. Um decreto de 1752 proibiu os primeiros volumes e, em 1759, a obra foi incluída no Index Librorum Prohibitorum (lista de livros publicados aos católicos romanos), mas continuou a circular. Acredita-se que as atitudes críticas fomentadas pela Enciclopédia contribuíram para a Revolução Francesa.