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A '''abóbada''' é uma construção em forma de arco com a qual se cobrem espaços compreendidos entre muros, pilares ou [[coluna]]s.<ref name="concise">{{cite web|url=http://concise.britannica.com/ebc/article-9381834/vault|title=Vault|publisher=Encyclopædia Britannica|accessdate=2007-07-18}}</ref> Compõe-se de peças lavradas em pedra especialmente para este fim, denominadas [[aduela]]s, ou de [[tijolo]]s apoiados sobre uma estrutura provisória de madeira, o [[cimbre]].


Embora de uso generalizado no [[Império Romano]], a construção de abóbadas constituiu o principal problema [[arquitetura|arquitetônico]] da [[Idade Média]] europeia. O desafio de construí-las foi um dos fatores que impulsionaram a evolução da ''arquitetura ocidental''.
Embora de uso generalizado no [[Império Romano]], a construção de abóbadas constituiu o principal problema [[arquitetura|arquitetônico]] da [[Idade Média]] europeia. O desafio de construí-las foi um dos fatores que impulsionaram a evolução da ''arquitetura ocidental''.


== Evolução histórica ==
== SEXO ANAL GOSTOSO, FAZER O COCO VOLTAR ==
Os povos [[Mesopotâmia|mesopotâmicos]] foram os primeiros a empregar abóbadas, que faziam de tijolos. No [[Antigo Egito|Egito]] e na [[Grécia Antiga|Grécia]] a cobertura dos edifícios era feita mediante estruturas horizontais, as [[arquitrave]]s, mas entre os cretenses e os micenianos já se encontravam algumas ''falsas abóbadas'' feitas de fileiras contíguas de tijolo e pedra. Os romanos recuperaram as técnicas originárias dos povos mesopotâmicos, retomadas depois no Ocidente e também no [[Império Bizantino]], de onde se transmitiram ao [[mundo islâmico]].
Os povos [[Mesopotâmia|mesopotâmicos]] foram os primeiros a empregar abóbadas, que faziam de tijolos. No [[Antigo Egito|Egito]] e na [[Grécia Antiga|Grécia]] a cobertura dos edifícios era feita mediante estruturas horizontais, as [[arquitrave]]s, mas entre os cretenses e os micenianos já se encontravam algumas ''falsas abóbadas'' feitas de fileiras contíguas de tijolo e pedra. Os romanos recuperaram as técnicas originárias dos povos mesopotâmicos, retomadas depois no Ocidente e também no [[Império Bizantino]], de onde se transmitiram ao [[mundo islâmico]].



Revisão das 11h47min de 21 de setembro de 2015

Abóbadas góticas na igreja de Saint-Séverin de Paris.

A abóbada é uma construção em forma de arco com a qual se cobrem espaços compreendidos entre muros, pilares ou colunas.[1] Compõe-se de peças lavradas em pedra especialmente para este fim, denominadas aduelas, ou de tijolos apoiados sobre uma estrutura provisória de madeira, o cimbre.

Embora de uso generalizado no Império Romano, a construção de abóbadas constituiu o principal problema arquitetônico da Idade Média europeia. O desafio de construí-las foi um dos fatores que impulsionaram a evolução da arquitetura ocidental.

Evolução histórica

Os povos mesopotâmicos foram os primeiros a empregar abóbadas, que faziam de tijolos. No Egito e na Grécia a cobertura dos edifícios era feita mediante estruturas horizontais, as arquitraves, mas entre os cretenses e os micenianos já se encontravam algumas falsas abóbadas feitas de fileiras contíguas de tijolo e pedra. Os romanos recuperaram as técnicas originárias dos povos mesopotâmicos, retomadas depois no Ocidente e também no Império Bizantino, de onde se transmitiram ao mundo islâmico.

O período românico usou principalmente a abóbada de berço, que evoluiu para a aresta e a de cruzeta até chegar à abóbada de ogivas característica do período gótico. O Renascimento recuperou os valores estéticos da arte clássica e, com eles, a abóbada de berço.

Tipos de abóbadas

Ver também

Referências

  1. «Vault». Encyclopædia Britannica. Consultado em 18 de julho de 2007 

Bibliografia

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